Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Foda-se o futebol
Quero igualdade, justiça e liberdade
Foda-se se você é mongol
Nós somos o gigante, somente unidos vamos a diante
Pela própria natureza, somos bravos, somos fortes
Somos a mistura das raças, a união em um brado retumbante.
Nada nos comprará, não se esqueça
Somente a justiça nos libertará, somos uma democracia
Nossos antepassados lutaram por isso
Pelo fim do regime militar em 1985, eu sempre ouço
Não é à toa que somos o tal impávido colosso
O grito de Ordem e Progresso vai ecoar
Somos a massa, não vamos nos abalar
Aprendi com System of a Down
Que a televisão e os computadores hipnotizam o povo
Em sua maioria ofuscada, lutam sempre para ter um pão com ovo
Agora me diz, presidenta Dilma Rousseff
Como vamos ter Paz no futuro e glória no passado
Se formos alienados?
Viva a igualdade, viva a revolução!
Não somos melhores nem piores, somos apenas cidadãos de coturno.
O teu anseio é a nossa vontade, o teu objetivo é a nossa meta.
Pois somos seres irremediavelmente contingentes, postos, como diria Heidegger, num mundo que, logicamente, poderia ter existido sem nós, sendo ele próprio radicalmente contingente em todos os pontos. E é isso o que a absurdidade significa, no fundo: ela não é tola, nem sem
sentido, nem inconseqüente, mas sim contingente. E isto se
experimenta como metafísica premência até ao ponto de pensar no que seria uma coisa não-absurda, ou um mundo não-absurdo, isto é, um mundo que satisfaz um conceito de necessidade lógica ou quase-lógica.
Na medida em que somos governados pelo ego, ficamos doentiamente sensíveis e, nessas condições, facilmente nos sentimos feridos, deprimidos e desanimados. O ego está sempre à espera de insultos e desfeitas. É sempre hipersensível. É frágil, fica melindrado por toda e qualquer coisa. Qualquer coisinha o pertuba e o deixa alarmado. Ego é totalitarismo; ele exige tudo, e fica irritado e magoado se não consegue tudo. Em consequência, ele vem a ser uma fecunda causa de conflitos, divisões e infelicidade na vida da Igreja, na vida da comunidade, na vida do Estado e, por último, na vida do mundo em geral.
O reflexo da alma
Refletindo sobre o que somos e o que podemos ser me coloco a pensar na loucura que é viver.
Não apenas no sentido literal da palavra vida, mas na intensidade que este estado causa.
A princípio penso na magnitude de possuir este maravilhoso dom que é pensar em como me sinto diante dos meus próprios sentimentos e pensamentos.
O que quero ser, onde quero chegar, no que tenho me tornado com as experiências que tenho adquirido em minha trajetória. Tenho me tornado uma pessoa melhor ou tenho sido simplesmente eu mesma? Minhas atitudes tem ido de encontro ao que esperam de mim, ou posso agir como quero sem me preocupar?
À medida que vou descobrindo minhas respostas, vou formando meu universo, construindo uma personalidade que ao se esbarrar em outros universos constrói relacionamentos conflituosos, enigmáticos e intensos. Na maioria das vezes os egos brigam por espaço e necessita sobreporem-se superiores aos demais, nestes conflitos cada ser deixa sua marca, seu genes, sua identidade.
E assim forma-se a dinâmica da vida, horas dominando, horas deixando-se dominar, neste processo acertar ou errar é apenas uma questão de inversão de papeis, é a percepção que temos de nós diante do nosso mundo.
...Desejo viver intensamente, mesmo que o intenso seja apenas um momento, desejo coisas simples e não me culpar se as pessoas não forem capazes de entender o que necessito.
Desejo pensar menos, arriscar-me mais, não acreditar em tudo, mas uma vez ou outra, fazer bem ao meu ego deixando-me enganar.
Não quero recuperar os pedaços arrancados de mim, muito menos escrever em páginas deixadas em branco no meu passado, estas páginas fazem parte da minha história e talvez este seja um lugar seguro para meu coração repousar.
Quando conhecemos nossa História, somos pessoas conscientes do nosso presente e lutadoras por um futuro melhor.
E Se perdemos o controle? e se não couber mais a nos dar fim ou não? Agora somos dependentes daquele que não usa a razão.
Geralmente somos traídos por nossas dúvidas e são elas mesmas que muitas das vezes nos fazem perder o que, certamente poderíamos ganhar, simplesmente por causa do medo de tentar.
Ailton Nascimento
Se somos tão jovens para se apaixonar, então vamos viver a nossa juventude! Pq ela passa e passa rapido! FORMATURA vem ai!
Dia Internacional da Mulher:
Ei, mulherada, não acreditem nas revistas: vocês são lindas! Somos lindas... umas magras, umas gordinhas, umas altas, outras baixinhas, cada uma com o seu estilo... afinal, Deus nos fez diferentes uns dos outros mesmo. Seja como for, aproveite esse dia para pensar na importância de se amar e se aceitar exatamente como você é, pois as pessoas - inclusive os homens, só gostam de pessoas que se gostam. Dê o exemplo! Goste de você primeiro! Agindo assim, você não viverá de elogios, pois ninguém precisa ficar repetindo o que você já está cansada de saber, né? Rsrs. Enfim, parabéns a todas nós!
Somos felizes e poderiamos ser mais, só não somos porque gravamos tantas coisas inutil dentro de nós.
Quando entendermos o verdadeiro significado da palavra graça,descobriremos o quanto somos totalmente dependentes daquele que que pode nos oferecer tal benção.
Mulheres. Somos tão fortes. Para quê sermos tão fracas? Se valorizar, é virtude das modernas à moda antiga. Algo totalmente possível.
Quando não damos valor a quem realmente o merece, é sinal de quê somos egoístas o suficiente a ponto de ignorar que estamos apenas pedindo pra sofrer.
Somos como um pássaro engaiolado em nosso próprio corpo, onde cantamos pela liberdade de nosso espírito e quando isso acontecer, estaremos emitindo cânticos de louvor a Deus por mais uma jornada cumprida
