Nos amamos
A nós, mulheres guerreiras que lutamos, sofremos, amamos, rimos, choramos...enfim, encaramos a vida e não nos deixamos ser vencidas no primeiro round...muita força, coragem e fé para que consigam os realizar tudo o que almejamos...Parabéns a nós todas e em especial às mulheres que muito tem marcado em minha vida, minha Mae Raimunda Enes e minha filha Richelle Kauanny.
Quando alguém que amamos morre, deixa de viver entre nós para viver dentro de nós!
De uma hora para outra, aquela pessoa que estava todos os dias ao nosso lado compartilhando momentos, ajudando-nos a superar tristezas, proporcionando-nos alegria e presença simplesmente se vai, e ficamos apenas com o sentimento de vazio e muita dor em nossos corações, que pode demorar muito tempo para amenizar.
É muito difícil nos desacostumarmos com o amor, a presença, o carinho e a dedicação de uma pessoa amada. Nunca mais vermos o seu sorriso, ouvirmos a sua voz e não termos o seu ombro amigo é uma sensação muito dolorosa, que nos faz sentir impotentes diante dessa realidade que infelizmente não podemos mudar.
Não importa como vivemos e no que acreditamos, a morte é a única certeza da vida, e ainda que saibamos disso desde sempre, muitas vezes não estamos preparados para lidar com ela quando chega em nosso caminho.
Vivemos o luto com muita intensidade, sentimos raiva, dor, choramos, não nos conformamos e muitas vezes também prejudicamos nossos outros relacionamentos pessoais ou profissionais porque a dor parece tomar conta de todo o nosso ser e guia todos os nossos passos. Essa fase dura um tempo específico para cada um de nós, mas em algum momento, cansados de lutar contra o inevitável, nós percebemos que é preciso seguir em frente, mesmo sem o nosso amado do lado.
É nesse momento que juntamos todas as nossas forças, toda a sabedoria que temos guardada e percebemos que não precisamos nos esquecer da outra pessoa, e que apesar de ela ter deixado de viver entre nós, sempre viverá dentro de nós, e que por isso nunca estará realmente longe.
Quando perdemos alguém que amamos, a única coisa que realmente se vai é o seu corpo, porque o amor, o espaço em nossos corações e os momentos vividos continuam para sempre dentro de nós.
Nossos amados sempre viverão dentro de nós, e sempre que pensamos neles, que nos lembramos de nossas histórias, percebemos que a morte, apesar de dura, não pode nos separar de verdade.
Tudo o que alguém representa para nós não se vai da noite para o dia, permanece sempre conosco. Para muitos, existe a crença de que aqueles que já se foram continuam presentes, sempre prontos para ajudar em nossos momentos de dificuldades e nos guiar para uma vida feliz.
O amor é muito maior do que a morte, e é graças a ele que aqueles que partem continuam vivos dentro de nós e se mostram presentes a cada pensamento, sentimento e acontecimento aleatórios da vida que nos mostram que não estamos sozinhos.
Precisamos compreender que a morte não precisa ser o fim, e que podemos superar a ausência física se mantivermos viva a memória da pessoa que não está mais conosco. Recordar as lembranças felizes nos ajuda a lidar com a ausência e nos dá paz para seguirmos nossos caminhos sem culpa, sabendo que estamos fazendo aquilo que eles gostariam, movendo-nos em direção à felicidade.
Aqueles que amamos nunca nos deixam de verdade, estão sempre conosco, e mesmo que não estejam mais entre nós, sempre estarão em nós. Lembre-se sempre disso.
Empatia
Será possível nos colocar no lugar de alguém que amamos ?
Não é mesmo, pois o amor não nós aproxima e sim nós uni em um novo e estranho ambiente.
Nos transforma em novos seres vibrantes, apaixonados mas totalmente desconhecidos.
Por isto amar e coisa de dois e não de uma única pessoa.
Viver é fácil
Mas conviver e praticamente impossível.
Garantias no amor
Como é fácil destruir o que amamos! Com que rapidez surge uma barreira entre nós, uma palavra, um gesto, um sorriso! A saúde, o humor e o desejo nos entristecem e o que era maravilhoso torna-se insípido e opressivo. Pelo uso, nós nos desgastamos, e aquilo quer era vivo e claro torna-se cansativo e confuso. Por meio de constantes atritos, esperanças e frustrações, aquilo que era belo e simples torna-se terrível e cheio de expectativas.
Relacionamentos são complexos e difíceis, e poucos conseguem sair deles ilesos. Embora quiséssemos que fosse estático, duradouro e contínuo, o relacionamento é um movimento, um processo que deve ser profunda e completamente entendido, e não forçado a se conformar a um padrão interno ou externo. A conformidade, que é a estrutura social, perde seu peso e autoridade somente quando há amor. O amor no relacionamento é um processo purificador, pois revela os mecanismos do Eu. Sem essa revelação, o relacionamento tem pouca importância.
Mas como lutamos contra essa revelação! A luta assume muitas formas: controle ou submissão, medo ou esperança, ciúme ou aceitação e assim por diante. A dificuldade é que nós não amamos; e se nós de fato amamos, queremos que isso funcione de uma forma particular, não lhe damos liberdade. Nós amamos com nossas mentes e não com nossos corações. A mente pode se modificar, mas o amor, não. A mente pode se tornar invulnerável, mas o amor não; a mente pode sempre se retrair, ser exclusivista, tornar-se pessoal ou impessoal. O amor não é para ser comparado e tolhido. Nossa dificuldade está naquilo que chamamos de amor, que é realmente da mente.
Enchemos nossos corações com as coisas da mente e mantemos nossos corações sempre vazios e cheios de expectativas. É a mente que se apega, que é ciumenta, que controla e destrói. Nossa vida é dominada pelos centros físicos e pela mente. Nós não amamos e deixamos em paz, mas ansiamos por ser amados; nós damos a fim de receber, que é a generosidade da mente, não do coração. A mente está sempre buscando garantia, segurança; e pode o amor ser garantido pela mente? Pode a mente, cuja própria essência é temporal, perceber o amor, que é sua própria eternidade?
Mas mesmo o amor do coração tem seus próprios truques; pois corrompemos tanto nosso coração que ele é hesitante e confuso. É isso que torna a vida tão dolorosa e cansativa. Em um momento nós achamos que temos amor e no próximo ele é perdido. Aí entra uma força imponderável, que não é da mente, cujas fontes não podem ser sondadas. Essa força é mais uma vez destruída pela mente; pois nessa batalha a mente, invariavelmente, parece ser a vitoriosa. Esse conflito dentro de nós mesmos não será resolvido pela mente astuta ou pelo coração hesitante. Não há um meio, uma maneira de fazer esse conflito terminar. A própria busca por um meio é outro anseio da mente por domínio, para livrar-se do conflito e ficar tranquila, para ter amor, para tornar-se algo.
Nossa maior dificuldade é estar ampla e profundamente atentos ao fato de que não existem meios para o amor como um objetivo desejável da mente. Quando entendemos isso real e profundamente, há uma possibilidade de receber algo que não é desse mundo. Sem o toque desse algo, façamos o que quisermos, não poderá haver felicidade duradoura no relacionamento. Se você receber essa graça e eu não, naturalmente estaremos em conflito. Você pode não estar em conflito, mas eu estarei; e em minha dor e tristeza eu me desligarei. A dor é tão exclusiva quanto o prazer, e até que exista aquele amor que não seja uma construção minha o relacionamento será dor. Se houver a bênção daquele amor, você nada poderá fazer a não ser me amar pelo que sou, pois então não moldará o amor segundo o meu comportamento.
Quaisquer que sejam os truques da mente, somos independentes; embora possamos estar em contato um com o outro em alguns pontos, a integração não é com você, mas dentro de mim. Essa integração não é resultado da mente em nenhum momento; ela forma somente quando a mente está inteiramente silenciosa, tendo alcançado o limite de suas forças. Somente assim não existe dor no relacionamento.
Sempre ajuda termos do nosso lado pessoas que amamos quando temos que fazer coisas difíceis na vida.
“O sentimento de ausência de quem amamos, tem mais intensidade do que a presença. Porém, talvez seja justamente a possibilidade da ausência que fortalece a presença. ”
Viver é um constante risco, risco de ser traído por quem amamos, risco de perder uma pessoa importante, risco de procurar uma felicidade que talvez nunca encontremos; mas mesmo assim vivemos um risco em que a esperança está marcada em nosso código genético.
Dizer adeus a quem amamos é um sofrimento terrível, e hoje posso imaginar como seu coração chora de dor e saudade. Aceite as minhas condolências e o meu apoio incondicional neste momento tão difícil. Sei que agora não há palavras capazes de ajudar, mas acredite que com o tempo tudo ficará menos doloroso. Guarde as boas memórias do tempo que compartilharam, pois elas ajudarão você a superar esta perda. Muita força e que Deus conforte seu coração.
Não há despedidas fáceis, sobretudo quando dizemos adeus a alguém que amamos. Mas nenhuma é tão terrível como aquela que leva para outro mundo a alma de um ente querido.
Agora chore o que tiver que chorar, mas nunca deixe de lutar pela sua felicidade, pois na vida deve haver um tempo para tudo e depois do luto você deve seguir o seu caminho.
Aeroporto é sinônimo de saudade.
É no aeroporto que nos despedimos quase sempre de quem amamos. É no aeroporto que a futura saudade aperta o coração e faz as lágrimas caírem antes mesmo do embarque. É no aeroporto que damos "tchau" para algumas pessoas que talvez nunca mais as vejamos. Tudo no aeroporto é intenso demais, desde o silêncio causticante da madruga às músicas que sempre são carregadas de solidão. Os abraços dados lá são abraços carregados de esperanças, as lágrimas que escorrem são lágrimas pesadas de saudade. O olhar que, lá as pessoas se dam parece um olhar carregado de angústia e de medo de nunca mais cruzar com o olhar de quem está se despedindo. No aeroporto a saudade aperta tanto para quem vai como para quem fica. Quem fica se encarrega da expectativa de uma volta que talvez nunca aconteça e de uma saudade que muitas vezes não tem prazo de validade. Quem vai se encarrega de uma angustiante duvida de como será dali em diante e também se encarrega da mesma saudade sem prazo de validade. O aeroporto sempre vai nos fazer lembrar de alguém, de um tempo bom ou de um tempo ruim. No aeroporto todos nós um dia deixaremos uma saudade, todos nós um dia lá vamos ter que nos despedir de quem mais amamos ou dizer adeus para algumas histórias que estavam só começando... No aeroporto as mãos que são dadas, são apertadas de uma forma tão perceptiva que as vezes até demonstram desespero. Desespero de quem não quer se despedir, desespero de quem quer correr dali e ir para um lugar seguro, mas no fim só acontece uma coisa: as pessoas embarcam e sempre levam um pouco de nós e deixam um pouco de si e vice/versa. E as lágrimas caem e a saudade aperta e a inevitável duvida do reencontro vem a cabeça todos os dias. Enfim... o fato é que, os aeroportos sempre serão sinônimos de saudade.
sonhos dentro de pesadelos,
a mais loucura quanto amamos,
seus demônios estranhamente são anjos,
derrubo minha insanidade um copo e a bebo,
grito ainda te vejo numa miragem ou sonho,
porque te amo?
tento chorar mas minha mente está delirando...
tua voz viaja num cosmo de confusões...
meus monstros são reais, em tantos prazeres,
que desconheço o mundo que vive em minha alienação...
Quando abandonamos quem amamos. E que essa pessoa também te ama, “ou amava”
Cabe somente a você, guardar todas as lembranças passadas.
E que assim seja para todo sempre....
Ou volte atrás idiota e tente reconquistá-la.
Reflita comigo:
Fui perguntado hoje, porque amamos quem não da a mínima pra gente?
Olha pra começar acho que ta tudo errado isso, e porque não amar quem te ama?.
Pohh o amor é movido pelo querer, pensa comigo, porque é tão fácil amar alguém lindo?.
Porque é isso que você quer e idealiza pra você.
Estragamos tudo colocando sentimentos e idealizando as coisas e por fim quebrando a cara.
Se ame!!!! e ame alguém que esteja disposto a fazer o mesmo por você.
Parte 1
Vamos as perguntas...
Porque os bons morrem cedo?
Quem mais amamos partem logo,
Tudo que é bom dura pouco,
Se a saudade é do passado, porque nos atormenta no presente,
Porque quão bom está acaba logo,
Quando queremos que o tempo pare ele desembesta e dura só um tantinho assim,
Porque somos insensíveis por não perceber um erro que estava na cara,
E quando não dá certo oque tínhamos certeza , ainda que a dúvida pairasse,
Porque somos arredios aos conselhos, e são eles que tornará a vida menos doída,
Somos tão sarcásticos e no entanto queremos ser sempre o senhor certinho,
Porque não nos armamos de isca e vara pra pescar o novo quando estamos ficando inertes,
E viver não é um reexistir continuo?
Porque não acreditar no algo a mais?
E viver por ai sem motivo pra viver por quê?
Vamos as perguntas!
Mas e as respostas?
Percebo que somos movidos por mais perguntas sem notar que muitas já contem as respostas.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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