Nós Mesmos
Às vezes, metade da culpa do mal que nos fazem é nosso, porque somos nós mesmos que por inocência ou descuido abrimos a porta para que certas pessoas entrem em nossa vida e como se isso não bastasse, somos nós também que permitimos que elas fiquem, mesmo tendo todos os motivos para pedir para irem embora.
A gente pode até perdoar uma traição, mas só se refaz totalmente depois que perdoa a nós mesmos pela inocência de ter se permitido enganar.
Se até com nós mesmos, às vezes, ficamos decepcionados, imagine com os outros. Aprenda a separar o tolerável do não tolerável e valorize as pessoas com suas falhas, imperfeições e fraquezas. Não existe ninguém perfeito.
Se, agradar a nós mesmos já é difícil, imagine agradar os outros. Então, nem tente. A tarefa de querer agradar a todos, além de desnecessária é impossível de cumprir.
A felicidade assusta tanto que, muitas vezes os encontros errados somos nós mesmos que criamos só por medo deles darem certo.
Até mesmo nos dias em que as condições não nos favorecem, apostar em nós mesmos é sinal de sabedoria e coragem. Ainda que não tenhamos as melhores cartas e seja só um blêfe, vale a pena desafiar a vida, colocar um sorriso misterioso na boca, olhá-la nos olhos sem medo e com segurança e ousadia dobrar a aposta.
O melhor jeito de conhecer a nós mesmos é parar de nos olhar em espelhos de olhares baratos que distorcem a nossa real imagem e as nossas potencialidades.
Acreditar em nós mesmos quando ninguém mais acredita não é incoerência é a sabedoria dos que não se intimidam com a opinião alheia, pois conhecem suas potencialidades e sabem a força que têm.
Nada é mais surpreendente e libertador que descobrir que a felicidade está dentro de nós mesmos e não onde suponhamos estar: nos outros.
Às vezes, a gente não consegue perdoar alguém porque quem precisa ser perdoados somos nós mesmos, por dar mais valor do que o que a pessoa merecia, por amar incondicionalmente, por termos sido ingênuos, por acreditar cegamente e principalmente por ter ignorado os sinais de que estava dando mais do que recebia
É essencial otimizar nosso tempo para termos momentos para nós mesmos, família, amigos e lazer, em meio às múltiplas demandas impostas pela vida pós-moderna.
O medo de que a terapia revele a verdade sobre nós mesmos e mude nossas relações é, muitas vezes, o receio de que a mudança nos afaste de quem amamos.
A pressão para sermos sempre uma versão melhor de nós mesmos, como se fôssemos smartphones prontos para serem descartados por um modelo mais novo, contribui cada vez mais para o aumento de casos de ansiedade e depressão.
As pessoas podem desistir de nós, nós podemos desistir de nós mesmos. Porém Deus jamais desistirá de nós, pois uma vez tendo nos amado, nos amará até o fim. Não por algum mérito nosso, mas gratuitamente pela justiça através da fé imputado em nós em Cristo.
Nos tormamos escravos de nós mesmos, quando deixamos que as dores e sofrimentos que sentimos perturbe a nossa alma, e oprima o nosso espírito. E isso torna-se o nosso destino e estilo de vida.
A maior expressão de amor, é amar o próprio com amamos a nós mesmos, e através dessa realidade de amor fraternal amar mais do que ser amado, perdoar mais do que ser perdoado, e fazer o bem tendo com fundamento sempre a graça de Deus.
Se queremos ser amados, devemos amar a nós mesmos em primeiro lugar, e ao nosso próximo com a nós mesmos...E devemos desejar intensamente o bem, expressando sinceramente o nosso amor de forma incondicional e desprovido de interesses.
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