Nos Bracos do Pai

⁠Vivemos um experiência científica fantástica na nuvem.

⁠Intelectualidade gera elegância e divergência.

⁠Palavras chulas e grosseiras são um tiro no pé.

⁠Mulheres na universidade causam medo nos medíocres.

⁠Mulheres no comando causam incômodo nos estúpidos.

⁠Quem está no suporte não tem o holofote.

⁠A boa estética não define caráter

⁠Convivência digna implica em adequações e concessões.

⁠Observatório da mente. Nossa vigília.

⁠A vaidade intelectual é a mais corrosiva de todas. Lâmina giratória, ela fere em 360 graus.

⁠Você não precisa estar do meu lado, desde que eu esteja do seu.

⁠Resiliência é um prato trivial que se come requentado.

⁠Resiliência e seus matizes.
Lavar bem a louça, diariamente (sem reclamar, ou não)
é um deles.

⁠⁠Língua deixará de ser barreira.
Quando houver HUMANIDADE, todos nos entenderemos.

⁠Quem reconhece o seu próprio Destino, consegue crer em coisas inacreditáveis, enxerga coisas invisíveis, realiza missões impossíveis, e, sabe interpretar todos resultados que, por mais inaceitáveis que sejam, lhes deixam tudo cada vez mais claro.

⁠Quero confessar que sempre fui usuário nas minhas relações consensuais da Ciência Aberta, prática que me tornou dependente da química do pensamento fora do padrão que é torturante, mas, inovador a cada dia que observo o nascer do sol e percebo que estou vivo de novo.

⁠Vamos ver quem é mais forte:
eu ou a dor que sinto!

⁠Trabalhe o fortalecimento mental. Ele beneficia o corpo e o entorno.

A pessoa que não para de estudar⁠, aprende coisas sobre si mesma,
que nunca lhe disseram, nunca lhe diriam,
nem nunca lhe dirão!

⁠Somos movidos a raiva resignada ou resignação raivosa?