No Silencio da Noite Sinto sua falta
Não me deixa lá fora, que eu sinto abandono
E fico carente, tipo um dog sem dono
Chuveiro quentinho, você e eu coladinho
Aí sim, dá água na boca
Nasci com você. Fui criado com você e passei pelas mesmas dores que você, mas ainda assim, sinto como se não conhecesse você.
sem motivos
mais um dia, mais uma hora
daqui a pouco se passam os meses
e apenas sinto agora
a tristeza de todas as vezes
nada me excita, nada fascina
já nem sinto os batimentos
daquilo que já foi minha vida
só me restam os velhos momentos
não sou da velha guarda
por mais que lhe pareça
sou uma jovem desacreditada
de minhas próprias crenças
congelada em meus pensamentos
pessimistas e desumanos
ironia do destino
logo eu que sou humano
não sei o que quero
nem o que querer
me jogaram num vazio
e me forçaram a viver
Sinto meu peito vazio... Eu gostaria de encontrá-la... Mas o destino é cruel... e a vida não é diferente... Sempre te amarei... Não importando o que aconteça.
Às vezes gosto de criar teorias confortantes. Por vezes a morte me afeta, sinto culpa. Porém a imaginária crença de apocalipse por ser tempo de revelação me alegra com a divagação: Todos os nossos queridos amigos, irmãos, irmãs, amores, velhos e crianças que se foram, viraram verdade.
E outra vez,
Amigo
Quero te falar
Não, desculpa
Quero te ouvir
E já sinto saudade
Do que é mais brega em você
E da felicidade
Que sei que é me perder em você
É sempre tarde
Amigo
Que eu vejo que o que eu amo em você
É o que eu odeio em mim
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
por Charlanes Oliveira Santos
Os vultos me despertam...me furam com seus espinhos
meus olhos são abertos de mais;
Sinto o cheio das moedas de um tostão salpicadas da vida vermelha
Minhas mãos são tremelas as vozes querem beber
Tateio a procura da rosa...
Noite já surgia com o dia nublado delir o breu com o véu já caminhava muito escuro a nirvana me sussurra só vocês não veem
Eles querem me beber...
Sinta o tempo despreza a pressa...foi o que a bipolaridade já dizia mais Rorschach diz se carência...queria mata-lo mas sua machas já as fizeram
Virão embasa as vezes... mais eles irão embora eu controlo aqui este é o meu mundo uso a extensão toda dos neronianos
e faço vocês desistirem da minha loucura
Consumo meu tempo longe de tudo...sinto sua falta Sara da sua essência mesmo sabendo por eles que você não é real agora...
Construir a própria alma é muito insano? sou rasgado esfolado e anda os que não existem no meu mundo e anseio ir a seu...Mas vou escapar da sua prisão! sinto muito mais não vejo suas borboletas!
Significado Rorschach na minha teoria : Rors-a de cha-rlanes ou ch-arles
Por charlanes Oliveira Santos
Eu machuquei a mim mesmo hoje outra vez mais
Para ver se eu ainda me sinto
Eu me concerto na dor e a única coisa que é real
A agulha me conecta velha picada familiar
Tento apagar todos; tento parar de escuta-los
O que eu me tornei?
Todos que eu conheço vão embora no final amigos particular
Você poderia vê isso tudo o apenas fingir me ajudar
Meu império de sujeira já doei na surdina pois eu iria te desapontar eu iria te machucar
Cheio de pensamentos quebrados que eu não posso consertar
Sob as manchas do tempo os sentidos desaparecem
Eu ainda estou aqui...
Tento começa de novo com migo mesmo
Elas estão aqui mais não existem mas as ignoro ate eu acha o caminho de volta...
By Charlanes Oliveira santos
É nesse murmúrio que te falo do Amor
que vejo, sinto e toco o reflexo brilhante da tua pele
e é em murmúrio que me respondes amando
Doctorstrangelove, 2019
Tenho muito medo da loucura, mas é apenas um lampejo de medo, se comparado ao horror que sinto em me manter careta...
Não sei se estou feliz ou triste. Na verdade, eu me sinto os dois, ao mesmo tempo. Sinto como se não soubesse o que fazer, o que pensar. Sei que não é a primeira vez que sinto isso, muito menos a última. Será que o sentir da vida é esse? Descobrir o que nos preenche e nos esvazia?
Sinto desejo ao observar-te
Como se cada toque seu fosse em mim
Toque suave feito pena
Pena de mim numa noite serena
Que anseia por colar nossos corpos
De tamanha forma que me desconcentre desse poema
Teu olhar é quente feito chamas
Acenda-me até o sol raiar
Que o farei entardecer novamente sem pudor algum.
Ás vezes, sinto-me como se fosse uma nau em "Alto mar" que vai resistindo às investidas da tempestade em tempo mau.
por que eu me sinto, como se necessita-se
de uma desculpa que ninguém me deve
uma desculpa que eu não deveria pedir
talvez aqui dentro de mim
esteja tudo errado
e todos podem ver
todos podem crer
que há
algo
erra
do
Eu não sou
Eu não sou
Eu não sou
de ninguém
por que ninguém é eu
Eu não sou
eu
Por que ninguém é eu
mas eu que sou eu
não sei mais quem eu sou
Ninguém entende
Ninguém entende
mas todos se importam
mas ninguém compreende.
Nunca senti o que sinto agora.
Sempre fui segura, mas hoje o sentimento me abala e me apavora.
Você mexe muito comigo;
Que vontade de te ter agora!
Nara Nubia Alencar Queiroz
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