Ninguem se Encontra por Acaso
Eu sei que o meu desespero não interessa a ninguém.
Cada um tem o seu, pessoal e intransmissível:
com ele se entretém
e se julga intangível.
Eu sei que a Humanidade é mais gente do que eu,
sei que o Mundo é maior do que o bairro onde habito,
que o respirar de um só, mesmo que seja o meu,
não pesa num total que tende para infinito.
Eu sei que as dimensões impiedosos da Vida
ignoram todo o homem, dissolvem-no, e, contudo,
nesta insignificância, gratuita e desvalida,
Universo sou eu, com nebulosas e tudo.
Eu vou roer. Com todas as músicas, todas as letras, com todas as palavras aqui escritas. Ninguém vai me tirar isso. Eu posso amar. Eu amo.
Uma lição eu tirei, se eu não me der o devido valor, ninguém me dará. E que a verdade está quase sempre estampada nos nossos olhos, mas nosso coração insiste em crer no que não lhe faz sofrer. Por isso a situações inevitáveis, que às vezes parecem cruéis, mas são a única forma de nos tirar a venda dos olhos e do coração.
Pra nós, todo o amor do mundo
Pra eles, o outro lado
Eu digo mal me quer
Ninguém escapa o peso de viver assim
Ser assim, eu não
Prefiro assim com você
Juntinho, sem caber de imaginar
Até o fim raiar
Já deserdado de todo o afeto, não podia mostrar a minha estima a ninguém, e, contudo, a natureza me fizera sensível! Haverá um anjo que recolha os suspiros desta sensibilidade incessantemente repudiada?
Você já não reflete mais nesse espelho. Sua imagem sumiu da minha mente, seu perfume ninguém mais sente. Eu já entendo o que significa esse vazio, já entendo o porque do mundo estar lento, e meu coração sofrendo. Você foi embora, e esqueceu do adeus. Você foi embora, e esqueceu de mim aqui. Eu não entendo seu coração, nunca entendi. E agora, cadê toda aquela paixão? Porque você foi embora, e eu nem tive tempo de te provar? Porque vou foi caminhar em outro lugar? Eu preciso tanto de você aqui, eu sinto falta do seu abraço. Eu sinto falta de você, sinto falta de tudo aquilo que me fazia te ter.
As vezes me sinto assim só... como se não houvesse nada nem ninguém que pudesse preencher esse vácuo, essa dor, doce- amarga- dor que me invade uma solidão perpetua,o anseio de não viver mais assim...um suspiro de dor .
Será a dor do amor?
Mas se há amor não deveria haver dor nem esse vazio tento esquecer minha alma e me entender com outros corpos, mas o vazio me assombra e logo depois me invade me entristece, meu corpo desfalece e minha alma chora ....
"A convivência leva a pessoa conhecer os maiores defeitos umas das outras, mais ninguém é perfeito, se não esta certo mude”
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