Ninguem se Encontra por Acaso
"A unidade genética que nos conecta a um único ancestral nos leva a uma ponderação: somos seres que vivemos divididos por constantes ilusões de separação."
Dan Mena
"Se a ciência contemporânea afirma rigorosamente que somos frutos de uma origem comum, por que resistimos tanto em considerar o ‘’outro’’ como parte de nós mesmos?." Dan Mena
"A total ausência de formas de transição completas no registro fóssil nos desafia quanto a uma nova racionalização além das figuras simplistas que aprendemos a aceitar sem questionar." Dan Mena
"A singularidade da mente que carregamos é um apontamento de que nem todas as respostas cabem nos moldes de teorias preexistentes."Dan Mena
"Reinterpretar teorias é dar lugar para que a própria ciência se reinvente abrindo caminhos para novas descobertas e entendimentos."Dan Mena
"Alfa e Ômega, começo e fim, nos evocam quanto a aceitação de que o nosso conhecimento é limitado e apenas uma fração do infinito poder do entendimento Divino." Dan Mena
Se a vida é uma obra de arte, então não somos prisioneiros do acaso, mas artistas moldando cada momento — criadores e criaturas, divididos por espelhos que refletem tanto o que somos quanto o que sonhamos ser.
É verdade que o acaso pode ou não existir,
Muitas vezes as coisas acontecem porque tem que acontecer...
Mas o acaso pode com certeza te fazer sorrir,
Se você se preocupar em fazer sempre por merecer...
Gemendo, a terra inteira...
Por onde o sonhador passa...
Fizeste-me mil maldades...
Com que a sua alma se alimenta...
Porque verdadeiramente sentir é tão complicado?
Como o mal feito está feito...
Agora a ti...
Verei como degradado...
Que somente a mim...
Andando...
Fingindo-me enganado...
Sobrevivi...
A tua falta de cuidados...
Amigos que pensam confundir-me
Eu tenho pena...
Que tentam destruir-me...
O mal por si, aviso, não se sustenta...
De haver falhado em tudo...
Como tropeçar no capacho...
Que esconde as sujeiras do mundo...
Erro ao acaso...
Será o fado?
À imagem do meu próprio desejo...
Ser tolo é uma arte...
Abrigar fel no peito...
Até tanto que não sente...
Enquanto arde...
Pastoreando hei de viver...
E o diabo loiro, como me chamava...
Há de prevalecer...
Sou eu, eu mesmo...
De tudo qual resultei....
Fizeste por ti merecer...
Mudei...
Passei...
E sem ti descobri...
Que posso bem viver...
Sandro Paschoal Nogueira
Passei a minha vida inteira procurando o sentido da vida e, por um mero acaso entendi que o sentido está em estar vivo o resto, fica em nossas mãos o que fazer com ela.
Nem tudo tem uma explicação direta e lógica. Se você não sabe, a causa talvez esteja escondida no acaso. Assim, ao reconhecermos a complexidade do acaso, nos abrimos para a plenitude da vida, acolhendo cada mistério com curiosidade e enfrentando cada desafio com gratidão.
VÍCIOS VAZIOS são duas palavras que sintetizam bem o momento atual, onde as pessoas estão presas em um enorme vício de vazio. Nada acontece por acaso; há um poder invisível preenchendo cada ilusão de vazio.
Eles se encontraram por acaso do
universo nesse mundo e existia uma
química tão forte, não de amor a
primeira vista. Mas, amor de outro
mundo. Um amor surreal que nada os
separe mesmo estando distante.
Pois, a alma deles dois continua
juntos se amando por onde seja que
estejam.
Andando por aí foi
consequentemente que
me deparei com você,
você meu amor por
acaso. Eu não
imaginava que seria
só uma noite. Hoje é a
eternidade do nosso
amor.
Que horas são?
Hora dos abandonados...
Hora dos degredados...
Hora dos apaixonados...
Hora dos que andam à noite...
Hora dos papos furados...
Hora dos perdidos, desavisados...
Hora dos mal acompanhados...
Dos que buscam encontrar...
E não são encontrados...
Que horas são?
Hora em que o tédio abate sem cessar…
Hora das conversas vazias...
Das conversas dos bêbados em sofreguidão...
Hora daqueles que escondem suas tristezas , de sua solidão...
É a hora que vejo tantos sorrisos...
E que percebo tantos corações contritos...
Que horas são?
Hora dos que morrem sem amar…
Hora daqueles sempre a procurar...
Hora dos que se entorpecem...
Dos que gargalham alto...
Hora dos copos cheios...
Dos trabalhadores assalariados...
Que escondem sua insatisfação...
Hora das mesmas mesmices rotineiras...
Das almas e sombras alheias...
Que horas são?
É a hora de quem sonha...
De quem a tudo ama...
De quem tem a inocência...
De planejar e poder crer...
Que tudo será bom...
Mesmo que nada aconteça...
Que horas são?
É a hora do mistério...
De acreditar que tudo será bom e diferente...
E que no meio de tanta gente...
Hora que o doente...
Pede para sarar...
Que horas são?
Hora da saudade...
Do flete sem maldade...
E se há, disfarça...
Hora das sombras que se formam...
Dos hipócritas cheios de santidade...
Perante a realidade...
Que fingem ignorar...
Que horas são?
Das conversas vazias, sem precisão...
Hora perante o que os homens fazem...
Escondendo-se atrás da sobriedade...
De todas as vidas, abstratas ou concretas...
Verdadeiras ou falsas...
Eu sofro sem penar a vida...
Parado no cais de onde nunca parto...
Ao acaso, sem âncora...
Vagando no tempo...
Apenas sonhando...
Em ser mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
Estar bem é uma escolha, não um acaso. Por quanto tempo você consegue manter o foco naquilo que realmente importa?
