Frases de Nietzsche sobre Morte

Temos a arte para não morrer da verdade.

A recompensa final dos mortos é não morrer nunca mais.

O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte.

É terrível morrer de sede no mar. Por que haveis então de salgar a vossa verdade de modo a que não mate já a sede?

O gosto de minha morte na boca deu-me perspectiva e coragem. O importante é a coragem de ser eu mesmo.

Morrer é duro. Sempre senti que a única recompensa dos mortos é não morrer nunca mais.

O que se tornou perfeito, inteiramente maduro, quer morrer.

Vontade de amor; isto significa disposição,também,para a morte.

⁠Quando morre alguém, em geral necessitamos de motivos de consolo, não tanto para mitigar a dor quanto para ter uma desculpa por nos sentirmos tão facilmente consolados.

Para aquele que tanto sofre por si, só há salvação na morte rápida.

A serpente que não pode mudar de pele morre. De igual modo, os espíritos que impedimos de mudar de opinião deixam de ser espíritos.

..."Se Cristo não ressuscitou da morte, então nossa fé é vã." - E num piscar de olhos transformou-se o evangelho na mais desprezível promessa irrealizável, na vergonhosa doutrina da imortalidade pessoal... O próprio Paulo pregara-a como recompensa!...

No fundo, existiu um único cristão, e este morreu na cruz.

A imortalidade tem seu custo:
morrer muitas vezes, enquanto se vive!

Ninguém mais morre hoje de verdades mortais, há antídotos em demasia.

O Evangelho morreu na cruz.

Tão poderosos sentimentos que os dominam também os transformam, e assim já imaginam que morrem para renascer os gênios da natureza, como sátiros.

Morrer pela “verdade”. — Não nos deixaríamos queimar por nossas opiniões: não somos tão seguros delas; mas talvez por podermos ter e alterar nossas opiniões”

[Deve-se] morrer orgulhosamente quando já não é possível viver com orgulho.

Também pode acontecer que existam fanáticos da consciência, puritanos que preferem morrer sobre uma vã ilusão e não .sobre uma incerta realidade. Mas isto não só é nihilismo, mas também sintoma de uma alma que se sente desesperada e fatigada até a morte, por muito valorosa que possam parecer as atitudes de semelhante virtude