Nietzsche Educacao e Cultura

Precisamos de novos heróis. Condizentes com os tempos em que vivemos. Símbolos não são nada sem as pessoas que dão a eles significado.

Enquanto amamos heróis que colocam suas vidas em risco para defender a Terra, também precisamos de um herói para defender o país. Precisamos de uma pessoa real que personifique os valores da América.

Precisamos de alguém que nos inspire de novo, alguém que possa ser um símbolo para todos nós.

⁠Ser você é o melhor caminho do sucesso.

⁠Que as tristes diversidades
de um dia mais nublado
não me impeçam
de iluminá-lo
com pelo menos
um leve e único sorriso.

⁠A lealdade alimenta a tirania.

⁠O respeito não anda sozinho.
É o par de todas as outras virtudes.

⁠Quando morre um poeta
Uma coisa é quase certa
Os direitos autorais
vão parar nos tribunais

⁠Três coisas simples medem o grau de
civilidade de uma sociedade:
O cuidado com as crianças, com os livros e com as praças.

⁠Os grandes criminosos do poder
sempre defendem rigor
aos crimes pequenos.

⁠As ações do homem são como bolas de borracha
Quando batem no alvo sempre voltam
às mãos de quem arremessou

⁠No universo, não há nada gratuito.
Quando alguém, por exemplo, ganha na loteria,
abre-se um débito abrupto no horizonte da ação e reação, e
forças universais conspirarão para cobrar
pela dádiva recebida, de alguma forma, na mesma medida.

⁠O tempo não passa.
Acompanha a gente.

⁠O homem é, por excelência, um violador contumaz
das leis do universo. Os débitos são gigantescos.
Não há boas notícias para os próximos milênios.

⁠O injusto comete uma injustiça e sorri.
O tolo comete uma injustiça e chora.
O sábio repara a injustiça cometida.

⁠A indignação é o açoite
que tange o homem aos caminhos da mudança.

⁠Antes de nos indignarmos com as grandes injustiças do mundo,
devemos combater as pequenas injustiças que nos cercam.

⁠Se perguntarmos ao tolo e ao sábio
a diferença entre a tolice e a sabedoria,
o tolo fará um discurso.
O sábio apenas esboçará um sorriso.

⁠A alma daquele homem está bem alimentada.
Ele chorou de manhã, pelos outros.
Sorriu à tarde para seus entes.
E sonhou para si, à noite.

⁠A máquina de lavar e secar
botou panos quentes
no extermínio dos românticos varais.