Nietzsche Educacao e Cultura

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⁠A arte existe para alcançar o que as palavras não alcançam

⁠MONUMENTO AO MANGUEBEAT

De perto ele assusta
Caranguejo bem gigante
Monumento ao Manguebeat
Chico Science, o pensante
O Recife cultural
Da lama, do manguezal
Música eletropulsante

⁠A diversidade é a superfície da inclusão.

⁠Observe essas pessoas.
Elas estão acordadas ou dormindo?
- Acordadas!
_ Será?
- Claro, como poderiam estar dormindo?
_ Você faz escolhas quando está dormindo?
- Não.
_ Então talvez estejam dormindo, pois acreditam que não tem escolha.
- Como assim acreditam que não tem escolha?
_ Sabe o que é uma cultura?
- Sei.
_ O que é?
- Hum... Bem... Não sei explicar...
_ Vou ter dar uns exemplos: uma cultura de bactérias, é quando você planta bactérias em uma placa de Petri com algum alimento como ágar e uma cultura de melancias é quando prepara um solo para plantar melancias. Da mesma forma acontece com as pessoas, quando dizemos que em cada região existe uma cultura, ou seja um plantio, mas no caso das pessoas são plantadas crenças que são como sementes que se tornam árvores, elas dão frutos, que são as atitudes, por isso aquele ditado, "você colhe o que planta" é para o presente, colhemos os frutos, as atitudes que são escolhas baseadas nas crenças que estão plantadas em nós, pois baseamos as nossas escolhas nessas crenças inconscientemente na maioria das vezes.
- Uoooou faz sentido!
_ Então quando digo que acreditam que não tem escolha, é porque foi plantado essa crença nelas.
- Não sei se entendi direito.
_ Você já assistiu algum filme?
- Claro que já!
_ Os atores fazem o que querem ou eles tem que seguir um roteiro?
- Claro que eles tem que seguir o roteiro.
_ Do francês ROUTE, "caminho". Os atores são recompensados para seguir o caminho escrito pelo roteirista.
- E o que isso tem a ver com a crença das pessoas em não terem escolha?
_ As pessoas são como atores, atuam na vida, no dia a dia, como personagens de um filme, foram condicionadas, tiveram seus comportamentos reforçados com a recompensa ou a punição para seguirem o roteiro imposto pela cultura social em que cresceram, se tornaram reféns da mente condicionada.
O que pode e o que não pode.
O que deve e o que não deve.
O que é certo e o que é errado.
O simples e o complicado.
O fácil e o difícil.
O bem e o mal.
O superior e o inferior.
A qualidade e o defeito.
O rico e o pobre.
O poderoso e o impotente.
O forte e o fraco.
O capaz e o incapaz.
O bonito e o feio.
O normal e o anormal.
O comum e o incomum.
O vencedor e o perdedor.
O morto e o vivo.
E nisso baseiam as escolhas, acreditando que não podem sair do roteiro e os que saem são chamados de loucos na maioria das vezes.
- Quer dizer então que eu vivo um personagem criado pela sociedade?
_ Sim... Por que não solta um grito agora?
- Está louco? As pessoas vão pensar que eu pirei!
_ Está aí um exemplo da força em que esse roteiro e essa cultura tem sobre nossas escolhas, nos fazendo acreditar que não temos opção.
- Mas como se libertar disso?
_ Quando entender que é responsável por todas as suas escolhas e estiver disposto a responder por elas.
- Como assim?
_ No filme do homem aranha, o tio Ben deixa uma última lição para o Peter Parker. “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Ou seja, você pode escolher? Pode! Mas terá que responder por isso. Isso é responsabilidade, a habilidade de responder por seus atos, fugir deles é uma resposta também, na maioria das vezes inconsciente.
- É muita loucura para uma conversa só...

Jamais respondo a um aluno o que sozinho pode o mesmo descobrir.

Normalmente meço a inteligência das pessoas pelo que elas postam...

Não basta só ler, deve-se compreender, o importante é a diferença que a literatura faz na vida das pessoas, cultura, maior capacidade de comunicação e expressão são os maiores bens que os livros dão aos leitores. Todos os livros bons, interessantes, levam a pensar, refletir, questionar, incentivam a criatividade e principalmente o desenvolvimento espontâneo do prazer de ler, a ortografia perfeita, o que é fundamental.

⁠Somos naturalmente responsáveis por quem amamos.

⁠A boa loucura é aquela que tempera nossa lucidez e sensatez todos os dias.

⁠⁠Não morre quem não viaja, morre a cada dia um pouco quem não ama o lugar que está.

⁠Nossas flores e nossos medos, sustentam um único desejo. Que o dia amanheça e o mau sonho vá embora. Enfim retornaremos a sonhar colorido outra vez. Colorir a vida, curar as feridas, perdoar tudo e buscar integro o nosso feliz amanhã.

Problemas, todos nos temos problemas mas devemos buscar sermos a parte mais feliz na resolução dos problemas.⁠ Felicidade só é encontrada depois de inúmeras tentativas infrutíferas de sermos felizes, que não deram em nada. A escolha entre o sim que é sim e o não que é não, parece me muito importante para conquistarmos a sonhada maturidade. Somos senhores e escravos de nossas escolhas.

⁠Todo mundo um dia passa por um sentimento, uma reflexão ou uma sensação que não sabemos explicar. Relaxe, respire fundo, pegue tintas e comece a criar coloridamente o que sente. A arte que fazemos instintivamente, pergunta e responde a maior parte de nossas dificuldades camufladas com a maior exatidão.

⁠Os lobos ferozes vestidos de cordeiros são extremamente sedutores mas vacilantes diante da primeira generosidade. Com isto vivem aparentemente felizes no meio de suas presas extremamente infelizes.

⁠Entre tantas palavras e pensamentos trocados, ao longo de vários encontros nas noites cariocas, eu e o decano Arthur Poerner temos a mesma visão e convicção. Acreditamos na arte e na cultura como plataformas de resistência jovem e dinâmica neste "multimundo" de imagens, é por si a objetiva linguagem plena, a favor da verdadeira liberdade.

⁠Devemos aprender a amar os diferentes pois uma centelha do grande arco íris da vida, colori de forma nova a alma da gente.

⁠A escola da vida, ensina muito sim mas só para aqueles que tenham paz no coração e muita humildade para aprender.

⁠O indivisível é sempre o sagrado pois o divisível é humano.

⁠Mesmo com a chegada da 5G o Brasil do século XXI, ainda tem cerca de 13 milhões de analfabetos, são necessárias politicas publicas culturais e educacionais mais abrangentes mas ao mesmo tempo é necessário resistir ao empobrecimento de currículos.

⁠Todo aquele que migra o curso de uma antiga amizade pela coloração esportiva, politica, religiosa, filosófica e comportamental, é por si só um " idiota contemporâneo " que passa pela vida mas sem ter aprendido a viver.