Nem tudo e Facil de Cecilia Meireles
SOBRE A INVEJA E OS PECADOS DA CARNE
O invejoso tem desgosto pelo bem do outro. O invejoso não tolera que o bem possuído pelo outro seja apreciado ou valorizado. Ele sempre busca diminuir o valor do outro através de calúnias, e pode chegar até mesmo a lançar mão de meios para destruir ou entristecer o possuidor do bem. O bem é naturalmente amável, mas o invejoso tem o pior tipo de amor pelo bem. O invejoso perverte o amor pelos bens. Na verdade, o invejoso gostaria de receber os louvores ou alegrias que os bens proporcionam a outras pessoas, mas ele olha para si e não se vê capaz de alcançar esses bens. Então, se ele não pode elevar-se ao patamar do outro, ele buscará rebaixá-lo ao seu. Para isso ele irá destruir ou diminuir o valor desses bens e de quem os possui. Tanto que uma das filhas da inveja é a murmuração, também conhecida por calúnia ou difamação. Isso é tremendamente perverso para a ordem do mundo porque quando as pessoas passam a apreciar menos o bem proporcionalmente passam a apreciar o mal.
Todos os vícios estão em todos. Todo mundo nalgum momento já sentiu algo de vaidade, orgulho ou inveja, os chamados pecados do coração, e já sentiu algo de luxúria ou gula, os chamados pecados da carne. A sensação física causada pelos pecados do coração e pelos pecados da carne é completamente diferente. A impressão deixada pelos pecados da carne é que o desejo está disperso por todo o nosso corpo. Eles não dão a impressão da existência de um núcleo de maldade. Tanto que a resposta para a pergunta 'Por que este desejo é mau?' não é evidente. Pois não há um núcleo de maldade facilmente identificável. Os pecados da carne criam desordens na alma, embora não tenham realmente um núcleo de trevas. Eles são maneiras desordenadas de querer coisas boas. Eles são uma espécie de febre não de doença. Mas os pecados do coração possuem um núcleo de maldade. Os pecados do coração são mais graves porque congregam forças tenebrosas no centro da atividade psíquica. E esse centro é justamente o meio pelo qual a pessoa interage com Deus. É para esse centro que as graças de Deus orientam-se e disseminam-se por toda a alma. Quando esse centro é coberto por forças tenebrosas há o impedimento da circulação dos bens espirituais na alma. Ao passo que os pecados da carne apenas desperdiçam esses bens. Eles são uma espécie de vazamento não de obstrução. Observem-se a si mesmos quando vocês forem tentados por ambos os tipos de pecados e vocês perceberão essa clara diferença entre eles.
NOBREZA
Meditei, meditei e meditei por muitos anos e cheguei à conclusão de que a virtude que mais falta ao brasileiro, em geral, é a nobreza.
Ele até tem dó dos outros, é tolerante, otimista etc. Mas lhe falta nobreza. A nobreza é uma fusão de coragem, generosidade e auto-controle. Brasileiro é muito medroso, pão-duro e lascivo num nível até perigoso.
A coragem deve ser para enfrentar as injustiças que os outros sofrem sem temor da morte, da difamação e da pobreza. A generosidade deve ser de si mesmo e dos bens materiais. O medo da pobreza e o 'pão-durismo' nos reduz à condição de animais. Só o ser humano é capaz de doar para um estranho. Nenhum animal faz isso. E o auto-controle também nos deixa mais humanos. Nenhum animal diz 'não' quando uma possível satisfação dos sentidos lhe é apresentada.
As pessoas são 'iguais' enquanto imagens de Deus, mas são objetivamente superiores ou inferiores de acordo com os seus graus de nobreza. O inimigo nobre deve ser mais valorizado que o aliado mesquinho.
A caridade é uma virtude teologal e não moral, só vem quando Deus quer, mas a nobreza é cultivável. Vejo muita gente que não tem nobreza nenhuma arrotando caridade cristã por aí. Olha, pelo fato da caridade ser uma virtude teologal, o sujeito que a tem nem é consciente disso. Se você acha que tem, é porque não tem. Com a nobreza não é assim. A nobreza é cultivável e observável.
Eu já encontrei nobreza entre mendigos, nobreza em nível elevado. Já os ricos brasileiros, e por ricos me refiro a qualquer um que tenha mais do que o necessário para suprir as necessidades básicas, são os menos nobres do mundo. Eu testemunhei isso diretamente.
Ausência de nobreza é sinônimo de animalidade, mas existem graus nisso.
É importante lembrar que a nobreza, por definição, parte do indivíduo para a sociedade. O nobre mais nobre (mais corajoso, mais generoso e mais auto-controlado) é o isolado.
Querem uma instrução bem prática? Façam o voto de NUNCA negar esmolas (mesmo que só tenham uns centavos), estudem um pouco de música e um pouco de artes marciais.
Querem que seus filhos sejam nobres? Coloquem eles para estudar artes marciais e música e façam com que eles dêem esmolas, tanto como intermediários do dinheiro dos pais como de suas próprias coisas (brinquedos, roupas etc). Leiam muitos contos de fadas e de cavalaria para eles também.
A essência do cristianismo é a seguinte: Deus é invisível, mas Ele tornou-se visível numa Pessoa. Mas você está no século XXI. Onde está essa pessoa aqui? Essa Pessoa não está andando ao teu lado como já esteve andando ao lado de outras pessoas milênios atrás. Então essa Pessoa deve ter providenciado meios que prolongassem a Sua Encarnação no decorrer dos séculos. Para isso, a ideia presente no cristianismo desde o seu início é 'Eu sou a videira, vós os ramos'. Com isso Cristo quis dizer que os santos recebem a vida divina que Nele existe essencialmente. O que o tronco e os ramos têm em comum? Justamente a seiva vital que irradia do tronco para os ramos. A vida interna dos ramos é exatamente a mesma vida interna do tronco. Entre os ramos e o tronco existe, por um lado, uma descontinuidade exterior: tronco não é ramo e ramo não é tronco. Mas, por outro lado, e numa dimensão interior, os ramos e o tronco são a mesma coisa. Na dimensão vital e essencial eles têm a mesma vida. Desde o começo, os grandes teólogos e místicos já diziam que essa vida é a própria vida divina que em si mesma é invisível, mas tornou-se visível através das ações e pensamentos do Cristo. Então, quando você reproduz um ícone de um santo, ou venera alguma relíquia de um santo ou o próprio santo, você está buscando com isso a seiva espiritual que vai do tronco para os ramos.
O PROPÓSITO DA ESMOLA
O propósito da esmola não é resolver a vida do pedinte. Mas se nós não sabemos o que o mendigo irá fazer com o dinheiro e nem a esmola irá resolver a vida dele, por que Cristo falou 'Dá a quem te pedir'? Na verdade, com esse conselho Cristo quis nos ensinar uma coisa sobre este mundo.
Neste mundo você jamais irá resolver todos os problemas. Mesmo que algum dia venha a existir uma sociedade inteiramente justa, ainda continuarão a existir as calamidades naturais, ou seja, haverá circunstâncias nas quais não existirá alimento e abrigo para todos. A justiça não é capaz de solucionar todos os problemas do mundo porque a justiça não elimina um mal, ela no máximo recupera um bem pré-existente. Por exemplo, se você tem um livro roubado, o máximo que a justiça poderá fazer será devolver o teu livro, sendo ela incapaz de criar o mesmo livro. A justiça não aumenta o bem que há no mundo, apenas o mantém. Mais ainda, como nenhuma sociedade é perfeita, a justiça não é capaz sequer de manter integralmente o bem. A justiça apenas diminui o ritmo de degradação dos bens. A justiça consegue devolver todos os bens roubados para os seus respectivos donos? Não. Ou seja, mesmo com a justiça, o bem que há no mundo diminui.
E por qual meio você pode restaurar um pouco do bem existente no mundo? Através da misericórdia. A misericórdia realmente elimina o mal. Mas qual é a raiz do mal? A raiz do mal é o estado de miséria, o estado de privação de um bem fundamental juntamente com a impossibilidade de obter os meios para adquiri-lo. Como exemplo podemos citar o caso de algum mendigo alcoólatra. Enquanto mendigo, ele perdeu o poder econômico de sustentar-se. E porque ele é alcoólatra, ele não tem como recuperar esse poder econômico. Se ele fosse apenas alguém que perdeu o emprego, ele estaria numa condição de pobreza, e não de miséria, pois o pobre ainda dispõe de recursos pessoais para conseguir um novo emprego.
A miséria é o mal fundamental neste mundo. Mas a miséria é atomística, ou seja, o miserável sobrevive um dia de cada vez. Quando você encontra um miserável e lhe dá esmola, você prolongou a vida dele por mais um dia. O dinheiro que você deu era um bem material para você, mas para o miserável era a garantia de sobrevivência por mais um dia, ou seja, um bem muito maior do que o material. A esmola é o único meio de você inserir um bem no mundo ao mesmo tempo em que elimina um mal.
CRITÉRIOS OBJETIVOS PARA UMA VIDA FELIZ
A natureza do propósito ao qual uma pessoa está devotada pode conduzi-la para a redenção ou destruição. Pode torná-la uma boa pessoa ou uma má pessoa. As pessoas más são más porque são infelizes. Mas, é claro, existem graus de maldade ocasionada pela infelicidade. Há pessoas que devido à infelicidade são autodestrutivas, destróem apenas a si mesmas, o que é, claro, uma forma de mal. Mas há aquelas que contentam-se apenas quando destróem a vida de outras pessoas. E essas pessoas sentem alívio quando fazem o mal, não felicidade. Também não faz diferença se elas têm ou não consciência de suas maldades e infelicidades. O que realmente faz diferença na vida é caminhar na direção da felicidade ou da infelicidade. Todas as demais suposições são mais ou menos supersticiosas. A questão é: existem critérios objetivos pelos quais você pode caminhar na direção da felicidade ou da infelicidade. E você deve usar estes critérios para que as coisas dêem certo: 1) a felicidade na vida depende que os propósitos não sejam imaginários. Este é o primeiro passo: você deve verificar se o que você está querendo não é uma fantasia da tua cabeça, porque se for, você já começou errado, inaugurando com isso o caminho da infelicidade; 2) você deve escolher um propósito que dependa maximamente da tua atividade. Nenhum propósito depende exclusivamente de você, todos eles dependem um pouco da intervenção de elementos externos. Mas se proponha a um que dependa maximamente de você. Todo o resto, se a pessoa tem ou não consciência de seus erros, não interessa. A consciência das pessoas não é testemunhada por nós. Ela só existe para a pessoa e Deus. Então ela só deve ser considerada por Deus. O que nós podemos e devemos considerar são os critérios objetivos que nos indicam aquelas vidas conduzidas para a felicidade ou para a infelicidade.
Nós devemos encontrar um equilíbrio entre a satisfação de todas as nossas necessidades e a não satisfação. A consistência desse equilíbrio é a seguinte: o excesso de privação conduz o ser humano ao desespero; e o excesso de posse o conduz à indolência. Se nós obtivermos deste mundo tudo o que nós queremos, nos tornaremos ao final espiritualmente indolentes. Por outro lado, se não possuirmos deste mundo nada do que precisamos, nos tornaremos ao final desesperançados. Isso quer dizer que o complemento do querer a divindade não é o não querer o mundo, mas o não querer o mundo demasiadamente. Pois do ponto de vista da divindade o mundo é um de seus aspectos.
O equilíbrio é encontrado quando o ser humano conduz a sua vida de tal modo que ele nunca esteja plenamente satisfeito ou plenamente insatisfeito. Devemos acostumar a nossa alma com o fato de que as coisas do mundo vêm sempre pela metade. Quem acha que o mundo deve ofertar tudo o que é desejável, acaba por tornar-se idólatra. Por outro lado, quem acha que o mundo é incapaz de oferecer alguma situação satisfatória, acaba por tornar-se ateu. Quem estabelece uma dicotomia entre o mundo e Deus acaba por acreditar que não existe Deus algum. O ser humano deve, então, reunir o mundo e Deus em sua alma individual. A sua individualidade deve conter uma relação com Deus e uma relação com o mundo, e ambas as relações não podem ser contraditórias. Elas devem se complementar num certo sentido como o sol e a lua se complementam. O sol é sempre luminoso. A lua cresce e diminui. Essa oscilação lunar representa o tipo de relação que o ser humano deve estabelecer com o mundo. O mundo não irá oferecer luz todo o tempo, mas também não oferecerá trevas todo o tempo.
As hagiografias e os clássicos da literatura nos informam sobre distintas dimensões da existência. A leitura das vidas dos santos enfatiza a dimensão vertical da existência humana, ou seja, o homem existe para Deus, e amá-Lo, aproximar-se Dele é todo o sentido da existência. Essa dimensão vertical é o centro da existência humana. Já os clássicos da literatura tratam da dimensão horizontal, isto é, da diversidade da condição humana. Eles informam ao leitor sobre inúmeros tipos e circunstâncias humanas, oferecendo, assim, uma ideia do quanto a alma humana pode variar segundo as mais diversas circunstâncias. Ter uma ideia razoável da amplitude da condição humana é muito importante, mas essa amplitude torna-se, por vezes, um pouco virtualizada nas vidas dos santos, porque elas enfatizam não a diversidade da condição humana, mas o seu sentido essencial. As vidas dos santos dizem que a vida humana tem um centro e este centro deve voltar-se para cima para encontrar-se com o centro da realidade total, que é Deus. Então ambos os tipos de literatura são indispensáveis para que possamos tirar o máximo proveito de nossa inteligência; para sabermos que não basta sermos inteligentes, mas é preciso que estejamos informados acerca da nossa situação, de quem nós somos, do que é um ser humano, do que é a vida humana.
UM MUNDO EM RUÍNAS
Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço.
Vivo em um mundo,
no qual pra mim não há espaço.
Vejo conflitos, guerras e poluição.
Vivo em um mundo,
onde quem reina é a corrupção,
motivo de indignação.
Pessoas vivendo na miséria,
pessoas passando fome,
pessoas infelizes,
pessoas que se quer tem um nome.
Essa gente iludida
que luta para seguir sua vida,
vive com essa realidade,
sabe que tudo isso é verdade.
Vivo em um mundo,
que não vai pra frente.
Queria que a realidade fosse diferente,
mudar o rumo dessa gente.
Falta infraestrutura.
Falta mais educação.
Falta saneamento básico.
Falta organização.
Enquanto uns vivem,
outros apenas sobrevivem.
Não possuem teto, não possuem lar
alguns tem apenas a calçada onde podem morar.
Olha aquele pobre coitado:
um mendigo abandonado,
que no chão está deitado.
Ele sim sabe o que e sofrer.
Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço.
Vivo em um mundo
no qual para mim não há espaço.
Vejo racismo, bulliyng e homofobia,
esse preconceito chega a ser ironia.
Ninguém sabe o dia de amanha.
Mas creio que só vá piorar
Vejo tecnologia, mais prédios e mais miséria.
A situação esta cada vez mais séria
Enquanto uns enchem o bolso,
outros nem tem bolso para encher
Esse mundo esta se acabando,
o preço nas prateleiras está só aumentando.
O pobre povo trabalhando,
mal e mal se sustentando
Crianças na sinaleira.
Pedindo esmola ou vendendo besteira
Sobrevivem dia a dia,
muitas vezes de barriga vazia
Sobre a saúde tem muita coisa pra falar
Pessoas ficam dias a esperar,
filas tem que enfrentar
Muitas morrem antes de sua vez chegar
O povo trabalhando,
lutando dia a dia
O governo se aproveitando
Onde esta a democracia?
Se a presidenta é deposta
Entra outro em seu lugar
Mas de que adianta tudo isso
Se ele não sabe governar?
E o que resta para mim
Um jovem sonhador
Com vontade e vigor
Mas que tem muito pudor?
O que resta para o povo
O que resta para as crianças
Elas acham que esta tudo bem
E ainda tem muitas esperanças
Essas pobres criaturas
Vivem uma ditadura nem sabem o que é
Ditadura disfarçada, essa gente desgraçada
Não há nada que se possa fazer
Chega a ser um desperdício,
tanto trabalho para colonizar.
Se o governo na sabe administrar.
E nem a cultura trazida apoiar.
O que me resta e perseverar
Acreditar que um dia,
tudo isso vai mudar
E que meu mundo vai melhorar.
Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço
Vivo em um mundo,
no qual pra mim não há espaço
Vivo em um mundo chamado Brasil
Quando Moisés retornava de seus retiros, o seu rosto brilhava de tal modo que as demais pessoas não conseguiam encará-lo. Isso não é uma metáfora, é real. Esse fenômeno específico eu nunca testemunhei, mas conheço pessoas que testemunharam.
Observem qualquer objeto natural. Depois de observar qualquer objeto, por mais impressionante, interessante, belo e grandioso que ele seja, como as grandes paisagens, os grandes mamíferos (que são sempre espécimes impressionantes), árvores especialmente belas, rios, depois de observar tudo isso, observem o sol. Existe uma diferença entre qualquer objeto natural e o sol. Pois bem, a diferença entre as pessoas de excepcional qualidade e um santo é como a diferença entre os objetos naturais mais belos e o sol. O santo irradia algo que as outras coisas são incapazes de irradiar e são no máximo capazes de receber (…) É muito difícil conceber exatamente o que é um santo sem uma mínima experiência da santidade. Por isso a leitura de hagiografias é indispensável, pois assim nós temos ao menos uma experiência imaginativa, indireta da santidade.
Eu, sempre quis ser mãe, e ser mãe de meninas
ter lindas bonecas pra arrumar e pentear os cabelos
sempre sonhei com isso, só não imaginava que ser mãe
me traria uma alegria imensurável e uma amor que mal caberia no
peito.
Minhas filhas são mais do que eu poderia imaginar,
me ensinam mais do que eu possa ensinar.
Delas vem os abraços mais carinhos e os beijos mais sinceros
Minhas filhas são minha realidade, e tpda minha felicidade
se resume nelas.
- Você faz juz ao seu nome, uma Bárbara mulher! -
E então me deixando sem graça e sem argumentos depois de sua fala, enfim se foi.
Em todos os casos a obediência é melhor que o sacrifício. É na obediência que Deus honra. O que poderia ser bom se torna melhor. O que seria impossível se torna possível.
o mundo é diferente para cada pessoa,cada pessoa tem seu modo de olhar isso é ser humano, cada um com sua propria opinião
Melhor do que falar ou agir na incerteza, é ORAR. A oração além de nos trazer paz, nos revela a melhor solução.
Não Preciso me esconder em outros eu para assumir os meus sentimentos e expressar o que sinto (pensamento anti-Fernando Pessoa)
“Porque não quero mascarar-me
Em outros "Eus"
Se posso assumir aquilo que to sentindo
Sem precisar faze isto
Porque também os outros "Eus" não são outros alguéns e sim apenas eu mesmo
Os seguidores de Fernando Pessoa que me perdoem
Mas eu acho que ele foi um frouxo e um covarde por fazer de seus Eus Outras pessoas que nada mais eram do que apenas ele em si mesmo”
Por Everton Kaytson De Melo
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