Nem sempre

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Ninguém é perfeito para sempre.

E quando estiveres consolado ( a gente sempre se consola), tu ficarás contente por me teres conhecido.

Sempre que te encontro é pra sempre.
Sempre que me afasto é pra nunca.

e já que nunca mais te encontro ...
é pra sempre.

Nenhum de nós segue em frente sem olhar para trás. Seguimos em frente sempre levando aqueles que perdemos.

Idéias egoístas, são como falsos amigos... No começo parecem te fazer bem, mas sempre tudo termina mal.

O recomeço é sempre um bom começo.

Eu sempre me achei pesada demais, profunda demais. Carregava o peso da vontade de ser apenas alguém leve. Um dia eu desisti da leveza... E comecei a flutuar!

Não corras, não atropele: as ondas do mar sempre beijaram as areias das praias, e o sol nasce sem pressa.

Não importa o quanto o tempo passe, o sorriso dela sempre será o mais lindo.

ENVELHECER COMO OS VINHOS.
Devemos envelhecer como os bons vinhos, mantendo sempre a qualidade e as propriedades das colheitas, sem nos tornarmos gosto de rolha (bouchonné) , oxidação acidental (vinho oxidado) ou vinagres, azedando as nossas próprias vidas e as das pessoas que nos cercam.

O bem sempre vence o mal. O mal vence por alguns minutos, por algum tempo. Mas o bem sempre vence o mal. E não teríamos razão para viver, mesmo que esta vida termine no pó, não teríamos nenhuma razão para viver se o mal vencesse o bem.

Sou a prova viva de que nada nessa vida é pra sempre até que se prove o contrário.

A batalha é quase sempre ganha na mente. É pela renovação de nossa mente que nosso caráter e comportamento se transformam.

John Stott
Crer é também pensar

Afinal o que é fibra moral?

Quero dizer, eu achava que era sempre dizer a verdade, praticar boas ações resumindo ser a droga de um escoteiro... Mas ultimamente vejo de modo diferente. Agora acho que fibra moral tem a ver com encontrar o que importa. Aquela coisa especial que para nós significa mais que tudo. E quando a encontramos lutamos por ela... Arriscamos tudo. Nós a colocamos acima de tudo, do futuro, da vida tudo. Por ela podemos até não agir de modo correto. Não importa. Porque no fundo sabemos que o esforço justifica o resultado.
Isso é a essência da fibra moral.

Meu anjo. Te amo demais, eu preciso sempre dizer que te amo! Você é maravilhosa!

Saiba escolher sempre suas amizades e mais do que tudo saiba enxergar quem é amigo de verdade, pois não importa quantos amigos tu tenhas e sim que tenhas um amigo verdadeiro.

É necessário sempre acreditar que um sonho é possivel

TERÇA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2007

Existe sempre uma coisa Ausente - Caio F.
Paris — Toda vez que chego a Paris tenho um ritual particular. Depois de dormir algumas horas, dou uma espanada no rodenirterceiromundista e vou até Notre-Dame. Acendo vela, rezo, fico olhando a catedral imensa no coração do Ocidente. Sempre penso em Joana d’Arc, heroína dos meus remotos 12 anos; no caminho de Santiago de Compostela, do qual Notre-Dame é o ponto de partida — e em minha mãe, professora de História que, entre tantas coisas mais, me ensinou essa paixão pelo mundo e pelo tempo.

Sempre acontecem coisas quando vou a Notre-Dame. Certa vez, encontrei um conhecido de Porto Alegre que não via pelo menos á2o anos. Outra, chegando de uma temporada penosa numa Londres congelada e aterrorizada por bombas do IRA, na época da Guerra do Golfo, tropecei numa greve de fome de curdos no jardim em frente. Na mais bonita dessas vezes, eu estava tristíssimo. Há meses não havia sol, ninguém mandava notícias de lugar algum, o dinheiro estava no fim, pessoas que eu considerava amigas tinham sido cruéis e desonestas. Pior que tudo, rondava um sentimento de desorientação. Aquela liberdade e falta de laços tão totais que tornam-se horríveis, e você pode então ir tanto para Botucatu quanto para Java, Budapeste ou Maputo — nada interessa. Viajante sofre muito: é o preço que se paga por querer ver “como um danado”,feito Pessoa. Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio.

Enrolado num capotão da Segunda Guerra, naquela tarde em Notre-Dame rezei, acendi vela, pensei coisas do passado, da fantasia e memória, depois saí a caminhar. Parei numa vitrina cheia de obras do conde Saint-Germain, me perdi pelos bulevares da le dela Cité. Então sentei num banco do Quai de Bourbon, de costas para o Sena, acendi um cigarro e olhei para a casa em frente, no outro lado da rua. Na fachada estragada pelo tempo lia-se numa placa: “II y a toujours quelque choe d’abient qui me tourmente” (Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta) — frase de uma carta escrita por Camilie Claudel a Rodín, em 1886. Daquela casa, dizia aplaca, Camille saíra direto para o hospício, onde permaneceu até a morte. Perdida de amor, de talento e de loucura.

Fazia frio, garoava fino sobre o Sena, daquelas garoas tão finas que mal chegam a molhar um cigarro. Copiei a frase numa agenda. E seja lá o que possa significar “ficar bem” dentro desse desconforto inseparável da condição, naquele momento justo e breve — fiquei bem. Tomei um Calvados, entrei numa galeria para ver os desenhos de Egon Schiele enquanto a frase de Camille assentava aos poucos na cabeça. Que algo sempre nos falta — o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Sentir sede, faz parte. E atormenta.

Como a vida é tecelã imprevisível, e ponto dado aqui vezenquando só vai ser arrematado lá na frente. Três anos depois fui parar em Saint-Nazaire, cidadezinha no estuário do rio Loire, fronteira sul da Bretanha. Lá, escrevi uma novela chamada Bem longe de Marienbad , homenagem mais à canção de Barbara que ao filme de Resnais. Uma tarde saí a caminhar procurando na mente uma epígrafe para o texto. Por “acaso”, fui dar na frente de um centro cultural chamado (oh!) Camille Claudel. Lembrei da agenda antiga, fui remexer papéis. E lá estava aquela frase que eu nem lembrava mais e era, sim, a epígrafe e síntese (quem sabe epitáfio, um dia) não só daquele texto, mas de todos os outros que escrevi até hoje. E do que não escrevi, mas vivi e vivo e viverei.

Pego o metrô, vou conferir. Continua lá, a placa na fachada da casa número 1 do Quai de Bourbon, no mesmo lugar. Quando um dia você vier a Paris, procure. E se não vier, para seu próprio bem guarde este recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo.

O Estado de S. Paulo, 3/4/1994

E eu… sempre amarei você
Eu… sempre amarei você
Eu espero que a vida te trate bem
E eu espero que você tenha tudo
Tudo o que você sonhou para ti
E eu lhe desejo diversão
E felicidades
Mas acima de tudo, eu lhe desejo amor

Lembra-te sempre que a vida é feita de momentos. Talvez o hoje não seja o teu melhor momento, talvez o passado tenha deixado saudades e talvez o futuro te traga tantas incertezas.... mas tenha certeza de que tudo tem o seu tempo. Se as alegrias vieram, elas também se vão.... assim como as tristezas. Por isso, se agora parece o fim, amanhã será o recomeço...

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