Nem sei quem sou
Eu sou assim florida de afetos por fora e por dentro, amo ver sorrisos iluminando minha Vida,
Sou fã N.1 da alegria, amo música, poesia....
Sou apaixonada por flores.
Sou admiradora da coragem, entregue a fé,
Me rendo ao amor...
esse me doma, me faz doce, carinhosa, feliz...atrevida...amiga...fiel ...recíproca...verdadeira...
Me faz ser a melhor das companhias.
----Lanna Borges.
30 de julho 2020
Poucos me conhecem do jeito que realmente sou, porque são poucos os que não me julgaram antes de me conhecer...
Eu sou intensa. E vou morrer assim. Por mais que eu tente puxar o freio de mão, as emoções me dominam e pulam de dentro de mim desesperadamente. Por isso, sou a favor do amor, da verdade, da vontade. Não sou a favor da traição e da mentira. Procuro fazer o bem e ficar em paz com minha consciência e meu coração, mas de vez em quando cometo deslizes humanos.
Dizem que sou muito calado, muito desconfiado. Mas nenhum deles que disseram isso, sabem quantas vezes meu coração já fora mutilado.
Sou a criatura mais feliz do mundo. Talvez outras pessoas já o tenham dito antes, mas não com tanta justiça. Sou mais feliz até do que Jane; ela só sorri, eu rio.
Monólogo de uma Sombra
"Sou uma Sombra! Venho de outras eras,
Do cosmopolitismo das moneras...
Pólipo de recônditas reentrâncias,
Larva de caos telúrico, procedo
Da escuridão do cósmico segredo,
Da substância de todas as substâncias!
A simbiose das coisas me equilibra.
Em minha ignota mônada, ampla, vibra
A alma dos movimentos rotatórios...
E é de mim que decorrem, simultâneas,
A saúde das forças subterrâneas
E a morbidez dos seres ilusórios!
Pairando acima dos mundanos tetos,
Não conheço o acidente da Senectus
— Esta universitária sanguessuga
Que produz, sem dispêndio algum de vírus,
O amarelecimento do papirus
E a miséria anatômica da ruga!
Na existência social, possuo uma arma
— O metafisicismo de Abidarma —
E trago, sem bramânicas tesouras,
Como um dorso de azêmola passiva,
A solidariedade subjetiva
De todas as espécies sofredoras.
Como um pouco de saliva quotidiana
Mostro meu nojo à Natureza Humana.
A podridão me serve de Evangelho...
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques
E o animal inferior que urra nos bosques
É com certeza meu irmão mais velho!
Tal qual quem para o próprio túmulo olha,
Amarguradamente se me antolha,
À luz do americano plenilúnio,
Na alma crepuscular de minha raça
Como uma vocação para a Desgraça
E um tropismo ancestral para o Infortúnio.
Aí vem sujo, a coçar chagas plebéias,
Trazendo no deserto das idéias
O desespero endêmico do inferno,
Com a cara hirta, tatuada de fuligens
Esse mineiro doido das origens,
Que se chama o Filósofo Moderno!
Quis compreender, quebrando estéreis normas,
A vida fenomênica das Formas,
Que, iguais a fogos passageiros, luzem.
E apenas encontrou na idéia gasta,
O horror dessa mecânica nefasta,
A que todas as cousas se reduzem!
E hão de achá-lo, amanhã, bestas agrestes,
Sobre a esteira sarcófaga das pestes
A mostrar, já nos últimos momentos,
Como quem se submete a uma charqueada,
Ao clarão tropical da luz danada,
espólio dos seus dedos peçonhentos.
Tal a finalidade dos estames!
Mas ele viverá, rotos os liames
Dessa estranguladora lei que aperta
Todos os agregados perecíveis,
Nas eterizações indefiníveis
Da energia intra-atômica liberta!
Será calor, causa úbiqua de gozo,
Raio X, magnetismo misterioso,
Quimiotaxia, ondulação aérea,
Fonte de repulsões e de prazeres,
Sonoridade potencial dos seres,
Estrangulada dentro da matéria!
E o que ele foi: clavículas, abdômen,
O coração, a boca, em síntese, o Homem,
— Engrenagem de vísceras vulgares —
Os dedos carregados de peçonha,
Tudo coube na lógica medonha
Dos apodrecimentos musculares!
A desarrumação dos intestinos
Assombra! Vede-a! Os vermes assassinos
Dentro daquela massa que o húmus come,
Numa glutoneria hedionda, brincam,
Como as cadelas que as dentuças trincam
No espasmo fisiológico da fome.
É uma trágica festa emocionante!
A bacteriologia inventariante
Toma conta do corpo que apodrece...
E até os membros da família engulham,
Vendo as larvas malignas que se embrulham
No cadáver malsão, fazendo um s.
E foi então para isto que esse doudo
Estragou o vibrátil plasma todo,
À guisa de um faquir, pelos cenóbios?!...
Num suicídio graduado, consumir-se,
E após tantas vigílias, reduzir-se
À herança miserável de micróbios!
Estoutro agora é o sátiro peralta
Que o sensualismo sodomista exalta,
Nutrindo sua infâmia a leite e a trigo...
Como que, em suas células vilíssimas,
Há estratificações requintadíssimas
De uma animalidade sem castigo.
Brancas bacantes bêbedas o beijam.
Suas artérias hírcicas latejam,
Sentindo o odor das carnações abstêmias,
E à noite, vai gozar, ébrio de vício,
No sombrio bazar do meretrício,
O cuspo afrodisíaco das fêmeas.
No horror de sua anômala nevrose,
Toda a sensualidade da simbiose,
Uivando, à noite, em lúbricos arroubos,
Como no babilônico sansara,
Lembra a fome incoercível que escancara
A mucosa carnívora dos lobos.
Sôfrego, o monstro as vítimas aguarda.
Negra paixão congênita, bastarda,
Do seu zooplasma ofídico resulta...
E explode, igual à luz que o ar acomete,
Com a veemência mavórtica do ariete
E os arremessos de uma catapulta.
Mas muitas vezes, quando a noite avança,
Hirto, observa através a tênue trança
Dos filamentos fluídicos de um halo
A destra descarnada de um duende,
Que, tateando nas tênebras, se estende
Dentro da noite má, para agarrá-lo!
Cresce-lhe a intracefálica tortura,
E de su'alma na caverna escura,
Fazendo ultra-epilépticos esforços,
Acorda, com os candieiros apagados,
Numa coreografia de danados,
A família alarmada dos remorsos.
É o despertar de um povo subterrâneo!
É a fauna cavernícola do crânio
— Macbeths da patológica vigília,
Mostrando, em rembrandtescas telas várias,
As incestuosidades sanguinárias
Que ele tem praticado na família.
As alucinações tácteis pululam.
Sente que megatérios o estrangulam...
A asa negra das moscas o horroriza;
E autopsiando a amaríssirna existência
Encontra um cancro assíduo na consciência
E três manchas de sangue na camisa!
Míngua-se o combustível da lanterna
E a consciência do sátiro se inferna,
Reconhecendo, bêbedo de sono,
Na própria ânsia dionísica do gozo,
Essa necessidade de horroroso,
Que é talvez propriedade do carbono!
Ah! Dentro de toda a alma existe a prova
De que a dor como um dartro se renova,
Quando o prazer barbaramente a ataca...
Assim também, observa a ciência crua,
Dentro da elipse ignívoma da lua
A realidade de uma esfera opaca.
Somente a Arte, esculpindo a humana mágoa,
Abranda as rochas rígidas, torna água
Todo o fogo telúrico profundo
E reduz, sem que, entanto, a desintegre,
Á condição de uma planície alegre,
A aspereza orográfica do mundo!
Provo desta maneira ao mundo odiento
Pelas grandes razões do sentimento,
Sem os métodos da abstrusa ciência fria
E os trovões gritadores da dialética,
Que a mais alta expressão da dor estética
Consiste essencialmente na alegria.
Continua o martírio das criaturas:
— O homicídio nas vielas mais escuras,
— O ferido que a hostil gleba atra escarva,
— O último solilóquio dos suicidas —
E eu sinto a dor de todas essas vidas
Em minha vida anônima de larva!"
Disse isto a Sombra. E, ouvindo estes vocábulos,
Da luz da lua aos pálidos venábulos,
Na ânsia de um nervosíssimo entusiasmo,
julgava ouvir monótonas corujas,
Executando, entre caveiras sujas,
A orquestra arrepiadora do sarcasmo!
Era a elegia panteísta do Universo,
Na podridão do sangue humano imerso,
Prostituído talvez, em suas bases...
Era a canção da Natureza exausta,
Chorando e rindo na ironia infausta
Da incoerência infernal daquelas frases.
E o turbilhão de tais fonemas acres
Trovejando grandíloquos massacres,
Há-de ferir-me as auditivas portas,
Até que minha efêmera cabeça
Reverta à quietação da treva espessa
E à palidez das fotosferas mortas!
"Na melhor das hipóteses eu sou a sucessão de erros tentando acertar. Então, não procure perfeição em mim. Não me faça cobranças. Se há algo a olhar, as cicatrizes representam as minhas sinceras tentativas para tornar-me melhor."
Eu não sou vingativa.. mais gosto de ser lembrada... na lei do bate e volta... adoro quando o mundo dá a volta.. e chega a minha hora de devolver a porrada...
Tenho uma aliança com Deus, sou abençoada, amada, protegida, especial, aceita, vitoriosa e valorizada. Estou aqui para fazer a diferença!
Na maioria das vezes eu sou um idiota ranzinza.
Então não leve em consideração as coisas estúpidas e egoístas que eu digo.
"Nunca desisto de ser feliz.Tenho um pacto com a alegria.Não sou santa e nem experiênte.Simplismente sou uma mulher que rezo antes de dormir."
Quando eu canto o seu coração se abala
Pois eu sou porta-voz da incoerência
Desprezando seu gesto de clemência
Sei que meu pensamento lhe atrapalha
Cego o sol seu cavalo de batalha
E faço a lua brilhar no meio-dia
Tempestade eu transformo em calmaria
E dou um beijo no fio da navalha
Pra dançar e cair nas suas malhas
Gargalhando e sorrindo de agonia
Se acaso eu chorar não se espante
O meu riso e o meu choro não têm planos
Eu canto a dor, o amor, o desengano
E a tristeza infinita dos amantes
Don Quixote liberto de Cervantes
Descobri que os moinhos são reais
Entre feras, corujas e chacais
Viro pedra no meio do caminho
Viro rosa, vereda de espinhos
Incendeio esses tempos glaciais
INEFÁVEL III
Pensava eu ser um homem,
Mas vejo que sou apenas um menino.
Eu choro, eu tenho dúvidas e sinto medo.
Eu sou apenas um menino.
Eu ando, eu pulo, eu corro.
Eu tropeço, eu caio, eu me arranho.
Eu levanto-me, cicatrizam-me as feridas. Eu choro.
Eu sou apenas um menino.
Ser um homem é saber o que quer?
Não sei. Se nem sei que eu sou.
O amor não era pra ser só um?
Não sei! Eu sou apenas um menino.
O que é o amor? É simplesmente ficar por ficar?
Não sei! Se eu nem sei amar.
Gostar de estar contigo é amar?
Não sei! Eu sou apenas um menino.
O que é paixão?
É querer estar contigo sempre?
É pensar em te pela manhã? Te ver a tarde e a noite sonhar contigo!
Não sei! Eu sou apenas um menino.
O que fomenta uma paixão?
Um simples olhar? é ouvir tua voz? Aspirar ao teu cheiro ou um singelo
afago teu?
Eu sou um homem ou sou um menino?
Eu sei quem eu sou! Um homem apaixonado.
SOU TUA.
Lindo são seus olhos, sua boca. Hoje vim te ver e matar minhas saudades. lindo é você.
Que chegou de repente, sem me avisar, e tomou conta de todo o meu ser.
Loucura de amor, não se brinca e não se explica.
Loucura de amor, agente sente, a gente ama.
Preciso dos teus carinhos.
Preciso dos teus beijos.
Preciso ser tua.
Tua amada.
Tua amiga.
Tua paixão de vida.
Nosso amor veio e se multiplicou.
Hoje sou sua amiga.
Sua namorada.
Sua mulher.
Sua companheira.
Você me ganhou
Sigo a minha vida sem rodeios, sem script, por fora eu sou normal mais por dentro é difícil alguém me entender, tenho vontades absurdas e desejos secretos, meus argumentos são guardados dentro de mim mesma, vivo numa constante perseguição do que ainda não sei, odeio verdade inventadas, cansei de viver num conto de fadas, na minha vida eu sou a estrela principal, nunca consigo controlar meus sentimentos, sou atrevida, me faço de meiga e sempre ganho o que quero, não quero uma vida fácil, quero o que me tire o folêgo, não uso as mesmas definições sempre minha vida é uma constante incerteza, nem tão certa nem tão difícil de se entender, mais fácil de aceitar.
...Eu... tenho... valor....
porque fui criada na classe de Deus.
Sou vital
porque o plano de Deus me envolve.
Minha herança é ter o melhor de Deus,
para que eu possa nao só desfrutar de sua companhia e usufruir de sua riqueza e
poder,mas também poder ajudar os outros.
Fui criada para vida,dignidade,prosperidade,o amor e poder.
As sementes da grandeza estao em mim.
Deus jamais me criou para ser um ninguem
mais um verdadeiro alguem.
Portanto,reconheço minha auto estima que Deus designou como seu estilo de vida.
Agora,sei que ele planejou o melhor da vida para mim,filho de Deus nunca mais irei desacreditar,desvalorizar ou estruir
O que Deus criou à sua imagem e atribuir auto valor.
Eu dou as boas-vindas a voz amiga de Deus.
Ele me fez lembrar da origem divina,do importante proposito que ele tem para mim e do seu plano amor,o qual me ajuda a alcançar,desfrutar e compartilhar o seu melhor
da VIDA.
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