Nem Sabes Chegaste quando eu te Sonhava Poema

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"Louco!
Loucos são esses loucos que pensam que eu sou louco!
Louco por ter a maior sorte do mundo em ser louco

Louco não é gênio e nem todos gênios estão loucos
Louco por fazer loucuras não significar ser louco
Louco por contagiar minha coragem de ser louco
Louco por reagir a uma sociedade decadente e doente de louco
Louco por não seguir padrões sociais vista como louco
Louco por não deixar de ser quem sou, louco
Louco, pode-me chamar que ficarei alegre em ser louco
Louco por gostar de mim e ser egoísta louco
Louco por sonhar acordado, então pode-me chamar de louco
Louco pelo prazer da loucura, então prefiro ser louco
Louco por sonhar acordado e criar a minha realidade de louco
Louco é ter a liberdade de ser louco e não ser um estranho no ninho dos loucos.
Louco por tentar adquirir capacidade de ser normal, gênio ou louco."
(Bichara, R. G.)

Eu acredito... acredito mesmo, que nada acontece
por acaso, tudo tem a mão de Deus, porque é Ele
que esta à frente de todos os meus projetos, é
Ele quem cuida do meus passos... Portanto
não me diga que é obra do caso, porque
aqui não existe sorte e nem acaso,
existe DEUS, um Deus de milagres
que caminha lado a lado comigo
e faz de mim um vencedor.

Eu vou embora porque chegou a hora, vou embora porque chegou o tempo, nada mais me cabe, nem a espera, só o cansaço, vou embora porque tudo que eu fui é só lembrança


sem cartas, sem retorno,
deixo o peso, deixo os nomes,
levo apenas o silêncio que me resta.
Sou ausência em movimento,
sou memória se apagando devagar.

🌻🏄 Eu me alegro,
como um girassol amarelo,
buscando sempre a luz,
na alma guardo o singelo
No balanço das ondas me encontro,
no skimboard risco o mar,
sou raiz que dança com o vento,
sou água livre a deslizar.
Sol que aquece minha pele,
mar que embala meu destino,
girassol que aprende a surfar,
na vida sigo meu caminho

Sábios dizem que a perfeição exige tempo.
Eu não tenho tempo e exijo muito de mim e da vida.
Eis então que tornei-me perfeita na imperfeição que sou..

Não tenho ânsia de ter
nem tédio de possuir
eu tenho a ânsia de viver
e o medo de existir.

Eu tentei mil formas de te ter comigo,
perdoei teus vacilos,
acreditei no impossível,
me iludi com migalhas
e sorrisos vazios.
Um dia a ficha caiu.
Percebi que eu estava criando
um alguém que nunca existiu.
Alguém idealizado,
nascido da fumaça
de cada cigarro que você fumava,
um amor platônico,
pleno demais
pra caber em você.

Tudo bem,
a ficha caiu,
arrumei minhas coisas,
dei as costas
e fui embora…

Decepcionado,
não por te perder,
mas por ter amado alguém
que só existia na minha cabeça.

meu próprio sabor
é sobre meu e meus,
de seio pessoal,
de carne!
póem na carneação —
eu sou mordida viva!
vi ela beijando um velho.
me fez Vomitar,
vomitei em silêncio.
entendi,
meu amor
não é pra vagabundas.
me observei demais,
me rasguei demais,
talvez.
eu me sirvo.
me provo.
sou amargo.
sou só meu!

O que é a vida?
Talvez só dor e sofrimento.
Antes de nascer, eu não lembro de sofrer.
Depois da morte, não irei sentir mais dor.

Aqui, só havia eu e minha jangada.
Ao redor, árvores e mais nada.
Queria tê-la para viajarmos às Américas.
Ver além das telas.

Remendando-a constantemente, cuidava com bom gosto.
Laçando-a à uma quina, procura mantê-la a salvo.
O tempo muito se passou, já se ia agosto.
O aglomerado de madeiras se soltava frequentemente.

Remendo, remendo, remendo…
A jangada mostrava-se diferente.
Apesar de perto, estava distante.
Talvez, por isso, estava (eu) tremendo.

Chovendo, corria para segurá-la.
Trovoando, permanecia para amá-la.
Quando o Sol voltou das cinzas e a alegrou,
Ela, da minha mão, desagarrou.

Minha querida jangada, cuido de ti há meses.
Minha querida jangada, tento ir contigo às alturas.
Esforcei-me para ter contigo para as aventuras.
Mas afundaste-me umas tantas vezes.

Logo que afundávamos, segurava-te antes de mim.
Puxava-te para a superfície e remendava-te.
Era indescritível o quanto queria-te.

Nadaria rios inteiros atrás de ti.
Nenhuma outra me fará experienciar o que, por ti, senti.
Carregaste a esperança de noites melhores.
Cultivaste a criação de sonhos maiores.

A terra de Gonçalves Dias pode ter palmeiras.
As aves, lá, que gorjeiem à vontade.
As estrelas que brilhem.
Que os bosques vivam lá.

Minha terra tinha mais vida,
Onde navega a minha jangada.
O vento, que aqui atravessa os fios de cabelo,
Não faz o mesmo lá.
Minha jangada tinha mais vida,
E a minha vida mais amor.

Oh! Querida jangada…
Como ainda espero-te para navegarmos.
Esperançoso de mais uma vez nos amarmos.
Perdoou-te, minha amada.

Eu acreditava cegamente no casamento. Pintava minha vida com cores de sonhos, imaginando sorrisos que durariam para sempre, mãos dadas que nada quebraria. Mas a vida se encarregou de me mostrar a verdade: nem toda promessa é sincera, nem todo amor é eterno. Hoje, vejo que o que eu achava lindo era só uma máscara, uma ilusão vestida de contos de fadas. Meu coração se cansou de esperar por algo que talvez nunca existiu, e minhas lágrimas aprenderam que valor real não se mede por palavras bonitas, mas por respeito, cuidado e verdade.

Gláucia

"Não é só a troca, é o vazio que fica.
Como se eu tivesse sido colocada numa prateleira esquecida,
enquanto a novidade brilhou mais que a história.
E eu sei, ninguém substitui ninguém,
mas dói quando percebo que ocupei um espaço provisório
naquilo que, pra mim, parecia ser eterno."

Eu queria esse amor que fosse leve e profundo ao mesmo tempo, que me fizesse sorrir mesmo nas horas mais complicadas, que me inspirasse a ser melhor, mas que também aceitasse minhas imperfeições. Porque mereço alguém que me ame de forma completa, que me faça sentir especial todos os dias, e não apenas quando for conveniente.







Gláucia B Araújo

Meu Eu Que Sobrou.


A minha mente fala comigo,
mas já não sei se é comigo que ela fala.
Ela diz que há um Eu…

um que sobreviveu ao naufrágio,
que não se afogou com os outros eus
que criei pra não doer tanto.

Já fui tanta coisa que não era,
pra caber em lugares onde ninguém me queria por inteiro.

Me desfiz em pedaços pequenos,
só pra alguém me aceitar
e me perdi de mim.

A verdade?
Nem sei mais se esse Eu verdadeiro ainda existe,
ou se é só mais uma ilusão
tentando me manter de pé.

Minha mente está cansada…
cansada de lutar contra o vazio que ela mesma criou.

Cansada de prometer que vai passar,
quando tudo só se repete — mais frio, mais fundo,
mais só.

Se esse Eu que sobrou ainda vive,
ele não grita.
Ele chora baixo.
Ele sente tudo calado,
como quem sabe
que nem o próprio coração
escuta mais.

ANDANÇA


Eu desejo nessa vida
Ter mais força pra lutar
Dar um passo de coragem
Aprumar meu caminhar
Quero achar a direção
Percorrer por esse chão
Saber sempre onde andar

"Tem gente que me faz tanta raiva,
que eu tenho vontade de ver cair
pra trás durinho!
Mas como isso não acontece,
eu deixo a raiva e o miséria irem embora..."
Haredita Angel
22.07.18

Perto, mas tão longe…”



Hoje eu caminhei entre sonhos e cicatrizes.

Passei pela loja que sempre desejei, aquela que representava conquistas, planos, um futuro que imaginei tantas vezes. Mas ao invés de esperança, senti um nó no peito.



Talvez porque o que mais doeu hoje… não foi o que ainda não conquistei.

Foi ver você ali, tão perto e ainda assim tão distante.

Você, Lúciana.

Estava no salão ao lado, como se o destino quisesse me testar, me lembrar do quanto ainda te amo.



A pior dor não é a ausência.

É a presença que não se pode tocar.

É estar a poucos passos de quem você mais queria abraçar, e não poder.

É ver o amor da sua vida, e ter que fingir que o coração não grita por dentro.



Engoli o choro. Engoli o tempo. Engoli os dias que já não voltam.

Mas dentro de mim, algo continua de pé.

Porque mesmo em ruínas, eu não deixo de ser casa.

Mesmo em dor, eu não deixo de ser amor.



E se hoje me senti no fundo do poço, amanhã eu subo um degrau.

E depois mais um.

Até que eu veja de novo a luz — não nos olhos de alguém, mas nos meus próprios.



Porque por mais que tudo em mim clame por você, eu sei:

eu mereço ser feliz.

Com ou sem você.

Eu

O que eu sou?
Sou o orgulho da pessoa que sou, pela batalhas já vividas, pelos conflitos vencidos.
Sou a força que não se dobra, a esperança que não se apaga,
Um eco de cada lágrima que um dia me molhou a face.


Sou o aprendizado em cada tropeço, a coragem em cada recomeço,
A cicatriz que conta a história, a sabedoria que me aflora.
Sou a voz que clama por justiça, a calma que acalma a fúria fria,
Um mosaico de momentos, de alegrias e de lamentos.


Sou a semente que germina no deserto, o voo livre, o desejo aberto,
O pulsar incessante da vida, a fé na jornada percorrida.
Sou a alma que entende a dor, a mão que estende o amor,
Um ser em constante evolução, buscando em cada passo a perfeição.⁠

"Eu sei... talvez não seja a hora certa pra escrever isso. Talvez eu esteja errado em insistir em algo que só existe em silêncio. Mas ainda assim, preo abrir meu coração — talvez pela última vez.

Eu penso em você. Todos os dias. E se um dia a vida mudar de direção e o seu caminho cruzar o meu de novo... talvez, só talvez, exista o nosso tempo.

Hoje não escrevo pra pedir nada. Nem resposta. Só te peço uma coisa: olhe pra dentro de si, com sinceridade. Não pra me responder — mas pra se responder.

Eu me faço essa pergunta todos os dias. E a minha resposta é sempre a mesma: seria um desperdício deixar essa vida sem ter vivido o que eu sonho viver com você.

Meu sentimento nunca mudou. Meu coração nunca te deixou. E mesmo que essa seja a última vez que eu escreva, quero que saiba: sempre que fecho os olhos, você ainda é o meu lugar favorito pra descansar o pensamento."

Aqui estou parado, deitado.
Pensando onde eu poderia esta agora
Pensando oque eu deveria esta fazendo
Pensando com quem eu deveria esta
Pensando em como mudar a minha vida, para melhor.
Melhor eu levantar.