Necessitados Pobre
Os grandes que se entendam!
"Vejo tanta ignorância
Vejo tanta alienação
Brigas por times de futebol
Brigas por partidos e politicos
Gente perdendo a vida,
Gente se ferindo...
pura ignorância
puro fanatismo...
Enquanto os ignorantes brigam, os grandes estão rindo".
Guerra besta
"Tudo é questão de interesses,
Tudo é questão de regalias,
reis fazem guerras
Imperadores fazem guerras
Politicos fazem guerras
poderosos fazem guerras...
Eles querem as guerras
Eles querem mais poder.
Pobres vão pra guerra,
Pobres são feridos na guerra,
Pobres passam fome na guerra,
Pobres se matam pela guerra,
Pobres saem perdendo com a guerra,
Pobres ficam mais pobres com a guerra.
E no final, os poderosos apertam as mãos e assinam acordo de paz.
Ao pobre só resta chorar por seus mortos.
O Impossível não existe ?
Nunca haverá um negro a nascer livre de acusação
Um pobre crescer sem educação
Um rico em depressão
A razão está na nossa frente
O Impossível é só questão de opinião
Eo possível precisa de revolução .
Por ser pobre ninguém irá para o céu. Não adianta ser pobre e alimentar inveja pelos bens e pelo conforto que outro possui.
O que o passado não revela, dedicação
O que o olhos não vêem, abdicação
O que a vida agradece, espiritualidade
O que pode ser será, perseverante
O que o mundo espera, pureza
O que todos querem, simplicidade
O que todos precisam, amizade
O que pode esperar, assiduidade
Seus cabelos brancos, bondade
Seu sorriso único, espontaneidade
e por falar nesta rima...
Neide é o nome dela...
Quem não a conhece..a Pobre
Rico quem teve essa felicidade
poder ter seus cuidados
Quem foi seu lobinho sabe
Akelá de grande valor
Mulher de fibra, merece todos vivas
Bravos, Gratos, Melhor Possível
Parabens Ch. Neide Antunes Guimarães
As mãos de Cristo? São as mãos estendidas do pobre. A face de Cristo? É a face do miserável e dos excluídos. O olhar de Cristo? São os seus olhos.
Pessoa, pobre de espírito, e sem caráter, para subir na vida, não olha os seus erros, não procura subir na vida por competência, olha a vida do outro e procura se destacar como líder da fofoca. Como diz Joe Namath “ Para ser um líder, você tem que fazer as pessoas quererem te seguir, e ninguém quer seguir alguém que não sabe onde está indo”. Faça alguma coisa, mude enquanto há tempo.
Profª Lourdes Duarte
Pobre sabe quando precisa ir ao supermercado,
ao notar que seu estoque de sacolinhas plásticas está acabando.
Era um pobre homem, a única coisa que tinha eram seus bens...
Trabalhou desde cedo, nunca se questionou, sempre tocou a vida do jeito que deveria ser: nasceu, cresceu, trabalhou, trabalhou, trabalhou, e trabalhou!
Seus méritos eram medidos pelo dinheiro, e se era assim que a vida deveria ser, seria! Não importava o meio, o fim era o dinheiro...
Assim este pobre homem viveu... Apressado e pegando todo o santo dia o mesmo trajeto, que era mais rápido para não ter desconto, qdo era trabalhador e, quando virou chefe, pra não dar “moleza” aos seus subordinados.
Os anos foram consumidos, os amigos perdidos, mas o tempo...o tempo foi completamente...Trabalhado!
E quanto mais trabalhou menos se reconheceu... E longe de si e de seus pensamentos, adquiria cada vez mais e mais e mais e....
Era, como alguns diziam, “bem-sucedido” na empresa, mas um joão ninguém pros que estavam fora dos limites de seu trabalho...E com o cansaço consumido pelo tempo, perdeu a miopia da ambição, passou a questionar o seu papel no mundo... chamam isso de crise existencial, ele estava em crise! Tinha recursos suficientes para bancar tratamentos psicológicos, mas não tinha vivalma para lhe oferecer a camaradagem dos ombros...
Não há luxo que sustente uma cabeça vazia.
MÁXIMO GORKI
Alexei Peshkov (nome verdadeiro de Máximo Gorki) nasceu numa família pobre numa pequena vila da Rússia. Aos cinco anos ficou órfão e desde cedo trabalhou em diversos ofícios para sobreviver. Freqüentou apenas alguns anos da escola primária, tendo se tornado um escritor autodidata. Seus primeiros anos foram registrados no livro "Minha Triste Infância". Máximo Gorki viajou por várias cidades da Rússia, desempenhando as mais variadas funções e entrando em contato com pessoas do povo, mais tarde retratadas em sua obra.
Na década de 1890 publicou seus primeiros contos, que tiveram grande repercussão. Começou também a escrever para teatro. Suas primeiras peças foram "Pequenos Burgueses" e "Albergue Noturno", ambas encenadas em Moscou em 1902, pela companhia de Konstantin Stanislavski, um célebre ator e diretor teatral.
Nessa época, começou também sua convivência nos círculos revolucionários e sua militância política. Perseguido pelo regime czarista, Máximo Gorki deixou sua terra natal, exilando-se em diversos países da Europa e nos Estados Unidos. Estabeleceu-se finalmente na ilha de Capri, na Itália, onde escreveu os "Contos da Itália". Pouco antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial, Gorki fundou na Itália um centro de imigração revolucionária.
De volta à Rússia, depois da revolução de 1917, desentendeu-se com os líderes bolchevistas, sendo obrigado a exilar-se novamente. Nessa época viveu intenso período criativo, escrevendo suas obras mais conhecidas, como "A Mãe", "A Confissão", "Os Vagabundos" e "Tomas Gordeiev".
Gorki retornou à Rússia em 1928, festejado como o maior escritor do regime comunista. Ocupou vários cargos em instituições culturais e adquiriu grande popularidade. Suas últimas obras foram o ciclo de novelas "A Vida de Klim Sanguine" e a peça de teatro "Vassa Jeleznova".
Considerado um dos grandes nomes da literatura do século 20, é um dos autores teatrais mais encenados no mundo todo ainda hoje.
O pobre e podre homem.
Quanto mais o conheço,
Menos me identifico,
Nada o entendo,
Mais me esquivo.
Complicado e reclamão,
Onde o copo sempre lhe parece meio vazio,
Pragueja contra o próprio irmão,
Não entende que o copo está é meio cheio,
Diz que não quer o caminho errado,
Mas segue tropeçando nos mesmos erros,
Acha que no último segundo receberá o perdão,
Os portões do paraíso lhe abrirão por inteiro.
Segue orgulhoso e soberbo,
Como se o mundo lhe devesse favores,
Mal sabe que o mundo cobrará seus erros,
Suas maldades, descasos e desamores.
Reclama que a vida é só desafio,
E que o bom seria que tudo acabasse,
Se esquece dos velhos e das crianças,
Que esse final dolorido eles não merecem.
Pobre rico homenzinho,
Que quer o dinheiro como seu deus,
Se esquece que o futuro à Deus pertence,
Faz o sinal da cruz, mas é um ateu.
Saiba que o troco ja está sendo dado,
E a cobrança é da própria natureza,
A frase que cabe pra este momento,
Cada cabeça uma sentença.
Ao invés de enriquecerem, as pessoas estão cada vez mais pobres e afundadas em seu próprio ego miserável.
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