Necessário
DOIS AMIGOS CONVERSAM NA PRAÇA:
— Não é necessário mais pessoas para controlar um espaço tão pequeno.
— Legal! Tem um povo pequeno. E o que nós temos?
— Um planeta, e qual é o problema?
— Quem se importa com qual é o problema? Já temos problemas suficiente aqui entre nós, se não nos livrarmos deles primeiro, eles se livram da gente.
— Quando foi que você viu o seu analista?
— Esta manhã.
— E qual foi o papo?
— Ele me disse que tem pessoas que gostam de ver o mundo por ângulos diferentes.
— Por que todo mundo quer ficar?
— Alguém me disse uma vez que a felicidade não é um destino. É um método de vida.
— Concordo.
"O arrependimento é necessário pra todos, mas só alguns usarão dele, e outros se arrependeram de não te-lo usado quando podiam... Ouça o que o Espírito de Deus diz às Igrejas"
Por mais que uma teoria seja plausível é necessário que haja uma veracidade...AS pessoas veem o que querem..
Todos somos escritores, só não percebemos que para escrever nossa própria história é necessário folhas em branco.
"Quem equipa o coração para fazer o que é bom e justo, tem também o dever – quando necessário – de descer às barricadas em nome do bem e da justiça."
Antes de digitar, reflita se é realmente necessário. O mundo já está cheio de gente que dissemina o ódio.
Aqueles que rezam confiando no perdão após o pecado estão enganados. É sempre necessário fazer reparação.
Ser sempre agradável aos olhos alheios é fácil. Basta colocar uma máscara se necessário. Difícil é ser você mesmo o tempo todo e enfrentar o julgamento dos mascarados.
Dinheiro é necessário, mas não é somente o seu salário que vai te dignificar. A sua cultura e o seu trabalho sendo remunerado ou não sempre terão o seu valor.Pessoas grosseiras podem até ser milionárias que mesmo assim serão consideradas pobres.Quem ajuda ONGS e faz trabalho social é rico mesmo que nada receba.
O dinheiro traz conforto e é necessário a sobrevivência humana.No entanto,relações baseadas em interesse financeiro são desprezíveis e superficiais.O verdadeiro afeto vale mais que o ouro e o nióbio.Logo,possui um valor incalculável.
Dinheiro é algo necessário a sobrevivência humana,mas jamais faça algo pensando apenas em ter lucro.Ame seu trabalho e trabalhe por meraki,pois ele irá te acompanhar por toda a vida.
O dinheiro é algo necessário e muito bem-vindo. No entanto, relações afetivas verdadeiras não se baseiam no materialismo ou em interesse financeiro. O afeto mútuo consiste em beijar com os olhos e abraçar com alma.
O dinheiro é algo necessário para a sobrevivência humana. Mas ele nunca vai comprar o amor verdadeiro. Você pode até comprar uma companhia, mas carros caros e celulares de luxo não te farão uma pessoa rica de amor. Muito pelo contrário pessoas interesseiras irão se aproximar de você e irá construir relações rasas com pessoas frias e vazias. Animais domésticos não são dotados de grandes fortunas, mas conseguem transmitir mais amor do que certas pessoas. Quem consegue beijar os olhos de alguém e mergulhar fundo dentro de uma alma irá descobrir o verdadeiro sentido de amar.
Levante-se quantas vezes for necessário e erga sua cabeça e ponha em prática as suas ideias e seus ideais.
Dos amores e desamores que me visitaram
O primeiro — não foi bem-amado, mas necessário.
No segundo, tropecei às escuras, e ali me perdi.
O terceiro? Fagulha e incêndio. Do prazer ao desprazer, uma dança entre brasas.
O quarto, suor e paredes. Instinto sem enredo.
O quinto, breve ilusão com perfume de engano.
Do sexto, um pacto: conveniência, desejo e sedução mascarada.
O sétimo... ah, o sétimo. Teus olhos, a chave. Teus cabelos ao vento, tuas mãos — santo ofício do infinito.
O oitavo, desértico. Sem sal, sem açúcar. Um barco à deriva, explorado sem destino.
No nono, alquimia e êxtase. Fórmulas soltas no ar, afagos que me dissolviam no teu luminar astral. Ali, fui inteira.
O décimo, a queda. A conquista amarga, tua alma em desalinho — própria ao caos, imprópria à divindade.
Então veio ele — o que nunca se fez número, mas foi tempestade. Breve e explosivo, intempestivo e tempestivo. Nunca me esqueceste, pois era o que procuravas: tua chave do bem e do mal, tua colheita. O indígena dos teus olhos foi a única coisa que me fascinava. E mesmo não sendo eterno, foste ritual.
O décimo primeiro, aventuras secas. Mas vieram as águas. Yemanjá, tua onda me trouxe até aqui.
O décimo segundo? Distante, mas pontual — como um cometa.
E o décimo terceiro... será que virá? Teus olhos azuis e pequeninos me encantam. Mas há loucura nisso. E sei — és proibido para mim.
