Navegar
Ninguém navega somente com o conhecimento das águas, mas também com o das estrelas. Na falta de direção, olhe para o alto!
É uma noite fria e escura e
Ninguém está tentando te encontrar
Você está apenas navegando, navegando
Porque nada parece se importar com você
Abandonar o navio!
Foram quarenta e oito noites, doze países, vinte e cinco cidades e a alternância de incríveis sonhos com inimagináveis realidades.
Há quem ainda acredite que os navios balançam.
Não os modernos, o movimento deles embala, a incrível tecnologia de navegação estabiliza e os potentes motores levam os passageiros, enquanto se divertem, comem como se estivessem nos melhores restaurantes internacionais assistem shows que poderiam estar em qualquer teatro das mais famosas cidades do mundo e dormem plácidos, de um porto a outro.
Antes de embarcarmos a pergunta dos amigos eram sempre as mesmas:-quarenta e oito noites? Será que vocês vão aguentar? Não enjoa? Dentro de um navio?
Nenhuma resposta, que um só texto possa dar a pista será suficiente do que é embarcar em Sydney e desembarcar em Istambul com histórias que poderiam dar à Sherazaade subsídios para mais mil e uma noites.
O sonho não acabou!
Muito trabalho pela frente e novos projetos para outras viagens.
Afinal, somos dos muitos que já descobriram que:
- Navegar é preciso!
Existe três coisas que queria te dizer sobre o nosso amor, é pena eu não saber traduzir nem em palavras, nem em poesias nenhuma delas, mas se quiseres as desvendar, basta que olhes nos meus olhos.
Quero viver num paraíso
Onde o mundo é um só sorriso
Onde a paz é sem fronteiras
Onde o amor é sem barreiras
... cavalgar eu e você
navegar... nas ondas do Amor
Há! se o mundo compreendesse
Que o amor cultiva a paz
Esse mundo não seria esse
... e as guerras não existiriam mais
Minha flor de lis, bastante é ser feliz !!!
Os barcos que optaram não pela profundidade, mas pela amplitude do Oceano, tendem ao adernamento derradeiro em paz, pelo menos em relação às variantes da latitude e longitude do navegar.
Vivo num momento simples e comum, nem de chegada nem de saída.
Portanto, não estou em despedida: nem pra morte nem pra vida.
Nem me declarando a alguém.
Sei que os confundo com as linhas que escrevo.
Isso pode ser por sentimentos passados,
Por situações nunca resolvidas - mas esquecidas,
E até por sentimentos de outrem onde me ponho a navegar.
Porque amor quando é forte, até o dos outros, nos apetece,
Jamais acaba, simplesmente adormece,
Até que um dia, como fogo, começa a queimar.
Somos como uma barco a vela, sem a vela...
Somos como um calçado sem sola...
Somos a maior importância sem utilidade nenhuma...
Por isso os dias são tão repetitivos.
Oceanos
"Felizmente nossas bolhas não impedem que as tempestades a invadam. Assim aprendemos a navegar tanto em mares tranquilos e serenos, como nos bravios."
Alessandro Bous'T
Oceanos
"A vida poderia,
de fato,
ser mais densa,
mas já que não
é possível,
naveguemos
pela líquida.
Marcelo HB
(Referência ao pensamento de Bauman)
Oceanos
A vida poderia, de fato, ser mais densa,
mas já que não é possível, naveguemos
pela líquida.
Marcelo HB
Cartas Dicotômicas
Quem comigo navega deve saber: meu mar interior é tormenta, ventos, raios e trovões, e minhas palavras calmaria.
venha
me abrace forte
até o mundo ficar pequenininho,
então sussurre baixinho
seu amor por mim
e também seus medos,
nesse mar de amor,
ancore a dor
passe a ser barco
a navegar meus seios
Hey cantor, toca aquela que fala de um dia!
Um dia eu disse que nao daria mais nada por um valor perdido!
Invalidou o meu oficio de trabalhar pra ser feliz!
Passei agora a mendigar o outrora , o improvável aprendiz!
Sou um andarilho perdido no encontro!
Sentado na mesa em pé no bar.
Nao aprendi a amar, só a aprender!
Me atirei no mar, me atirei pronto.
emergi na tua ilha .
queria eu nunca naufragar, meu barco é louco é de entrar na tua onda, maré!
Melhor dar ré e sair fora , hey garçom nao demora
Fica com a gorjeta , eu vou embora!
Meu amor chegou.
Certos acontecimentos são como são, o acaso coordena e determina suas consequências sobre nós, que navegamos neles, sem saber para onde o vento nos leva.
Nasce ali o meu sonho de tolo,
Com tanto vislumbre a verdade eu suplanto.
Mas a realidade é pedra e tijolo,
Míngua o sonho e se perde o encanto.
Navego incerto já em desconsolo,
Num mar enfadonho com gosto de pranto.
ETÉREA BORBOLETA
Eu exalava poesias
Ela nem aprendera a ler
Fui insistindo em prosas
Floreava poemas,
Declamava flores e mares.
E ela, nada.
Naveguei pensamentos e frases
Mergulhei romances e sobrevoei contos.
Ela disse não gostar de histórias e partiu,
Batendo suas lindas asas.
Foi a mais bela e colorida
Borboleta que eu jamais vira.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
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