Navegar
De tanto chorar por ti estou a formar um novo oceano, junto do atlântico e do Indico, a onde navegarei sem rumo pois tu és o leme que dirige a minha vida
"NAVEGAR NAS ESCOLHAS"
Sinto-me muitas vezes refém das minhas escolhas
Onde distraio-me com a solidão
Às vezes tenho vontade, de não pensar em nada
Nada esperar, apenas num silêncio absoluto.
Quero conhecer a paz de uma nuvem
O silêncio de uma planta
Enquanto invento o final da história deste poema
Guardado na dor, onde guardo todas as estrelas
Todas as lembranças dos risos
Que deposito na luz da manhã, no tempo
Em que brinca na neve, num frio relance azulado
Sou refém de minhas escolhas, onde distraio-me com a solidão
Vou voltar a navegar, com os meus olhos junto ao mar
Num dia de frio e chuva, onde a força das ondas
Salpicam o sal das águas. Vou voltar a navegar
Num dia de mar bravio é porque as águas do rio
Voltam sempre para o mar, vou voltar a navegar porque
Tu meu amor voltas sempre, para mim, como as águas para o mar.
A nossa vida poderia ser descrita como o navegar alternado e imponente de um navio. Um navio que percorre mares desconhecidos e desafiantes. Por vezes calmo, por vezes indomável. Seria o que encontrássemos nessa travessia que faria a diferença. A diferença real entre o que vale ou não a pena. Seria nas ondas mágicas, nas paisagens diferentes e exóticas e nos ventos coloridos e selvagens que existiria o verdadeiro caminho. Aquele que mais ninguém pode percorrer senão nós mesmos. A pergunta é: no final valerá a pena?… Sem dúvida! Nem que seja pela música do vento, pelos raios de sol, pela magia das folhas, pelo barco seguro, … ou por nós, simplesmente por nós!
Vou te amar para sempre...
Se o para sempre for uma gota
num oceano quero navegar,
nas sombras do luar meu amor.
Embora soa como laços da eternidade...
Somos fruto do pecado que desejo a cada momento e segundo respiro o seu amor.
Amar é se aventurar,
É navegar
Em um mar
De sentimentos
desconhecidos,
Em um oceano
Na pálida noite,
Onde a única iluminação
É a luz de teus olhos.
Agir sem precisar de um motivo,
sentar-se imóvel sem saber como,
navegar na correnteza do que é
Isso é uma virtude primordial.
Livre de preocupações e temores,
algumas vezes desatendo de si mesmo,
move-se sem pensar,
muito menos o porque as coisas acontecem, e não precisa saber.
Encanto-me com a poesia dos sentimentos...
Com ela posso navegar eternamente
Nas profundezas do teu coração
Conduzir as linhas entrelaçadas
Preencher o vão que separa o nosso amor
E Procriar a nossa verdade imaginária...
E se na pureza dos teus laços
Eu posso flutuar...
Nos teus lábios degustar...
Porque não poder adentrar
Em seu mais profundo sonho
Amar-te profundamente
Unir os laços como se fosse o amor
Em uma só carne; Uma só paixão
Levitar junto a sua alma, tornar gêmea
Sentir a doçura do teu beijo
E assim contemplar o brilho
Que a lua resolveu nos presentear...
NAVEGANTE (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)
O barco da vida é navegar...
Buscar o oceano interior...
Que é o nosso próprio EU...
Transfigurado na busca do Outro.
ISBN: 978-857893-519-1
Uma vez que resisto ao vento que sopra ao contrário terei força para navegar sempre em frente com todos os ventos.
Singremos no mar da esperança
e vamos realizar sonhos?
Porque navegar sem sonhar e esperar
é o mesmo que deixar a vida
escorrer entre os dedos...
O amor pode ser como um belo mar, bom para navegar olhar, e as vezes se aprofundar..... Mas cuidado ele pode te afogar em um mar de ilusão.
“Tenho o direito de fechar os olhos, estancar a dor
E navegar os rios que fluem na direção dos afagos dos ventos.
E também, o direito à posse daquilo que não pertence à solidão.
Não sei como, mas as cicatrizes se acendem de noite
Fazendo brilhar as gotas dos instantes que transparecem
Nos vidros da memória. Talvez pela razão da chuva.
Procuro o silêncio que me ajude a diluir os fatos
Sem despertar a piedade daqueles que festejam quase adormecidos.
Minhas mãos precisam calar-se antes que a manhã chegue
Trazendo a esperança que não lhes pertence.
O brilho da estrela que me orvalha é triste. Sorrio e tento me aquecer”.
Aquele que não ousa navegar nos mares dos sonhos,nem mesmo velejará nos rios da realidade.Talvez sobre ao tal a oportunidade de avistar os barcos a passar.É necessário manter os pés no chão,a cabeça no lugar e objetivos além do que os nossos olhos podem avistar!
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