Natureza Friedrich Nietzsche
Parando um pouco para observar este teu olhar atento, contido e ao mesmo tempo tão expressivo, faz eu pensar que tens muito a dizer, por existir uma natureza inquietante no teu íntimo, que a maioria não consegue perceber.
Muitos ainda não compreendem e outros esquecem de que nem tudo é dito com palavras ou visto com os olhos, pois, muitas vezes, é o sentimento que fala através de atos, sorrisos, certos olhares e o silêncio.
Por isso que, justificadamente, sentes uma alegria incomparável quando alguém consegue ler pelo menos uma parte das tuas entrelinhas por meio de um agir caloroso como vívidos raios de sol iluminando o teu lindo rosto.
A Perpétua Mentira que Impulsiona o Orgulho último e a Ambição última da Alma Humana Terrestre: 'Com Certeza não vão Morrer, mas vão ser como o Criador da Natureza'!
Imbuído nesta Mentira, a Alma Humana Terrestre avança com a sua Inteligência Artificial rumo à construção do Homem Artificial e à Falsa Imortalidade Afastando-se cada vez mais do Criador da Natureza!
Minha alma sempre se alegra quando os meus olhos estão contemplando uma graciosa paisagem da natureza, uma pintura que está viva, expondo sua beleza bem detalhada com cores cativantes, logo, comprovadamente, uma alegria rara, profusamente, fortificante.
Só consigo acreditar que é um dos meios que Deus usa para acalmar meu coração, afugentando minhas angústias, atraindo uma justa gratidão por Ele compensar as minhas lutas até por intermédio de uma simples contemplação.
Significa tanto que se posso, paro um pouco e contemplo a bela naturalidade que está simplesmente exposta em cada parte da fauna, dos céus, das águas e da flora, portanto, graças a Deus por esta forma divina de força.
É inegável a sua tamanha beleza, uma arte viva, detalhada, simples e bastante atraente, que reflete sua bela natureza abundante, que aquece com suas peculiaridades apaixonantes que avivam intensamente, então, de fato, uma mulher muito instigante, que adentra a minha mente.
Abraçada pela noite, fica mais evidente o fulgor dos seus encantos e observando atenciosamente, chego ao ponto de pensar que, talvez, tenha a essencialidade de uma sereia, o que justificaria ser tão encantadora e fortemente conectada ao mar, onde fica à vontade como se fosse o seu lar.
Sua agitação também é atuante, logo, seus momentos de tranquilidade são raros, oscilações incessantes de ânimos que não a fazem perder sua graciosidade e ainda geram um ímpeto de viver incansável que nem as forças das ondas nas rochas numa persistência notável.
Furacão de sentimentos!
Um coração quando está energizado pelo fogo da paixão é como um furacão em formação nas nuvens, quanto mais o sentimento é ignorado, mais a probabilidade de se tornar em uma escala de 1 a 5 com base na velocidade do vento. Tudo começa com uma brisa, depois o vendaval, para se transformar em um furacão ou de repente perder a força e virar um ciclone tropical, ou simplesmente em uma tempestade. Quando os desejos são realizados logo na brisa e durante os ventos fortes, a força da natureza aplaca a tamanha intensidade e profundidade desse furacão e os pequenos vilarejos não terão que ser reconstruídos. Consequentemente o amor a paz, tranquilidade e a felicidade impedira qualquer ameaça de destruição por esta força da natureza.
Sou apenas um humano, estou longe de ser perfeito, ao contrário, tenho muitas imperfeições, já cometi muitos erros e, provavelmente, ainda cometerei outros, também alguns acertos, tenho minhas fraquezas, emoções expressivas, doces e amargas, sempre veras, às vezes, impulsivas, dialeto típico e sincero da alma.
Sangro, transpiro, não sou de ferro, fico cansado, adoeço, mas busco resistir o máximo que consigo, não desisto fácil, desabafo se for preciso, nem que seja através dos meus versos, tenho evitado criar expectativas e existe uma forte possibilidade de eu não atender a muitas, uma contrariedade sadia, talvez, bastante inoportuna.
Para que a minha natureza humana não seja tão desastrosa, mediante a permissão do Senhor, disponho de algumas virtudes e mesmo não sendo rotineiras e que sejam percebidas por poucos, agradeço, pois sem elas, meu mundo seria mais caótico, só é preocupante quando eu as esqueço e penso que sou somente um incômodo, até que lembro de que sou apenas um humano.
"Se não fosse
esse contentamento e beleza,
não poderia congratular
minhas histórias,
na nítida, notória, inconteste,
benção da natureza.
Meus olhos se rendem...
a delicadeza das flores,
ao colorido diverso dos pássaros,
aos tons de verde da mata,
as tonalidades que o céu pinta ao entardecer,
as ondas brancas do mar,
aos formatos das pedras...
Como admiro essas diversidades da beleza...
E ao contemplar a linda e vasta natureza, sinto Deus tão próximo de mim que chego a me arrepiar.
Impetuosidade e sutileza, duas peculiaridades ativas, verdadeiras e distintas, mas ambas oriundas de uma mesma natureza, expressividade da noite, florescer de uma formosura demasiada, um ar de fervor e doçura, a sedução da simplicidade no tom vermelho, calor da sua alma, profundidade sincera no seu coração, menção a um lindo oceano, olhar convincente, penetrante, um amor divino que só vai aumentando, a viveza de um romance, uma bênção e tanto, beldade entusiasmante, de onde a poeticidade vai se propagando.
Eu sou o horror da destruição, do ódio, do rancor, da miséria; tu és a serena brisa de verão, a maré que entra em contato com as praias, o oceano que solta ondas magníficas de felicidade.
O meu Deus é o Deus do cosmos. Ele se resume em duas palavras: Sabedoria e Amor; ele é o tudo e ama infinitamente à tudo; ele dança, ele canta, ele entra em sinfonia com a natureza, com a nossa vida.
Saiu do mar sentindo uma satisfação imensa de ter desvencilhado-se das águas cujas ondas retrocediam.
Uma trama muito
ruim que o fim
desconhecemos,
Vis nos ofendem
daquilo que
não merecemos.
Nos perturbam todo
o dia com o intento
de no futuro nunca
mais sermos:
estamos vivendo
um real pesadelo.
Nós percebemos
a insistência dos
que desejam ceifar
tudo o quê há
de mais precioso
em nosso caminho:
Das nossas próprias
origens alguns até
se esqueceram,
Caíram no plano
de nunca mais não
nos pertencermos,
Não escapam da visão
deles nem as árvores
que são os nossos
insignes signos:
as Araucárias do meu,
do teu e do nosso destino.
O mar não pede permissão nem espera por apresentações. Ele não sofre por não saber exatamente o que deve fazer.
Do ceú um anjo cai sobre o chão da cidade
Sem asas, olhos furados é muita crueldade
Agora a flor o beija-flor não beija mais
e isso tudo por motivos tão superficiais
Atraído pelo aroma adocicado
e pelo doce sabor de fruta
os nossos pequenos anjos passarinhos
comem os restos de chicletes jogando pela rua
a desgraça e o inevitavel acontece
sem ar e sufocado o passarinho adormece
casa de barro,agora ninguem mais faiz
A flor o beija flor não beija mais
O ceu que era tão vivo,
Agora anda tao solitario
E tudo isso por um simples motivo
que facilmente seria evitado
"Não adianta ficar reclamando,
chorando ou questionando a vida.
Tem coisas que acontecem
por que tinham que acontecer.
Eu posso escolher passar o resto da minha vida sofrendo ou viver da melhor forma possível.
Aprendi que em vez de reclamar, devemos agir.
Devemos sim, é tentar fazer sempre
o melhor possível... devemos fazer o bem,
pois sempre tem alguem pior do que a gente, precisando da nossa ajuda, mesmo que sejam
em palavras que confortem os sentimentos.
Podemos sim, independente da nossa situação, ajudar as pessoas, os animais,
a natureza e o planeta.
Cada um pode fazer a sua parte se quiser...
E eu quero fazer a minha!"
Enquanto o animal é guiado pelo instinto; o homem é guiado pela razão. O mundo que a razão apresenta ao homem é a Natureza e não existe nada superior a ela. Deus, portanto, não está fora do Natureza mas impregnado nela. Uma vez que a Natureza é governada pela razão divina, tudo tem um motivo para ser e nós não podemos mudar isso. Por conseguinte, nossa atitude diante das adversidades e da própria morte deve ser de serena resignação.
Se for oportunidade, atravesse. Se for destino, avance.
Tudo que eu quis era deixar para trás tudo aquilo que eu nunca tive. Para no mundo mim perder por puro prazer de viver. Nos altos picos alcançar os céus... para a sim minha alma transcender. Muito além de mim. Num ato de um puro prazer de viver em plena natureza. Numa total e pura liberdade.
Queria me encontrar só... só, sozinho no meio da imensidão do tudo. Unido ao todo. Bem longe de todos. Vastas paisagens brancas de campos verdes onde a neve repousava. E livre me encontraria em toda aquela imensidão vasta... vasta pura imensidão. De braços abertos com o coração cheio de emoção em minhas próprias mãos. Longe da hipocrisia. Bem longe da burguesia; bem perto da poesia. Mas novamente longe... longe de toda falsidade da sociedade. Longe do falso conformismo. Longe de todo materialismo que a mim só corroía a alma. De braços abertos então me encontraria olhando para toda aquela imensidão celeste de puro azul. Que no céu resplandece em toda sua gloria.
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