Natureza e Criação de Deus

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⁠Experimentei uma sensação naturalmente entusiasmante com um pouco de adrenalina, descendo sobre águas e pedras, formas expressivas de resistência e perseverança, assim, graças a Deus, tive a bênção de ser mais uma vez renovado pela natureza e sua exuberância.

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⁠Certas belezas podem passar despercebidas, devido a sutileza de detalhes que apresentam, cores e formatos diversos,

espalhados pela natureza, uma exposição que está constantemente viva e em movimento, então, graças a Deus,

que eu também tenho o meu lado detalhista, imprescindível, os olhos voltados para estas artes tão características do talento incomparável do Artista Divino.

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⁠Debaixo de um céu ensolarado, sorriso grato estampado no rosto, um banho refrescante de entusiasmo em um momento raro que vale ouro, cercado por uma natureza exuberante, tipo de lugar naturalmente memorável, cativante, caloroso, onde me sinto mais seguro, confiante, deslumbrado, que destaca o capricho de Deus de um jeito abundante, profusamente, admirável.

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⁠⁠⁠⁠⁠⁠Lugares entusiasmantes, pessoas agradáveis, curiosidades interessantes, durante viagens inesquecíveis, principalmente, trilhando por uma natureza maravilhosa, muitos detalhes complexos, delicados, consistentes, espalhada por várias partes,

apresentando uma diversidade de cores, formas graciosas, artes do talento divino, oportunidades que satisfazem o meu espírito aventureiro, fragmentos de um poder incrível, que me proporcionam momentos indispensáveis, onde cada elemento é importante, de um jeito próprio, deixam saudades,

em vivências incomparáveis que me trazem um fôlego de vida, que fortalece profusamente o meu ânimo para que eu possa continuar enfrentando a rotina, enquanto que eu aguardo pela próxima viagem, uma aventura muito expressiva e marcante com tamanha singularidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠⁠A persistência frequente das águas arduamente transforma as rochas em arte, não aceitam serem barrradas, avançam criando esculturas resistentes, moldadas com empenho e paciência, obstáculos que deixam de ser uma barreira e são naturalmente ressignificados após uma demonstração natural de resiliência, uma queda que revela a força, águas e rochas que passam a dividir o mesmo espaço, cada uma com a sua importância, perseverança e fortaleza, bênçãos fascinantes de Deus, maturidade e sabedoria da natureza num vislumbre de racionalidade, além de resistência e beleza.

Inserida por jefferson_freitas_1

Respirando o ar puro, trilhando um pouco pelas sombras de uma mata fechada, o sol radiando sobre várias folhas de muitas árvores frondosas,
enquanto que a minha alma recupera calmamente o seu fôlego, o meu corpo renova e usa a sua força, uma bênção valorosa de Deus,
que conversa com a minha natureza calorosa, que abrilhanta alguns dos meus pensamentos, que ajudam a minha resiliência em determinados momentos.⁠

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Além da Arte preciosa dos meus versos, espero manter também a Arte de Contemplar, a habilidade salutar de ficar atento com a beleza que está presente ao meu redor, uma natureza fascinante, simples e complexa que se apresenta de uma maneira muito discreta ou de um jeito extravagante,

uma grandeza de detalhes, formas e cores numa diversidade sublime, uma bênção enorme, que transcende os limites do que é visto pelos olhos, assim, permite que um refrigério distinto se espalhe pela mente, restaure as forças do espírito, que a alma respire profundamente e que avive naturalmente o físico.

Algo tão benéfico, precisa ser notado, não deve passar despercebido, uma oportunidade para me sentir renovado, muito agradecido, simplesmente, inspirado com belas singularidades, onde um momento por mais breve que seja pode ser incrível diante de um espetáculo criado por Deus, cujo bem é tamanho e inconfundível.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠ "No rio da vida temos 2 escolhas: 1. Aceitamos ser pedras (rígidos) e levar as lapadas da correntezas da vida! 2. Ou ainda, aceitamos ser água (flexível) para contornar as durezas da vida e fluir para o oceano (um bem maior)."

Inserida por carloshenriqueH-CH2

⁠" É muito sábio aceitar as impermanência da vida! Se aceitarmos ser flexível como água, é natural que a própria correnteza da vida limpe nossos lixos (remorsos, culpas e imperfeições)!"

Inserida por carloshenriqueH-CH2

⁠Sou um ser divino, filho do Grande Pai celestial em espirito e verdade. Não cai com o pecado original, vivo da generosidade e da abundancia, sendo assim tudo que propõe o "religare" a mim não conecta, por que nunca estive e estarei longe da divindade que é a vida. Minha cultura espiritualista advém da natureza e do meio ambiente, próprio da vida e da mãos de Deus, que dialogam comigo o tempo todo, pelo vento, pelas águas, pelo Sol, pela Lua e pelas estrelas. Onde habita eternamente o meu sagrado.

Inserida por ricardovbarradas

A imobilidade da luz

Agora do mesmo jeito que os fiz, desfazer-los-ei. Morrem uns para existir outros. Às vezes, o tédio ou falta de perspectiva me faz deletar em massa. Assim eu era. Sei que podia parecer algo cruel deletar a existência de “alguém”, (espero que entenda) não fazia isso por que queria ou por que gostava, simplesmente porque era preciso.
A vida foi, a princípio, uma ideia que me surgiu em um momento de tédio; Eu não esperava tanto; simplesmente me surpreendi! Quando tive a primeira ideia da criação, estava passando por um momento conflituoso, tinha me entediado com tantos projetos monótonos e acabei destruindo o meu último projeto que era uma esfera consideravelmente grande de energia branca, e foi aí que tive a ideia de algo mais interessante: resolvi criar uma galáxia invés de constelações e centros sugantes. Mesmo assim, vi que aquilo não passava de uma ampliação dos meus projetos anteriores. Então, fui a pasárgada refletir; estava muito exausto e nenhuma ideia boa ainda me exsurgia. Após algumas consideráveis eternidades, vislumbrei algo que seguia um fluxo próprio e fugia da monotonia; algo que era regido por uma regra geral. Era a gênese da vida. Assim sendo, foi nesse momento que me debrucei em um projeto magnificente: A Criação. Remodelei os destroços da esfera de outrora, criei a natureza e os animais. Com o pulsar das gerações e o dardejar dos milênios, sucumbi ao ver o grande equívoco da criação: foi a pior monotonia que já vivera; antes pelo menos eu podia ter eternidades para outras coisas, entretanto, daí em diante, tive que tutelar esse projeto. Nesse momento, tive muito trabalho, deletando e renovando existências que no fundo seguem uma lógica continua de perpetuação. Isso tudo me dava calafrios em gastar algumas das minhas eternidades nesse fastidioso trabalho. Sei que para infinitas eternidades que tenho, algumas não iriam me fazer diferença. Entretanto, isso me fustigava lentamente e me causava uma monotonia cruel. Foi então que decidi criar uma vida que se destacasse. Por tentativa e erro, comecei por macacos, depois sapos, aliens, e por fim, sapiens. Já estava com as mãos doloridas de tanto misturar. Com o tempo acabei gostando dessa criatura. Pensei, que talvez deveria misturar dois deles. E assim ficou: Sapiens Sapiens. No final do processo, só restou uma criatura, e assim, intitulei-o de Anão. Ah não, não era esse nome; lembrei: Adão. E assim o foi. A criatura a cada “secundos” demonstrava destreza, sabedoria e, assim, me alegrava. Certa vez, resolvi criar o Destino para cuidar da vida e da morte. Com tempo livre, ocupei-me em outros projetos, e acabei deixando a minha criação em segundo plano. E de supetão quando estava no cinturão de Orion, uma ideia catucou a minha mente, sugerindo-me a criação de uma companheira para a criatura. Estava sem tempo para visitar frequentemente a minha criação, e por isso, resolvi dá a luz à ideia. Só que quando fui criá-la, tinha esquecido da fórmula. Misturei sapo, macaco, peixe e acabei criando uma mistura de sapiens com peixes; vi que não estava legal para uma companheira. Chamei-a de sereia para não ser desprezada. E sem obter sucesso, resolvi arrancar uma costela do Adão, e assim, formei uma companheira; intitulei-a de Eva . Vi com o tempo que ambos estavam felizes. Mas isso não me agradava nem um pouco. Felicidade é monótono e monotonia me causava incômodo. Então coloquei uma arvore com frutos afrodisíacos para testar a resiliência de ambos. Eles passaram um tempo se contendo em comer os frutos; foi então que decidi colocar uma serpente para atentá-los. A serpente fez um ótimo trabalho. Ainda me recordo da retórica da serpente que usou para ludibriar Eva:
—Estes frutos têm poderes especiais, por que não comes um?
—Porque fui proibida; estes frutos não fazem bem.
—Não seja tola, se o criador colocou uma árvore desta no paraíso, é claro que foi para vocês. Ele devidamente está testando a inteligência de vocês. E desta forma, ele quer que vocês ultrapassem as restrições e façam a diferença.
—hum, talvez tenhas razão
—É claro que tenho; sou fruto do criador!. venha aqui; Tome este fruto, este é seu; partilhe-o com Adão.
E assim, Eva levou o fruto, e Adão, ingenuamente, comeu o fruto de Eva e não percebeu que caíra na tentação da serpente. Dessa forma, acabei vendo a fragilidade dessas criaturas; vi que estavam muito longe da minha sapiência. E nessa lógica, vi que eles jamais iriam chegar perto dos meus Arcanjos. Com efeito, condenei-os a lei do Destino. E assim ao Destino declarei:
—Estarás incumbido de ceifar a vida deles, toda vez que chegar a hora. Eles terão o fado de nascer, crescer, procriar e morrer. Eles não mais viverão uma eternidade. Vão sentir a dor carnal. sofrerão com os temores e seguirão a Lei Natural.
Depois me ausentei e deixei-o regendo a criação.
Após algumas finitas eternidades, resolvi visitar a criação. Senti um verdadeiro abalo ao ver aonde a minha criação chegara. As criaturas de outrora não mais seguiam a Lei Natural. Criaram a sua própria lei. O Destino estava cada vez mais com problemas. As criaturas estavam dominando cada vez mais a inteligência. Estavam adiando o veredicto do Destino. Guerras, miséria, contrastes, tecnologia, temor, destruição, estavam caracterizando a criação. Aquilo de fato não era monótono, era extremamente inconstante. Talvez a minha ânsia pela fuga da constância tenha a impulsionado à Evolução. Não os via mais como uma criação. Via-os como uma transmutação. E destarte, resolvi me ausentar novamente e esperar mais algumas eternidades para ver até onde eles irão chegar...

Inserida por Alegoria