Naturalmente

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Ser corinthiano é como respirar. Não é uma atitude consciente. Acontece naturalmente, simplesmente, a gente respira e vive.

(...) Foi assim que a gente se perdeu, tão naturalmente quanto se encontrou. (...) Tudo tão rápido quanto sincero.

Deixa acontecer naturalmente, que eu faço tudo valer a pena...

O ser humano é naturalmente insatisfeito. Se não tem algo, é insatisfeito porque não tem; e se o tem é insatisfeito também, por medo da desilusão ou da perda.

Uma nova prioridade, naturalmente substitui sua prioridade anterior.

Você!...
A natureza do homem é a mulher, esta naturalmente é a
própria natureza, mãe Terra : bela, viva, exuberante, valorosa ,
diversificada e rica nesta imensidão policromática; mulher
A nós homens ,nos conduz ,abriga,alimenta e nôs dá razão
Ao nosso viver ,o que seria de mim se não fosse você !....

Ao não fazer nada, alguma coisa está fazendo. Permitindo assim que as coisas aconteçam naturalmente. Ao não fazer nada, tudo pode ser feito

As pessoas não são naturalmente resistentes a mudanças. Elas resistem ao que as ameaça. A proatividade para a mudança tem seu nascedouro no sentimento de segurança.

Desacelere! Acalme-se e viva! Viva naturalmente, no tempo correto, sem pressa. A vida é harmonia e espera que você seja parceiro dela e não rival. E você não teria mesmo como competir com a vida, que é quem traça o ponto de partida, o percurso e o destino de todos nós.

O que me fascina em você é esta tua incrível capacidade de me excitar tão naturalmente.

O amor, naturalmente, é uma coisa muito cuidadosamente guardada, embora usemos a palavra muito fluentemente, muito facilmente – amor pelo país, amor pela verdade, amor pela vida e muitos, muitos amores de que falamos; e eu penso que ele não tem nada a ver com isto.

Diva é a mulher que se ama e brilha naturalmente com a beleza interior.

Eu não queria ser nada e, naturalmente, não queria me transformar em uma mera profissão: tudo que eu sempre quis foi ser eu mesmo.

A pior prisão do mundo
É dentro de uma mente,
Pois tem gente preso em grades
Que vive naturalmente
E por ter a mente aberta
Sabe viver livremente.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Gêmeos em Sol
Câncer em Lua
Sagitário em Marte..
Arte é agir naturalmente..
É seu meu ascendente..
Planos e abraços
E eu não paro..
É de pensar..na gente ..

Sabe aquela amizade naturalmente importante? Sabe aquela Amizade que nos faz se sentir melhor a cada dia?
Sabe um amigo(a) que rouba sorriso magnífico?
Sabe aquela amizade que faz de tudo para nos ver bem?
Sabe aquela amizade que não há sombra de espinhos no abraço?
Sabe aquele amigo(a) que não guardamos na mente, mas sim no coração?

Desencanto!

Que falta!
Faz-me a palavra mágica,
Pronunciada naturalmente,
Como o voo de uma borboleta...
Que saudade!
Ouvir o sussurrar da sua voz,
Brindando meus ouvidos,
Chamando-me de Amor...
Que pena!
Deixar perder um sentimento gostoso,
Carregado de esperança,
Enquanto durou...
Que estranho!
Essa sensação de perda,
Daquilo que caminhou na mesma direção
E a porta do coração emperrou.
Que triste!
Querer olhar o céu,
Em noite clara enluarada,
E não enxergar o brilho das estrelas...

Luzia Ditzz.
Campinas, 25/12/2013.

O ENVELHECER
Quero envelhecer assim como estou envelhecendo, naturalmente, sem muitas artificialidades, apenas tendo uma vida saudável, ritmo, energia, vivendo fazendo as coisas que gosto.
Não quero envelhecer corrigindo todas as rugas, a flacidez, ao ponto de perdemos nossos traços originais, adquirindo semblantes plásticos que o meu sorriso não seja mais o mesmo... que a minha expressão já não expressa mais os meus sentimentos.
Em Hollywood, os Diretores de cinema estão tendo muitos problemas para escalar artistas famosas para fazer filmes, cujas cenas necessitam mostrar, choro, sentimentos, pois a plastificação dos astros estão intensas e estão perdendo as expressões, caindo a interpretação das cenas emocionais...
Então, quero ser a Lyah, que todos possam me reconhecer sempre!
Além da estética exterior, me reconhecerem sempre pela minha alma interior!
by Lyah

Tem frase que flui naturalmente, outras levam tempo para amadurecer. Há aquelas elaboradas, mas as que eu prefiro, são as que trilharam o caminho do coração.

SOU BELA, RECATADA E DO LAR!

SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.

SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).

SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Ass: uma esposa, com orgulho!

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