Não Tente Entender

“A verdadeira compreensão não é entender o que o outro diz, mas entender o silêncio do que não se diz.”

Eu não conheço ninguém que precise de um crítico para entender o que é a arte.

O legal é o livre-arbítrio para viver a sua vida como você a entender. Uns acham que a vida é uma festa, morrem festejando, outros acham que a vida é um vale de lágrimas, morrem chorando, já outros acham que a vida é um aprendizado e uma etapa evolutiva, e morrem satisfeitos e plenos.

Nunca estou realmente satisfeita quanto a entender alguma coisa; porque, até onde entendo, a minha compreensão só pode ser uma fração infinitesimal de tudo o que eu quero compreender.

Vivo cada dia como se fosse o último, não tento entender o mundo nem as pessoas, é perda de tempo.

A história nos ajuda a entender a genética de processos.

Amor é ter maturidade o suficiente para entender que nem tudo é para sempre, que o para sempre às vezes chega ao fim, e devemos parar de considerar cada final como uma nova frustração.

Todo homem deveria entender que tratar uma mulher como princesa não é encher ela de presentes caros, roupas caras ou levar em restaurantes caros. Os maiores e melhores presentes que uma mulher precisa são: respeito, amor, carinho, atenção e fidelidade, acima de tudo e de forma recíproca. A mulher havendo tudo isso, ela realmente será uma princesa.

Uma hora aprendemos a ter os pés no chão e começamos a entender o que se deve esperar. E se o que vier não for para mexer até sugar os poros, é melhor nem perder tempo e ver um bom filme, ouvir uma boa música ou dormir.

Quero dizer que, quem ama vai entender que o outro pode mudar quando bem quiser, vai aceitar a naturalidade das coisas, vai aceitar as mudanças físicas, engordar, emagrecer demais, adoecer, não mais andar. Amar é aceitar que as pessoas mudam, que são vulneráveis aos acasos da vida e que apesar de tudo isso, o sentimento não muda, porque o amor, você sabe, é imutável.

Queremos entender as guerras do mundo, queremos entender os conflitos do cotidiano, mas esquecemos de entender a nós mesmos, que fazemos parte do início de tudo.
(VDM: 13/05/09)

Aquela mulher, filha de pais separados, ainda era menina demais para entender aquela gente metida a sabe tudo. Aquela menina, filha de pais ausentes, já era mulher para entender que, dali pra frente, ela tomaria as decisões da própria vida.

Habituai-vos a obedecer, para aprender a mandar. Costumai-vos a ouvir, para alcançar a entender. Não delireis nos vossos triunfos. Para não arrefecerdes, imaginai que podeis vir a saber tudo; para não presumirdes, refleti que, por muito que souberdes, mui pouco tereis chegado a saber”. (Palavra da Juventude)

Quanto mais tento entender as pessoas, mais me perco em teorias. É bastante complicado e complexo tentar se entender e/ou entender seus semelhantes. Pessoas são um amontado de células disponíveis a transformações, e isso permanece até o fim. Um dia você tinha essa personalidade e noutro outra completamente adversa. Chegar a uma conclusão certa e segura é tão mais difícil do que encontrar um politico honesto. São sentimentos e emoções que estão em jogo e, por mais cautelosa que seja a definição, sempre será superficial demais. Tentamos julgar pessoas por atitudes cometidas ou não cometidas, palavras ditas, ou silêncios quando se devia dizer algo. Pessoas são difíceis de se compreender, pois não conhecemos o que se passa por dentro... Infelizmente, o coração dos outros é terra desconhecida. Arriscamos ao permitir que alguém entre em nossa vida, mas comparo com um campo minado, cada passo dado pode esconder uma dinamite. E, por muitas vezes, pernas, braços e corações são decepados, mas tudo é assim, pessoas são pessoas!

Eu te garanto: cuidado,
você não vai querer me entender. Além de estar correndo um grande perigo, possuo segredos que nem eu mesma descobri.

Quando você entender que somos energia, você vai entender o grande jogo. Somos seres magnéticos, magnetizando e atraindo tudo a nossa volta. Somos frequência, ondas e vibração.

"Entre falar e se fazer entender; Entre o entendimento e a conivência existe um grande abismo."

É esse gelo por dentro que eu não consigo entender. Você se doou tanto quando eu não pedia, e no momento em que pela primeira vez pedi, você negou, você fugiu. É esse seu bloqueio de aço eucouraçando o silêncio, eu não consigo entender.

⁠Eu vou mudar de um jeito que ninguém vai entender nada mas não vai ser por causa de ninguém e sim por meus sonhos pq ninguém vai me ajudar a não ser eu mesmo!

Jesus, ensina-nos a entender a diferença entre dependência e amor. Sei que o amor não termina, nós é que nos transformamos; e, por consequência, mudamos nossa visão sobre o mundo e as pessoas. Como pode o amor - o mais nobre dos sentimentos - nos fazer mal? Como alguém pode agir sobre nós tal qual uma droga, um alucinógeno que nos exalta e ao mesmo tempo nos arrasa? Como dosar ou utilizar na proporção certa a inclinação amorosa? São essas dúvidas cruéis que nos rodeiam a mente e nos fazem às vezes sentir vontade de desistir da busca: tudo nos parece sem importância, não conseguimos avançar, não vemos com otimismo o futuro. Estamos cientes de que a paixão termina, o amor não. A paixão vence e refreia o que a razão sugere e pondera; o amor propõe liberdade. Por isso, quando amamos alguém, devemos deixá-lo livre. Se partir, é porque nunca o tivemos; se voltar, é porque o conquistamos. Hoje nosso amor não é maduro, e sim uma dependência psíquica. Somos viciados na "emoção do enamoramento" e na sensação de felicidade que ela nos proporciona; consequentemente, sempre esperamos do "bem-amado" a fonte da alegria de viver, o que nos torna seduzidos e cativos. Parece que sem "um amor" nos assemelhamos a criaturas que não sabem nadar, buscando freneticamente um tronco flutuante para não se afogarem. A paixão é um prazer que nos causa agonia, mas essa mesma agonia nos dá prazer. Isso é o paradoxo da paixão - é a etiologia dos diversos tipos de dependência. Na Terra somos muitos os viciados em relacionamentos. Essa condição, que supostamente alivia a dor de uma realidade intolerável - a de não se amar e não sentir capaz de cuidar de si mesmo - perpetua a compulsão afetiva de "ter sempre alguém por perto" e nos desvia da motivação para recuperar e valorizar a própria vida. O sentimento afetivo pode nos fazer muito mal quando o objeto de nosso amor tem efeito alucinatório sobre nós, anestesiando-nos e, ao mesmo tempo, causando-nos deslumbramento!