Nao Tente Adivinhar o que

Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.

Nada é impossível para aquele que persiste

Somos escravos da nossa própria falta de atitude.

Estar entre virgulas, pode ser aposto, mas eu aposto o oposto... que vou cativar a todos, sendo apenas um sujeito simples!

Decida o que quer. Acredite que pode tê-lo. Acredite que o merece e acredite que é possível!

Enquanto os outros pensam no que podem ganhar, um verdadeiro rei pensa no que ele pode dar.

Olha para dentro de ti mesmo. És mais do que aquilo em que te tornaste. Deves tomar o teu papel no círculo da vida.

E esse é o problema das pessoas que são sinceras: acham que todo mundo também é.

Nunca odeie seus inimigos, isso afeta seu julgamento.

A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa.

Mude, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
a gente muda o mundo na mudança da mente
e quando a mente muda a gente anda pra frente.
e quando a gente manda ninguém manda na gente.

Se eu tivesse tomado um atalho, uma rua estreita qualquer, que tipo de pessoa eu teria me tornado? Não sei. Mas gostaria muito de saber. Pelo retrovisor, vejo todas as pessoas que eu poderia ter sido e não fui.

O milagre que esperei nunca me aconteceu, quem sabe só você pra trazer o que já é meu.

A beleza é passageira, mas feiúra é um bem que a gente tem pra vida inteira.

Deveria ter percebido sua ternura por trás daquelas tolas mentiras. As flores são tão contraditórias! Mas eu era jovem demais para saber amá-la.

Nunca mande ovelhas para matar um lobo.

Quando, à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:

1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos.

Nem o céu admite dois sóis, nem a terra dois senhores.

Amizade é a semente que eu rego, o amuleto que eu carrego e alimenta minha crença.

As pessoas deveriam ver o pôr-do-Sol pelo menos uma vez por dia.