Não Tenha Medo de Mim
Por incrível que possa parecer, muita gente tem medo da felicidade. Para estas pessoas, correr o risco de estar de bem com a vida significa mudar uma série de hábitos – e perder sua própria identidade.
Por isso, muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos as bênçãos – porque aceitá-las nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus. Além disso, temos medo de nos acostumar com a felicidade.
Pensamos: “é melhor não provar o cálice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito”.
Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de chorar, deixamos de rir.
O ser humano tem medo da morte porque tem medo da dor.
Não creio que uma pessoa em sã consciência
possa mesmo desejar que exista vida após a morte.
Há tantos anos me perdi de vista que hesito em procurar me encontrar. Estou com medo de começar. Existir me dá às vezes tal taquicardia. Eu tenho tanto medo de ser eu. Sou tão perigoso. Me deram um nome e me alienaram de mim.
Quando o medo é quase absurdo, e principalmente quando o cheiro daquela respiração ameaça tornar-se insuportável, recorro aos jasmins.
Quem, como eu, estava chamando o medo de amor? e querer, de amor? e precisar, de amor?
Nunca entendi como dois homens podem se juntar para escrever um livro. Para mim, é como precisar de três pessoas para produzir um filho.
Para mim, o importante em poesia é a qualidade da eternidade que um poema poderá deixar em quem o lê sem a ideia de tempo.
Se perdi os meus dias na volúpia, ah! devolvei-los a mim, grandes deuses para que eu volte a perdê-los.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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