Não Tenha Medo de Mim
Eu devo ser uma sereia... Não tenho medo de profundidades, mas tenho um grande medo de uma vida superficial.
A vida se repete exatamente naquilo em que ela é miserável: medo, inveja, baixa autoestima e abandono.
por medo da solidão,muitas mulheres aceitam ficar no relacionamento errado.se submetem a namorados e maridos egoístas e se conformam com migalhas de atenção,reduzem á propria auto-estima
Deus, acalma o meu coração ansioso, tira o medo que me impede de avançar e o cansaço que me impede de lutar. Afasta de mim tudo o que me afasta de Ti para que em minha vida fique somente o que vier de sua vontade. Perdoa minhas fraquezas e minhas falhas e minhas promessas não cumpridas sou pequeno e falho, mas o Senhor é grande e misericordioso.
Que em minha vida cresça sua presença, sua graça e seu amor, eu aceito o que vier de Ti pois o Senhor sabe o que te peço, mas além disso, o Senhor sabe o que eu preciso e muito mais daquilo que preciso, sei que o Senhor poderá fazer.
O medo é o abandono da lógica, a renúncia voluntária a padrões razoáveis. Nós nos rendemos ou lutamos contra ele, mas não podemos ficar em cima do muro.
Chega uma hora que a gente cansa, cansa de tentar agradar, cansa de ter medo, cansa de se importar, chega uma hora em que tudo que queremos é ser livres, é errar sem medo, é viver como se não houvesse amanhã, chega uma hora em que se quer arriscar, quer apostar todas as cartas sem medo de perder, chega uma hora em que a gente quer deixar de existir, para começar o viver.
Nas grandes cidades, no pequeno dia-a-dia
O medo nos leva tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras da nossa escassez
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros da nossa solidez
Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí... não é por nada não
Não, não pode ser... é claro que não é, será?
Meninos de rua, delírios de ruínas
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
A violência travestida faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear
(solidez)
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como tentar o suicídio ou amar uma mulher
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como lutar pelo poder
Lutar como puder
O medo de acertar supera o de errar...
Talvez isto seja atitude...
O desejo de amar supera o medo de se machucar...
Talvez isto seja virtude...
Nas grandes cidades, no pequeno dia-a-dia
O medo nos leva tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Nós em vida somos grandes suicidas, enterramos sonhos, desejos pelo simples medo de errar. E de repente a própria vida se torna um funeral. Antes se queimar por inteiro, do que apagar-se aos poucos.
Por fraqueza nao tomamos as decisões corretas, por medo ficamos inertes, mais e preciso ventar para a folha cair...
O que você perder no mundo não será uma perda para a sua alma. Confie em Deus e destrua o medo que paralisa todos os esforços para ser bem-sucedido e atrair exatamente aquilo que você receia.
Do que eu tenho medo? Deixa eu ver. Sei lá, de repente de chegar um dia e ver que foi tudo em vão, que não valeu a pena, cada gesto ou cada ação, cada investimento e concessão.
(Tempo + espaço = sinto sua falta)
