Nao Tenha Medo de Enfrentar seus Piores Pesadelos

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No Direito pulsa a vida, velho!

Nunca"pense em me abandonar,porque sempre vou dizer:Que vou te amar"!

Sou feliz"Porque encontrei a felicidade"Descobri que te amo de verdade"!!

"Certas lembranças são tão terríveis,
que preferia ter amnésia..."

A MISSÃO









Em cada grão de areia existe um novo mundo, e nesse novo mundo, novos grãos de areia. De onde viemos e para onde vamos? Entre tudo, parte de uma LUZ SUPERIOR, somos, todos, produto de uma INTELIGÊNCIA INFINITA e INESGOTÁVEL. Entender ou querer explicar esta LUZ, não se faz necessário, basta viver a natureza que nos foi confiada, para dela cuidarmos de forma sutil e perspicaz e ensinarmos as virtudes e as verdades, mesmo que isso nos custe um alto valor, para dar prosseguimento, de forma correta, aos magistérios preconcebidos por forças superiores. Nem todos, desse DOM, são dotados, é de acordo com a vontade do supremo, que, entre tantos, alguns são escolhidos para cumprir certas missões, sempre munidos dos instrumentos necessários ao desempenho de cada processo. Sobrepujar cada montanha significa mais uma etapa na evolução, no caminho seguido, um melhoramento no entendimento dos fatos, facilitando maior clareza na evolução dos raciocínios, permitindo que a simplicidade da lógica faça parte de cada momento de nossas existências, a cada dimensão que passamos. Estudar é essencial, imprescindível, para o crescimento de cada ser iluminado, pois quanto mais puro, mais transparente e cristalino ele se torna através desse ato. O poder é oculto, um segredo à poucos revelado, e que para dele se fazer uso, são muitos os pré-requisitos e a confiança depositada. Saber comandar, educar e punir, se faz necessário, pois para tanto, desenvolver e aperfeiçoar é missão a poucos deferida, para que falhas não ocorram.
Sem mais é necessário, nesse sentindo de LUZ, que nos unamos para cumprir a missão que a nós foi cofiada por DEUS.






José Edson César de Albuquerque

O desprezo, humilhação e a alienação são partes substanciais da existência bípede.

Ai ai Meu DEUS...
Como essa menina maltrata meu coração com essa graça toda...
Por que tanta beleza pra tanta, tanta, distancia...
Pra que, este monte de açucar nessa moça café com leite, se só um pouquinho ja basta pra agracia-la.
Ai ai Meu DEUS...
Como pode alguêm tal flor, perdida num jadim de Amor.
De que adianta um selva destas, pra uma rosa unica e rara...
Pra que tanto desejo, tiro proveito desse "ensejo",
e pra vc eu deixo um beijo.
Ai ai meu DEUS.

Ame os inimigos pra ganhar tempo nesta longa e corrida caminhada para o Triunfo!!!

Em tempos de tempo
Houve tempos em que me debruçava na cama, chorava lagrimas
de salamandra, mas não me esquecia de viver.
Houve horas, em que me perdia no inconciente, me deixava florecer.
Hoje, sou mais razão... não me perco em sentimentos,
me situo em meu lugar, como um rei ao seu trono.
Hoje sou mais Capacidade... meu raciocinio não se deixa levar por instrumentos que possa me trazer a infelicidade, imoralidade, libertinagem.
Por no final das contas, hoje, sou mais Hereto.
Sou mais firme mais objetivo.
Sou mais além de mim... sou ti e todos, sou cada passo largo do cavalo, e cada bolha de ar do fundo do mar.
Sou eu.

Todos tem um lado poeta;
o meu é o direito.

As dificuldade existem para provocar a nossa integridade mental, e nos doar a insanidade mental

Datilografia

Traço, sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano,
Formo o projeto, aqui isolado,
Remoto até de quem eu sou.

Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tic-tac estalado das máquinas de escrever.

Que náusea da vida!
Que abjeção esta regularidade!
Que sono este ser assim!

Outrora, quando fui outro, eram castelos e cavalarias
(Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância),
Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho,
Eram grandes passagens do Norte, explícitas de neve,
Eram grandes palmares do sul, opulentos de verdes.

Outrora...

Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tic-tac estalado das máquinas de escrever.

Temos todos duas vidas:
A verdadeira, que é a que sonhamos na infância,
E que continuamos sonhando, adultos, num substrato de névoa;
A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros,
Que é a prática, a útil,
Aquela em que acabam por nos meter num caixão.

Na outra não há caixões, nem mortes.
Há só ilustrações de infância:
Grandes livros coloridos, para ver mas não ler;
Grandes páginas de cores para recordar mais tarde.
Na outra somos nós,
Na outra não vivemos;
Nesta morremos, que é o que viver quer dizer.
Neste momento, pela náusea, vivo só na outra...

Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinístro,
Se, desmeditando, escuto,
Ergue a voz o tic-tac estalado das máquinas de escrever.

Se um dia perguntasse o que és pra mim, te responderia que és mais um capitulo acabado da minha historia. Aquele capitulo que o lobo mau TENTOU COMER a capeuzinho vemelho, mas não conseguiu e por isso ela NUNCA mais quer voltar aquele velhor bosque.

A solidão é um lugar...
Um lugar aconchegante, porém as vezes descorfortável.
Um lugar escuro, porém só nele consigo avistar a luz.
Um lugar silencioso, onde expresso um mundo de sentimenos no próprio silêncio.
Um lugar com leves sussurros que atingem a alma. Como o vento que vem do mar e toca suavemente a pele. Porém os sussurros vem da consciência e não são nem um pouco suaves.
Lugar esse, onde me encontro com meu próprio eu. Onde faço as pazes e fico bem comigo mesmo.

JOGO È JOGO!

Quando estudante de Medicina, costumávamos jogar pôquer nos intervalos de estudos aos sábados. As apostas eram feitas em centavos e um grande perdedor chegava a perder numa tarde, cerca de cinco cruzeiros.
Certa feita, depois de uma jornada de ‘sorte’ eu já ganhara algumas partidas e acumulava a ‘riqueza’ de vinte cruzeiros, quando saio com jogada pronta de um street-flush até rei ( 9, 10, valete, dama e rei - de paus). Disfarcei, fingi ter dúvidas se trocava uma carta e uma alegria imensa, muito bem contida, se apossou de mim.
Ao iniciar as apostas, lancei vinte centavos na mesa, dois jogadores pagaram e o terceiro dobrou minha aposta, fazendo fugir os dois ‘blefadores’. Fomos dobrando as apostas, até que eu paguei uma aposta de dez cruzeiros, que me sobravam.
Ao abrir o jogo, meu oponente viu meu street e completou: “Ganhei!”, exibindo um Royal-street-flush de ouros (até ás).
Desde este dia passei a ter mais firmeza numa crença que já professava: “Não existe sorte em jogo, existe habilidade ou coincidências”.
Hoje, 02/07/2010, fomos desclassificados da Copa. Ainda bem que a nossa copa não foi inundada por uma enchente! Mas, senão vejamos: Tomamos um gol por mera casualidade: homens escolhidos, defendendo a área, no lugar errado e um mergulho bem intencionado produz um erro, que não queríamos que acontecesse, pois a partida fica empatada.
Desesperados, com raiva, ‘ultrajados’ pela Holanda, o nosso time se descontrola e numa série de atitudes impróprias, perde a habilidade e voltamos para casa.
Já ouvi uma série de justificativas e acusações, que de nada valem, pois perdemos a chance de vitória nesta Copa.
Creio que o erro nos destrona por algum tempo, mas começamos a amadurecer a seguir:
- Dunga protegeu a seleção de exposições que a prejudicassem, fazendo com que o ‘já ganhou’ atrapalhasse a concentração;
- As escalações das equipes, sempre favorecem a alguns patrocinadores e patrocinoraptores,
- A imprensa tem idéias díspares, favorecendo aos que as acertam e calando aos que as erram;
- As ‘bumbunzelas’ não foram bem o que eu esperava: sem um pingo de ‘sex-apeal’, só emitiam sons horríveis, que devem ter perturbado vários jogadores de muitas seleções;
- As Jabulanis pulavam mais que periquitos no cio, muitas vezes atingindo o terceiro andar do gol, ou as laterais de escanteio, ao contrário de serem encaminhadas para o gol, levando os torcedores ao ‘clímax’, como estavam acostumados a proporcionar os periquitos, digo, os jogadores. Fica aqui uma pergunta? Quem se beneficiou com a contratação desta ‘pelota’? Garanto que não fui eu nem a população da África, nossos ancestrais;
- Nossa seleção e a da Holanda deram um show em civilidade, demonstrando pejo ao racismo;
- Talvez o Dunga consiga ter como prêmio a melhora de seu pai doente;
- Talvez na próxima Copa, no Brasil, tenhamos um técnico com o apelido de Dengoso, que não irrite a imprensa, mesmo se não levarmos o título. Aliás, o apelido do nosso técnico é impróprio pois o Dunga era mudo. Acho que poderíamos dispensar algum Zangado, para evitar prejuízos à Seleção Canarinho, que intentava tomar ‘laranjada’ e acabou chorando, como todo ser humano de caráter é capaz de fazer, ao perceber suas falhas;
- Por último, mas muito importante, é preciso ressaltar que a única seleção candidata ao hexa-campeonato e capaz de sambar com desenvoltura é a nossa.
Viva o Brasil!
Viva a Seleção!
Vamos escolher com consciência nossos próximos dirigentes, pois a ‘LISTA SUJA’, parece que está sendo burlada!
E viva Zambi!
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pinfo@drmarcioconsigo.com

Pior que estar doente, é ter um mau médico.

... Casos há em que os nossos inimigos contribuem mais para a nossa exaltação pessoal do que os nossos próprios amigos; os males que nos causam servem de lições eficazes para o nosso aperfeiçoamento moral, e subsequente procedimento honrado e regular...

Cuidado com essa falta que você me faz sentir, pois posso aprender a viver sem você.

Racismo.Morte intelectual.

Críticas vindas de pessoas tolas são apenas pequenos e simples detalhes ...