Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Uma equipe que não está disposta a compartilhar conhecimentos, aprender e evoluir, sempre arderá em baixa performance ou perecerá entre os medíocres.
Vai chegar o dia em que ouvir o seu nome não me trará mais dor. O dia em que eu encontrarei uma lembrança sua perdida dentro da minha casa e que eu serei forte o suficiente ou para guardá-la ou apenas jogar fora.
Haverá o dia em que eu poderei lembrar das nossas conversas e não sentir falta delas. Um dia em que eu poderei te encontrar na rua, e apenas acender um cigarro e continuar seguindo meu rumo, talvez eu te olhe e até sorria! Não um sorriso apaixonado, apenas um cortês, aqueles que damos ao ver um conhecido. E quando esse dia chegar eu saberei que todas as feridas que você deixou em meu coração (e pode ter certeza que foram muitas), se tornaram cicatrizes que eu me orgulho em expor para o mundo e mostrar que me tornaram apenas mais forte.
Não te amo por hábito,
Compromisso ou uma dívida...
Nem muito menos o que se diz
No romantismo de uma música...
O meu amar não há definição
Sem perguntas. Sem nenhuma pergunta.
Sempre erra a gente assunta
Nos amamos e sempre achamos inspiração.
Fome...
Uma têm e morre por causa dela.
Outra não têm e a leva para morar em sua casas.
Sobre a ditadura da beleza
Como fazer para me aproximar?
Tentei de maneira sutil
Mas não obtive uma resposta
Que calasse de vez as ideias
Do coração
Há uma grave distância
Que não me permite ir além,
Entrega-me sucintas palavras
Que não me deixam chegar
Torço para os encontros
Que a vida provém por acaso,
Pois assim, ainda que rápido,
Entro em seu abraço
Já não me cabe tanta saudade!
Morro de amor todos os dias,
Ressuscito a cada manhã
Com a esperança
De brotar em sua vida,
Perpetuar em seu corpo
E por fim continuar viva,
Cálida
Em seu perfume de rosa.
Tento passar uma imagem de moça forte, que não sente tanto, com uma maquiagem impecável. Mas é só vê-lo, que amoleço, não mantenho-me firme.
Sabe moço, no fundo aqui dentro, ainda há uma doce menina que se importa.
Ainda me recordo de todas aquelas baboseiras que você me disse, das quais até hoje eu ainda não compreendi. É como um fantasma rondando esse meu cérebro e me fazendo viajar a quilômetros de distância, apenas pra tentar compreender o porquê de tudo.
Você costumava estar presente sempre que eu precisasse, mas agora tudo é tão estranho, tão frio.
Que droga, que merda! Descontrolo-me. O que eu faria para tê-lo de volta aqui?
Eu amava o teu jeito, o meu jeito, não me esforçava em nada, éramos nós mesmos. Mas de repente tudo mudou, e a verdade é que eu realmente sinto muito, sinto tudo, sinto a sua falta.
Que droga!
"Não veja minha timidez como uma fragilidade. Eu posso ser quieto, falar pouco, mas enquanto isso eu também posso estar te observando."
Uma amiga terminou um relacionamento a pouco tempo, e se culpa todos os dias por eles não terem dado certo. Ela sabe, no fundo ela sabe que fez tudo o que pôde, mas mesmo assim ela tem essa convicção que deveria ter feito mais, ela acredita que se tivesse insistido um pouco mais, talvez as coisas seriam diferentes. Já eu, acredito que por mais que a gente faça de tudo por uma pessoa, por mais que nos sacrificamos, deixamos as coisas de lado, se não houver duplicidade, cumplicidade, se os dois não abrirem mão, nunca vai dar certo. A gente tenta. Da nossa forma, mas tenta. Vamos superando, vamos seguindo, vamos empurrando. Mas chega uma hora, que tentar sozinho não adianta mais.
Para a relação dar certo, ir para frente, existe muito mais coisas envolvidas do que a gente imagina. E para dar certo, os dois precisam estar dispostos. Os dois precisam fazer de tudo. Os dois precisam abrir mão do orgulho, da certeza, e os dois precisam permanecer juntos. E muito. Por maior que seja o sentimento, ninguém aguenta muito tempo uma relação meia boca, uma pessoa que mais te traz tristezas do que alegrias, que mais está ausente do que presente. Não importa o tanto que você o ame ou a ame, ninguém aguenta permanecer em uma relação só pelo conforto, pelo medo de viver sem a pessoa. Uma hora ou outra o coração cansa de migalhas, não consegue mais bater sozinho e precisa deixar tudo para trás, para recomeçar novamente.
Por isso te digo minha amiga, ficar com alguém só por medo de ficar só, não é amor, é sofrimento. Você tentou milhares de vezes, amou demais, fez demais, não foi sua culpa não ter dado certo, talvez nem dele, talvez ele ainda não era maduro o suficiente para conseguir viver um relacionamento de acordo com o que você merece. A culpa não foi de ninguém, você só criou expectativas demais, em cima de alguém que ainda não é capaz de ser o seu alguém, o seu companheiro. E você não merece mais tentar sozinha, fazer sozinha, amar sozinha. Você merece alguém, merece um companheiro. Você fez tudo por ele, agora vai lá, e começa a fazer tudo por você. Você merece.
Saudade de um amigo é dor sem fronteira! Não ouso tentar traduzir uma distância ou, apenas no olhar, o reencontro! Há um diálogo que transcende o nosso eu, um abraço que supera a dor mais doída. Um colo que acolhe quando tudo é escuro...
Colo de amigo é eternidade!
Ouvia Legião Urbana e usava preto.
Não era só mais um.
Não estava em uma fase.
Queria apenas amar diferente, ser e viver.
Será que é normal? Estou me sentindo de uma forma não descrita na atualização do meu status do Facebook.
Os que estão na terra podem esquecer o mundo espiritual, mas uma vez no mundo espiritual não esquecerá da terra, o lugar das oportunidades.
Bom dia
Movimentos Bruscos
Se não vem tendo um bom dia uma boa semana ou até um bom mês, não significa que tenha que questionar Deus o porquê disso se vem fazendo tudo correto e sendo obediente, agora se estiver inteiramente pronto para que seus defeitos de caráter sejam removidos é quando na maioria das vezes que seus problemas aparecerão e todos ao mesmo tempo. Quanto mais lutamos para nos desvencilhar de um problema especifico outros maiores vão surgindo. Portanto aprenda a se auto avaliar e torne seus dias semanas ou meses de empatia, em humildade. Então peça a Deus que lhe de serenidade sabedoria para aceitar tudo aquilo que não pode modificar.
É uma vida de escolhas, são escolhas sem volta, por isso pense antes de decidir, mas não pense tanto ao ponto de nunca viver.
Mas uma coisa é certa...
Você terá sempre o retorno de suas próprias ações.
Se não quer que façam algo com você, não faça o mesmo com outra pessoa.
Confesso que me entender não é uma das missões mais fáceis, sei lá, nem eu mesma me entendo, mudo constantemente, as vezes quero, outras não quero nem ver e muito menos ouvir.
Não gosto de muita gente ao meu redor, se for para está rodeada, que seja de pessoas que eu confie, talvez porque o ser humano me assuste. Entre está rodeada de pessoas e animais, prefiro os animais, eles só atacam para defender-se, o ser humano, por prazer.
Me assusta as vezes eu não querer toque, abraço, muitas vozes ao meu lado, por sempre preferir o silêncio, afinal de contas, minha mente por si só já faz uma enorme barulheira.
Eu sei sim o que gosto e o que não gosto,o que quero e o que não quero, o problema é você conseguir interpretar o momento do meu sim, e do meu não, isso já não se torna mais um problema meu, mas do quanto você me conhece a ponto de compreender até mesmo o meu silêncio.
Cheguei à conclusão de que tem gente que não merece uma palavra minha... mas em compensação, existe outras que merecem um dicionário inteiro... uma enciclopédia, .... amo meus amigos!
A CASA
É um chalé com alpendre, forrado de hera. Na sala, tem uma gravura de Natal com neve. Não tem lugar pra esta casa em ruas que se conhecem. Mas afirmo que tem janelas, claridade de lâmpada atravessando o vidro, um noivo que ronda a casa — esta que parece sombria — e uma noiva lá dentro que sou eu. É uma casa de esquina, indestrutível. Moro nela quando lembro, quando quero acendo o fogo, as torneiras jorram, eu fico esperando o noivo, na minha casa aquecida. Não fica em bairro esta casa infensa à demolição. Fica num modo tristonho de certos entardeceres, quando o que um corpo deseja é outro corpo pra escavar. Uma ideia de exílio e túnel.
(Extraído do livro em PDF: O coração disparado [recurso eletrônico] / Adélia Prado. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2013. recurso digital – Página 10)