Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Shoppings lotados,
bibliotecas vazias.
Ipads esgotados,
livros empoeirados.
Unhas arrumadas,
cérebros desperdiçados.
A felicidade é como uma chuva.As vezes vem e dura um dia todo.As vezes vem de repente, e como veio, se vai.
Mas no final ela sempre acaba.
Eu me afogo no seu jeito
No seu encanto
No seu sorriso
E por todos estes motivos me afogo em uma completa solidão de você.
Eu me afogo
Em tudo
Em memórias do vazio
Em ilusões de sentimentos
Eu me afogo em tudo ao seu respeito
Menos em você...
Em busca de paz , me encontro perdida , confusa com os meus sentimentos , sem saber o que fazer com minha vida e quem irei escolher amar ... Me encontro em um olhar cujo é o único que eu não queria encontrar.
O que tem mais de filósofo do que a razão de nossa existência e o amor? Será que nascemos apenas para amar?
CINEMA- Uma paixão
Essa semana ampliei a minha coleção de filmes com alguns exemplares de alimentar a minha vaidade e enfiar o pé na jaca do consumismo.
Vida de colecionador é assim, toda minha teoria acerca da compra consciente cai por terra quando encontro um clássico, sempre com o argumento de ser uma obra rara. Pareço uma criança no parque de diversões ou aquele menino desesperado para completar com a última figurinha seu álbum.
Na Argumento do Rio Desing, o proprietário da livraria chega a sorrir quando me vê. Para meu desalento financeiro, agora, ele até telefona: “Aninha sabe aquele CLÁAAAAAASSICO? Chegou!”
Enfim, é realmente um vício.Vou confessar. Mas, como diz Marta Merdeiros (consumista com livros), é um vício cultural, pelo menos.
Sempre gostei de cinema, mas esse desejo de coleção começou depois que resolvi comprar meus filmes favoritos. O interesse só aumentou, comecei a ler sobre cinema, sua história, e o interesse pelos clássicos surgiu.
Comecei pelos mais fáceis e acessíveis, “O pianista”, “A vida é bela”, Chaplin, “007”, “Amelie Polain”, “O artista”, “Lendas da paixão”, “Seven”, “Ela”, “Balzac”, “Casablanca”, “O vento levou”, “Uma mente brilhante”, “Beleza americana”, “À espera de um milagre”, “Um sonho de liberdade”.....
Hoje, orgulho-me de “Cantando na Chuva”, o maior musical de todos os tempos; “Bonequinha de luxo”, sucesso de Audrey Hepburn; assim como “Sabrina”; “Ladrão de Casaca”, a diva Grace Kelly desfilando mais que diamantes, a sua elegância; “Prenda-me se for capaz” (ual!) a histórica cena do vestido esvoaçante de Marilyn Monroe; “Crise”, o primeiro filme de Bergman (nem acredito que tenho esse filme!); “Morangos silvestres”; “Cleópatra”, o épico com Elizabeth Taylor; “Rainha Elizabeth”, o filme que autenticou na Greta Garbo o título da maior diva do cinema; “O cantor de jazz”, esse eu me orgulho: O PRIMEIRO FILME FALADO DO CINEMA; “Noivo neurótico – noiva nervosa”, é O FILME de Woody Allen; “O poderoso chefão”, tenho os três, um marco na carreira de Coppola; “A árvore da vida”.
“O último tango em Paris”, “Crepúsculo dos Deuses”, "Cor púrpura" tambémnão poderiam faltar. Almodóvar com “Volver”, “A lei do desejo”, “Mulheres à beira de um ataque de nervos”, “A flor do meu segredo”, “Kika” confere prestígio a minha coleção.
Também investi em cinema Noir: “Mortalmente perigosa”, “A dama fantasma”, “O segredo das jóias”, “Do lado brotou uma flor”, “Mercado humano”, tenho todos os clássicos do estilo.
Agora, já somo mais de duzentos, e que nenhum desavisado venha me pedir um emprestado. É um apego de romper amizades (rs). Impossível conter a empolgação com meus “brinquedinhos”.
Quase uma necessidade, quando digo quePRECISOde “Viagem à lua”, “Adeus Lênin”, “O escafandro e a borboleta”, “O picolino” (muito preciso) é difícil compreender, só mesmo se pensar como uma paixão, sem qualquer explicação com a razão. De sorte, faz meus olhinhos brilharem. Embora meu cartão de crédito me faça duvidar, essa prazerosa sensação não tem preço.
Postado porAna Paulaàs11:05
Hoje o Sol sorriu
O relógio se partiu
E o coração se feriu
A saudade entrou
E estraçalhou
O tempo cura
Só quem jamais amou
Saudade:
Loucura dos amantes,
perdição dos apaixonados,
castigo do tempo
prisão dos condenados.
Pobres corações amarrados...
Um Beijo ajudaria,
Salvaria,
Melhoraria
Ah, Que Selvageria!
Dura e gelada!
De nada agrada!
Pobres corações apaixonados
Que com a saudade são condenados
Pagam pelo crime da paixão
Mas jamais retornam à solidão."
As coisas se quebram, às vezes podem ser consertadas, e, na maioria dos casos, você percebe que, independentemente do que é danificado, a vida se rearranja para compensar sua perda, às vezes de forma maravilhosa.
Ele agora acreditava que uma relação bem-sucedida era aquela em que ambas as pessoas reconheceram o que de melhor a outra tinha a oferecer e escolheram também dar valor a isso.
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