Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
"A vida às vezes pode parecer uma concorrência, uma disputa, um concurso ou algo assim. Por mais que ela pareça ser isso, nunca perca o foco e jamais se esqueça: A vida não é nada disso, a gente precisa se corrigir rapidamente. A gente precisa com urgência, salvo raras exceções, abandonar as equivocadas doutrinas nas quais fomos educados, pois nossos pais e alguns educadores nos ensinaram muita coisa errada. A Vida é a vida: Algo pra ser vivido com alegria, desprendimento, solidariedade e amor ao próximo. Deus não nos colocou no Mundo pra descobrir qual de nós ´é o melhor.
A vida não é um concurso, uma concorrência ou uma disputa. Essas coisas existem para classificar alguns e deixar outros de fora, portanto, se todos nós estamos vivos e vivendo a vida, ela não pode ser isso. Nós é que precisamos, enquanto há tempo, aprender a enxergá-la de outra maneira."
Que lugar lindo!
Isto pode ser uma meia verdade.
Depende de uma certa circunstância.
Lindo verdadeiramente será o lugar,
em que tua presença for sentida.
Existem várias maneiras de dizer eu te amo, mas só uma de dizer você é único (a)? Seja fiel, fidelidade não traz felicidade, traz eternidade.
É uma declaração de amor
Feita em suaves prestações
Daquelas a perder de vista
Para esquecer a data da quitação.
Mas que ideia absurda é esta,
já que amor não tem prazo de duração?
Pode de uma hora para outra
transformar juras(os) em pro(e)stação?
Estou apenas sendo estrategista
Escrevendo tudo no crediário
Eu te amo. Eu te amo a perder de vista
Entrego o boleto no seu aniversário.
O poema?
Ah, este eu entrego à vista!
Antigamente, democracia era uma palavra usada para defender a liberdade...
Então, meu amigo José Antônio perguntou:
-"Antigamente quando"?
E eu respondi:
-"Quando não era sinônimo de "se-você-não-pensar-igual-a mim-então-você-não-presta"!
Estar feliz talvez seja uma condição de espírito, ou quem sabe uma opção a ser tomada, mas nada nessa vida pode nos dar a condição de felicidade sendo o que não somos, rir sem vontade, chorar forçado, condição de felicidade vai além disso, vai ao ponto crucial no que deveríamos focar nossa vida, a verdade, ser verdadeiro, assumir as fraquezas para quem amamos, amparar quando somos chamados, cuidar quando devemos cuidar, não reclamar das condições em que nos encontramos, mas enfrentá-las de frente, peito aberto e cabeça erguida, sem desvaneios, sem receio, mesmo que tudo o que passamos nos obrigue ao receio, a duvidar, a perder a fé, não diminuir o amor por conta de uma desilusão, mas aumentar a dose para saber que só o que levamos dessa vida é o que sentimos e realizamos de bem, ou mal, lembrar que nada é eterno, tudo dura tempo suficiente para ser lembrado eternamente, mas se foi esquecido é porque alguém não foi intenso o suficiente para ser lembrado,
Nada dessa vida se leva, mais uma coisa se pode deixar... um legado! Uma marca! Uma trajetória registrada nos anais da história!
A consciência da perda da inocência.
Fico sempre um pouco aflito quando vejo nos olhos de uma pessoa (amiga ou paciente) que ela começou a perceber a cadeia de comportamentos dela mesma ou de outra pessoa, e que os fatos, antes isolados e pouco relevantes, passam a se tornar uma história bem amarrada, indicativa de uma escolha, consciente ou não.
Em geral é um olhar para um vazio, recheado de significados, meio espantado, às vezes triste e às vezes portador de uma satisfação por desvendar aquele enredo.
Fico aflito pois esta é uma fronteira que nunca sabemos se, quando ou como cada um irá atravessar.
E após realizar a travessia se torna bastante difícil retornar.
Como dizia um paciente: "é impossível desver."
E de fato, algumas coisas após a conscientização são impossíveis de serem acobertadas, pois deixa de ser um ato inocente, para um ato deliberado.
Se antes não tínhamos culpa, ou ao menos, nos desvencilhávamos dela por alegar não saber, após sabido, seremos responsáveis por nossa omissão.
Tomar consciência é abrir mão da inocência, uma inocência que podemos questionar se algum dia existiu, mas que muitas vez convenceu a quem a portava.
E assim, enxergando, escutando, sentindo e percebendo se ganha o direito e o dever, o prazer e a dor do livre-arbítrio.
Temos o direito e o prazer da liberdade, mas com a dor e o dever de renunciar a cada decisão.
Por isso a resistência em crescer, em enxergar, em escutar e em saber, inclusive com isso se perceber pequeno e impotente diante de tantos não-saberes.
Mas é através destes confrontos, destas tensões que nos colocamos no mundo enquanto singularidades.
E por mais que perder a inocência seja desagradável, a existência fora dela é que tem sabor.
Bruno Fernandes Barcellos
De que serve a liberdade?
Quando somos obrigados a viver
Uma vida no espaço, se ter a liberdade de ser livres totalmente!
Mais o silêncio contagia minha mente,
Enquanto os anjos falam, para que servem a razão? Se no universo tudo quem concedem é DEUS!
Viver é uma guerra
É noite! Da janela do meu quarto vejo estrelas
Aqui estou eu, em meu vazio
Vivendo ou sobrevivendo?
Nesses dias que me escorrem a imaginação
Sem mais nem menos.
Manhãs vazias, tardes de noticiários violentos
Noites de sofá e insônias: Vou carregando o cotidiano nos meus ombros.
A tal da felicidade é uma ilusão
É como ouvir as ondas do mar
Baterem ao longe
E não poder vê-las ou toca-las
Mas de vento em vento vou me encontrando
Carrego o fardo do meu ser
A minha própria guerra
Em meu peito, contenho a areia fervente dos desertos
Não morro de sede, morro de tédio
Ah! E a solidão que não desgarra
Mas com ela eu aprendo tanto
A vida é mesmo uma coisa de se pensar
Com o ontem não me preocupo mais
O hoje talvez seja passado
Vivo o agora, perigosamente
E o amanhã, o amanhã talvez...
Eu não esteja aqui, pra contar.
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