Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
KARMA
Em uma noite de insônia,
enquanto lutava contra meus demônios,
você apareceu em minha mente,
trazendo consigo lembranças.
Me arrastando de volta aos dias sombrios,
seus olhos transbordavam dor
e eu, covarde, fingia cegueira.
Sem remorso, fui embora,
deixando em tuas mãos
promessas que se desmanchavam no ar.
Logo mergulhei em outro abraço.
Esse, sim, era o meu amor.
Mas eu não era o dele,
assim como você nunca foi o meu.
Te via sendo afogado pela saudade
enquanto eu desfrutava.
Mas a vida não perdoa,
e logo me entregou
ao mesmo abismo que te dei.
Eu era você,
ele era eu,
e tudo o que vi refletido
foi a dor que te dei.
Agora, ela me devora.
Avassaladora.
De repente me achei por aí, uma versão mais colorida de mim que transmite tanta confiança em si mesma. Essa outra versão jura que sabe amar e surfar, ela deixa claro que o pôr do sol faz parte de mim assim como a chuva que habita em minha alma. Porque precisamos quebrar tanto a cabeça para então encontrar esse lado, que não liga pra muito, qualquer coisa importa se aproveitado de jeito certo e tudo vale a pena. Acredito que esse lado foi o que sempre me impulsionou a seguir meus sonhos independente das tempestades, esse meu lado é o responsável por me fazer boba nos momentos mais tensos da vida, é esse lado que nunca sente medo de se entregar de novo apesar das decepções, e foi esse meu lado que me ensinou que viver é caminhar sem olhar para trás...
A fábula do Fumante, do Sábio e do Tolo
Certa vez, três homens se encontraram em uma praça: o Fumante, o Sábio e o Tolo.
O Fumante, com um cigarro entre os dedos e a voz rouca pelo vício, disse:
— Me escutem: não fumem. Esse hábito corrói os pulmões, enfraquece o corpo e mata devagar, de forma cruel e dolorosa.
O Tolo franziu a testa, riu por dentro e pensou:
— Que hipocrisia! Ele prega contra o cigarro, mas não tira um da boca.
Já o Sábio permaneceu em silêncio e refletiu:
— Justamente por sentir na pele as consequências, ele é a pessoa mais indicada a me alertar. Quem melhor para avisar sobre a dor, do que aquele que já sofre com ela?
🌱 Moral da história:
Nem sempre o valor de um conselho está no exemplo de quem o dá, mas sim na verdade que ele carrega.
Até mesmo alguém que não consegue vencer seus próprios erros pode ser o melhor a te aconselhar, porque já provou do amargo fruto das escolhas erradas.
Matar é escravidão.
Sim, existe uma multiplicidade de formas de definir o matar, cada uma com suas nuances e características que pode ser expresso de diversas maneiras, dependendo do contexto, das pessoas envolvidas. Matar não tem uma definição específica. Varia de pessoa para pessoa.
Matar como Ação e uso:
Matar significa causar a morte a algo ou alguém, seja por ação direta ou por causa indireta.
Matar como defesa:
Matar pode ser visto como um processo de legítima defesa, uma jornada de realização de auto defesa. Em princípio, todos os direitos são suscetíveis de legítima defesa, tais como a vida, a liberdade, a integridade física, o patrimônio, a honra etc., bastando que esteja tutelado pela ordem jurídica.
A vida é, de fato, uma causa perdida. Digo isso porque a morte é inevitável: um dia vamos perder, mas enquanto esse dia não chega, devemos valorizar os pequenos momentos de prazer e alegria, aproveitando cada detalhe — um abraço, um banho quente, um dia frio, um dia chuvoso, uma palavra de conforto, um beijo fortuito, um sorriso sincero, uma profunda e prazerosa inspiração. A vida é uma grande aventura na qual ninguém sairá vivo!
Como a vida é bela,
Uma feira de vaidades,
Com vitrines de aparência,
Cheia de entretenimento barato.
O último prego do caixão,
Da existência intelectual,
Cérebros atrofiados,
Regresso, vestido de progresso.
Cedados pela dopamina,
Esperando a próxima notificação
Sem se importar com o peso do grilhão,
A forma mais degradante da escravidão.
Ó mundo belo, povo lindo,
mãe natureza, mãe perfeita,
destino sensato, destino exato,
bela humanidade, livre na cidade.
Como é bela, essa ilusão,
o homem, já não escolhe sua vida,
condenado a ser um ator, a representa-la,
decorando falas, cumprindo a missão.
Por conveniência ou medo,
fingi que o roteiro é seu,
tantos anos fingindo,
não sabe que mente
O homem, na sua rotina,
já não escolhe, perdeu a direção,
apenas atua na pantomima,
encenando vidas, esquecendo sua paixão.
Me encontro preso em uma encruzilhada invisível do tempo.
O relógio marca 2025, mas dentro de mim ainda é fim de 2019...
Uma estação parada, como um trem que nunca anuncia a próxima parada.
Os sonhos parecem ter ficado esquecidos em algum banco de praça, e os planos, esses, dissolveram-se como papéis molhados pela chuva.
Ainda há ecos de 2017: perdas que, mesmo antigas, insistem em deixar cicatrizes frescas.
E a cada lembrança, meu peito se encolhe, como se fosse possível recusar-me a respirar o ar do presente.
Para completar a ruína, 2021 foi um golpe que não cicatrizou...
Um luto que não se fecha, uma ausência que continua presente, como uma cadeira vazia sempre posta à mesa.
No meio de tudo isso, a vida não parece andar, mas também não se entrega ao fim.
É um estado suspenso: um corpo que respira, mas não sonha; um coração que bate, mas hesita em acreditar.
Às vezes, entre um silêncio e outro, surge a pergunta que não se cala:
"O que eu faço agora?"
Mas a resposta nunca vem.
E o tempo segue...
Implacável, indiferente, carregando anos como quem carrega malas pesadas em um corredor sem janelas.
Talvez o que falte não seja um plano, mas o primeiro passo.
E o futuro ainda não tem forma porque, em algum lugar, o passado ainda pede para ser chorado por inteiro.
E esta pessoa, que aqui escreve, mas que poderia ser qualquer um que agora lê, permanece entre o ontem que sangra e o amanhã que não ousa nascer.
Me perdoe, Deus, por sempre te questionar, só queria uma resposta. Às vezes me pergunto onde estás e se realmente existes. Será que é medo? Medo de nada disso ser verdade. Sinto falta de você, não sei por que sinto.
Uma coisa descobri: quanto mais me reconheço como nada, mais Deus se torna tudo em mim. Quanto mais frágil me sinto, mais a sua força se manifesta. Quanto mais assumo que nada sei, mais sabedoria ele me concede. Quanto menos confio em mim, mais confiança deposito nele. Quanto mais me humilho, mais ele me exalta. Quanto mais me afasto dos holofotes, mais a sua glória resplandece em mim. E quanto mais diminuo, mais o Senhor cresce em mim!
O silêncio que corrói aos poucos,
Como uma uma carne deixada aos abutres.
Você sabe que está ali, mas está só!
Não tem barulho, não tem um toque, é só o vazio. Vazio esse que antes florescia com um simples “oi”, mas o abismo que separa é o orgulho com o medo de não machucar e acaba machucando.. e assim vamos vivendo
É nos castelos do destino que encontro minha paz — uma busca incessante que cessa quando estou distante de tudo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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