Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Quando a gente não pensa, a dúvida permanece uma incerteza. Por consequência, neste caso, morre a “fonte” da existência.
Não é peculiar que seu coração
Cultive apenas tristeza
Mais uma vez
E a brisa ensolarada não brilhará
Até que você veja
O sentido da vida
- Tales of Ember & Vishap - The Meaning of Life
A traição doí por que um pacto e quebrado, uma promessa e quebrada e vasos quebrados não se conserta com cola.
É inerente à natureza humana ter uma tendência a considerar como falsa uma coisa de que não gosta e, ademais, é fácil encontrar argumentos contra ela.
"Felicidade é uma questão de espírito , caso contrário não haveria rico depressivo e nem pobre com alegria."
Escopos da vida
Mais uma vez; sozinho!
Estive ontem, também; sozinho!
Amanhã não posso estar diferente.
Afinal de contas, todos os meus amanhãs
Serão sempre, sozinho.
Passei pela vida sem ter religião e nem amigos.
Ou talvez tivesse amigos; mas todos, sem religiões.
Não, não tenho arrependimentos!
Estou hoje entre a covardia de ser eu mesmo
E o mistério que é a covardia de não ser ninguém.
Ainda que para isto; eu me torne subitamente alguém.
Tenho vivido de fronte à tantas portas,
Portas que ninguém mais consegue passar...
Que não passam, porque diante de mim nada passa.
Estou indiferente a mim mesmo.
Porque tudo aquilo que não posso ser
Hoje eu sou!
Mas sem pais.
Ah, se ao menos tivesse um pai.
Se ao menos tivesse um pai, teria os ombros mais leves.
Como um pássaro carregado pela mãe.
Estou sozinho, sendo um bonifrate imaginário, sem imaginações.
Sem imaginações, porque na minha vida nada muda.
Nada melhora e nada piora, nada é novo!
Tudo é velho e cansativo, com a minha alma.
Sou um escritor que faz versos que não são versos.
Porque se fossem versos, teriam melodias e métricas.
Ah, escrever, sem versos e métricas, como a vida.
Ao passo que os meus não-versos prosseguem,
A inabilidade caminha rumo ao meu coração.
Este castelo fantasmagórico, este lugar de terra cinza.
Tudo na minha literatura é velho e cansativo.
Como o autor deitado em uma cama esticado como uma cuíca.
O silêncio do meu quarto fatiga os ouvidos do meu coração.
A minha vida é uma artéria atulhada de lembranças solitárias.
Lembro-me que ao nascer...
O médico olhou-me aos olhos e parou de súbito.
Caminhou pelo quarto e sentou-se em uma cátedra.
Ergueu as mãos ao queixo, apoiou-se fixamente sobre ele.
E ficou ali a meditar profundamente.
Passou-se o tempo e tornei-me infante.
Subi ao céu, observei o mundo e aconteceu;
Deitei o mundo sob os meus ombros.
Depois desci ao pé de uma árvore e adormeci.
Quando acordei estava a chorar de arrependimento.
Na casa que eu morava, já não havia ninguém.
A minha mãe diziam ter ido ao céu; procurar-me!
Não tendo me encontrado, tratou logo de nunca mais voltar.
E por lá ficou, e nunca mais a vi.
Nunca soube por que o destino inóspito lhe tirou a vida...
Se o altruísmo materno é a metafísica de toda a essência
Ou se abúlica vivência é pela morte absorvida,
Não seria à vossa morte um grande erro da ciência?
Talvez um pai!
- Meu pai perdeu-se nos meus ombros,
Era um fardo que eu sustentara sem nunca tê-lo visto.
Todos os meus sonhos e ambições nasceram mortos.
Descobri que a alegria de todos; era o mundo sob os meus ombros.
Olhavam-me e riam-se: Apontavam-me como a um animal.
Quando resolvi descer o mundo dos meus ombros,
Percebi que a vida passou; e nada de bom me aconteceu.
Não tive esperanças ou arrependimentos.
Não tive lembranças, culpas ou a quem culpar.
Não tive pais, parentes e nem irmãos.
E por não tê-los; este era o mundo que eu carregava aos ombros.
Este era eu.
Sozinho como sempre fui.
Sozinho como hoje ainda sou.
Um misantropo na misantropia.
Distante de tudo aquilo que nunca esteve perto.
Um espectador que tem olhado a vida.
Sem nunca ter sido percebido por ela.
A consciência dos meus ombros refletida no espelho
Demonstra a reflexibilidade desconexa de quem sou.
Outra vez fatídico, outra vez um rejeitado por todos.
Como a um índio débil que o ácido carcomeu.
Ah! Esse sim; por fim, sou eu.
Eu que tenho sido incansavelmente efetivo a vida.
Eu que tenho sido o fluídico espectro de mim mesmo.
Eu que tenho sido a miséria das rejeições dos parentes.
Eu que tenho sido impiedoso até mesmo em orações.
Eu que... – Eu que nunca tenho sido eu mesmo.
Ah! Esse sim; por fim, sou eu.
Ouço ruídos humanos que nunca dizem nada.
Convivo com seres leprosos que nunca se desfazem,
Desta engrenagem árida que chamamos mundo.
Ah, rotina diária que chamamos vida.
Incansáveis restos de feridas que sobrevivem,
Nesta torrente da consciência humana.
Eu me tornei uma robô. Mas não apenas uma robô – uma espécie de criança-robô. Eu estava tão infantilizada que estava perdendo pedaços do que me fazia sentir eu mesma.
Uma coisa eu digo, não crie sentimentos por mim, se for criar que seja de ódio, porque pelo menos cê vai superar suas expectativas.
Amores não superados são como pedriscos no sapato. Não é uma dor insuportável, mas é um incômodo recorrente. Às vezes, caminhar descalço por um tempo é uma boa escolha.
Não importa quão grande possa ser a disciplina espiritual de uma religião, se não souber como amar Deus, a humanidade e o universo inteiro, ela falhará no teste.
O vento e a poesia são irmãos, nasceram para serem livres, não se pode prender o vento em uma gaiola, muito menos a poesia que escoa pelas fresta da alma do poeta.
Não era para existir inquérito muito menos processo em uma prisão forjada, excêntrica ou irregular praticada pelos agentes de seguranças,quando apresentado o preso na audiência de custódia.
Prisão relaxada. ✅
Inquérito. Dizimado. ✅
Processo. Suprimido. ✅
Agentes de segurança responsabilizados criminalmente. ✅
Não, não será apenas uma poesia.
Ela voltou, ainda mais cativante e amável
Seus olhos, brilham mais que todas as pedras de esmeralda...
Sua voz, é ainda mais doce que todos os favos de mel em minha boca...
Seus abraços, são mais quentes que um edredom enrolado em meu corpo, me tirando todo o vazio do frio, medo, angústia, insegurança e solidão!
Há se o mundo soubesse, o que senti quando os meus olhos morenos profundos, cruzaram os seus olhos serenos claros... Foi como o sol beijando o mar... Foi com a lua e o sol... Pois não podem se tocar.
Há se o universo soubesse ler... Ele leria centenas de pensamentos meus sobre você, ele se apaixonaria rapidamente por você... Há se ele lesse cada verso meu para você, ele se comoveria e faria o possível ao nosso favor...
Há se a opção fosse válida para um ser como eu...
Há se Ana soubesse...
Há se ela soubesse a importância da sua presença perto da minha...
Como és linda,minha Vanilla
Como és gentil, meu doce encanto...
Como és cheirosa minha pequena rosa.
Há se Ana soubesse!!!
Na maior parte do tempo, você não sabe o que está fazendo. Assuma! O controle é uma ilusão que compramos caro e vendemos barato. A gente faz pose, se empolga, explica-se, mas na verdade seguimos a esmo. Tentando. Testando. Tateando. Na maior parte do tempo, a gente não sabe o que está fazendo. A gente vai apenas vivendo!
Existe pessoas que não creem em Deus e a vida delas é uma benção, sabe por que ? por que elas tem princípio.
