Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Você não precisa de uma boa companhia para tomar um bom café. Ele por si só já é sua melhor companhia.
Impossível não admirar a suavidade de cada detalhe de uma beleza intangível em sua face, não tem como não admirar, apreciar e ficar sem palavras, emudecido.
Para aqueles que sempre invejam e procuram defeitos para uma crítica, podem tentar.
Para nós que vemos a tonalidade do brilho natural que reluz, perfeições aonde para alguns é defeito, simplicidade e grandiosidade em cada detalhe de uma beleza tão rara.
Como não se render e admirar tudo isso de uma maneira digna e merecida, com total amor e respeito.
Ricardo Baeta.
Como descobri ser uma artista nata? Não sei. Os sentimentos e atitudes descorreram-se naturalmente, era algo notório por familiares e amigos, com o passar dos anos, foi então que descobri, que essa característica me acompanhava, decidi me profissionalizar, ou seja, ser perito.
Não espere apoio, direcionamento, parceria de pessoas que não vão reconhecer uma excelente ideia por parte do outro. Elas preferem copiar, imitar, sem dá os devidos créditos ao seu idealizador, com a presunção de que faz melhor. Para isso, não há raça, cor, crença ou bom senso. Tem haver com caráter, de resto, é só conveniência.
E sabe de uma coisa? Não há quem possa roubar seu brilho, pensando por outro lado. Precisamos de boas ideias, pessoas inovadoras, continue brilhante, no devido tempo sua hora vai chegar. As pessoas certas vão te encontrar.
HOJE MORRI NUM BOTÃO DE ROSA
Morri num botão de uma bela rosa
Morri e sei como ou talvez não saiba
Uma coisa eu sei que vou morrer
Morrer sozinha sem ti
Só não sei o dia nem a hora
Apenas sei que morri, morri triste, alegre
As minhas irmãs no jardim
Choram de tanta tristeza
A chuva em soluços profundos
Morri pela ausência da primavera
Quando era um botão em flor
Mas vivi pelo amor de alguém
Alguém que ama muito as rosas
De várias cores, perfumadas de amor
Hoje não morri sobrevivi as agruras
Do tempo esquecido no coração de alguém.
"Não cancele, sua hipocrisia vai te afogar dentro de seu oceano utópico, é uma questão de equilíbrio..." -
Por favor
Não tenha medo de ferir meus sentimentos
Eu tenho uma pedra de batimentos.
Eu já passei por tanta coisa
Que haja força.
Eu não me importo de chorar
De beber e não dormir
Só quero fechar meus olhos
No dia em que você partir
Mas eu jamais vou embora
É você que vai
É você quem vai.
"Um homem não pode viver sem uma mulher em seu lado". Em meio de tantos problemas e aprendizados em minha vida pude achar uma mulher que faz sentido a essa frase, e não posso mais viver sem você mesmo com nossas discussões eu sempre vou te amar e você sempre será a minha escolha, prometa que sempre será minha que irei fazer de tudo para que a chama de nosso amor nunca se apague, eu e lá combina és mais linda do que um por do sol mais belo visto, suas curvas são perfeitas, sua pele é macia como a de um anjo, Deus fez você especialmente para mim por isso que a amo tanto e quero você eternamente.
Se uma criança desmonta o seu brinquedo
Não dir-se-ia algum tipo de destruição
Acredite na capacidade dos pequenos
Ofereça o melhor de coração;
Um ideal coletivo é a coincidência de muitos indivíduos em um mesmo afã de perfeição. Não é que uma “idéia” os tome comuns, mas a análoga maneira de sentir e de pensar converge para um “ideal” comum a todos eles. Cada era, século ou geração pode ter seu ideal; costuma ser patrimônio de uma seleta minoria que com seu esforço o consegue impor às gerações seguintes.
*Simplesmente acontece!*
Havia um desejo no ar. Havia uma vontade já declarada, não explícita e não era a primeira intenção. Aliás nunca é, mas sabemos que pode acontecer. E aconteceu.
Quando sentiram o primeiro abraço foi uma explosão de sensações, sentidos, desejos. Algo que não precisava de roteiro e pré-determinações. Não era necessário preocupar-se com nada, pois, naquele momento, era permitido só sentir. E a única coisa era sentir! Sentimentos! Ah, sentimentos! Há quem diga que não sente e não é preciso. Esses que dizem que sentir não é preciso não estão preparados para essa conversa.
A magia acontece no primeiro olhar, olho no olho, aqueles que despem a alma e entram em você e agitam tudo. O estômago revira com borboletas. E ela cruza as pernas mais fortes para fingir que não sentiu. E ele se ajeita na cadeira. Desviam o olhar, ficam desnudos mesmo estando vestidos e sentados em lados opostos da mesa.
O sorriso fica largo e encabulado, mas já não adianta. Ali o sinal foi dado para que ambos avancem e desbravando um ao outro descobrirão sentidos e desejos mútuos. Relaxam e permitem que um veja o outro de forma pura, limpa e absurdamente entregue ao desejo.
O primeiro beijo agita mais ainda, tudo aquilo que, lá no começo, eram conversas, sorrisos e especulações. Agora, explodem em reações físicas e não dá mais para disfarçar. Os olhos estão fechados e a mente não pensa em mais nada, eles beijam como se já tivessem passado por isso. Os beijos são perfeitos e cada mordida nos lábios é perfeita. As mãos percorrem os corpos como uma massagem na alma, na pele e não tem mais porque não se entregar àquele momento.
As mãos vão da nuca aos cabelos. As bocas percorrem o pescoço de ambos. A voz sai mais rouca porque nem é preciso falar, mas sente vontade de expressar. Eles parecem ter ensaiado cada movimento como uma dança alinhada ao que estão sentindo. E não precisam de mais nada naquele momento.
Nada é urgente, eles não querem pressa e nem desejam que a hora passe. Eles querem ficar ali o máximo de tempo possível. Apenas sentindo cada segundo. Ah, sentimentos! O sentido dos sentimentos! A mistura física, biológica, espiritual se unem na dança perfeita. A dança na mais pura energia.
Não precisa explicar nada. Cada um, como em um passe de mágica, sabe onde tocar o outro. A cada toque a reação mútua convida para tocar mais. Ele a vê e ela o vê! Os olhos fixos um no outro, porque não querem perder nenhuma reação sentida! Eles se abraçam como se quisessem fundir os corpos em um só.
As mãos dela nas costas dele e entre os braços e pernas dela está ele. Não! Não é um simples ato de adentrar os orifícios. Não! Nem era preciso. Aliás, nesse nível, não é preciso! Ali, naquele momento, a energia era outra e os corpos estavam liberando tanta endorfina que estavam anestesiados. Cada gota de suor se misturava e escorriam pelos corpos e não precisavam de mais nada!
A sintonia estava perfeita! Eles se tocavam com a boca, com as mãos, com os olhares e as almas! Cada movimento saiu de um ensaio perfeito, que nunca aconteceu, pelo menos, não nessa vida! Após tudo isso a vida foi restabelecida. As vidas estavam encaixadas nos devidos lugares. Eles podem ter dito muito prazer naquela noite, mas suas almas disseram: “Que saudade”!
Ah! Se bateu a curiosidade, saiba que teve reprises e todas na mesma intensidade!
(Nem frio, nem nada...)
Era uma noite de breu
estava um frio de rachar!
Não se via vivalma,
nem um gato a miar!
O vento apareceu,
me queria acompanhar!
Não perdi tempo,
um casaco fui pegar!
Abeirei-me do carro
chaves fora do lugar!
Procurei todos os bolsos
não as consegui encontrar!
O frio tive d'esquecer
e o assunto olvidar!
Quando vinha embora
ouvi-as a tilintar!
Penduradas ao pescoço
num fio a balançar...!
(...só um pensamento!)
-- josecerejeirafontes
Uma coisa para se levar pra vida toda:
Não vale a pena remoer mágoas, não vale a pena colocar sentimentos negativos acima das boas lembranças da vida.
A positividade tem que ser completa, pinte com as cores do arco íris toda sombra negra dos ressentimentos das coisas que te fizeram, e ame essas pessoas intensamente.
Você vai ser muito mais feliz e vai aproveitar a vida com muito mais alegria.
Vai por mim!
Ela é muito brava, mas não liga pra isso não. É que essa é uma das suas muitas formas de demonstrar amor.
As pessoas não querem comprar uma furadeira, elas querem um furo na parede.
Quem sabe amanhã
eu entenda
que o dia não precisa
estar sorrindo pra mim
Ele já é uma dádiva
Só por ser
dia
Que eu entenda minha tempestade
Que por mais intensa
frenética, confusa e enfurecida que for
sempre resultará em
aprendizado
Quantos amores de primavera, terminaram no verão?
Amores
Amados e vividos
Somados e subtraídos
Destinados a ser
sempre
lembranças
No fundo do meu copo
busco encontrar uma resposta
pro que nem tem questionamento acurado
E sempre que não encontro
completo o copo novamente
Cheguei as 08h00 da noite
Já são 06h00 da manhã
E meu copo ainda está cheio
Pura falta de encontro
A cada dose solitária
que desce na garganta
seca
uma discussão se inicia
internamente
A cada palavra pensada
um mundo de possibilidades
Vagamente me escuto
E sempre encontro
um motivo pra adiar
Me adiar de ser eu
De pensar como eu
De viver o eu
Totalmente eu
Ou será que estou sendo eu?
Em alguns momentos
não me sinto culpado
nem infeliz
parece que agi de conforme
E muitas vezes volto a me questionar
Mas será?
Será mesmo o benedito? Caramba
essas coisas só acontece comigo?
Não sei se sei,
se nada sei
se realmente duvidei
se senti
Só sei que da vontade
e quando mato a vontade
Me sinto culpado
Por parecer errado
Ué mas errado pra quem
se não me fiz mal
e nem a ninguém
Agora, se minha sinceridade lhe fizer mal
paciência
não tenho um coração indireto
Não me culpo
Por saber, que fiz o que tinha que ser feito
por não me arrepender
Desde sempre ouvi um ou outro dizer.
Você vai ganhar uma rosa…
Nunca recebi uma rosa.
Eu não compreendia que rosa seria essa.
Foi quando eu o perdi.
Que entendi que tinha ganhado a rosa!
Uma rosa tatuada em uma mão
Por muitos, anos procurei por um homem.
Que traria a rosa
Eu nunca imaginaria que seria.
Ele seria a própria rosa.
Só quando eu o perdi.
Fui entender que a rosa partiu.
Um sentimento de dor
Era de destino.
Já não faz parte da minha vida.
A rosa está em algum Porto.
Quem nunca errou que atire a primeira pedra?
Que no meu coração erra!
Por não perceber, o amor de destino.
Que agora ficou em algum lugar do passado!
Shirlei Miriam de Souza
SERÁ QUE SÓ VC NÃO VÊ?
No livro Ensaio sobre a cegueira, escrito pelo português José Saramago, uma pandemia aflige o mundo. De repente, todos perdem a visão. Sofrem uma cegueira branca. No começo, parecia que as pessoas iriam se ajudar, ser solidárias, melhores. No entanto, os problemas da sociedade logo ressurgem e são potencializados, já que ninguém “enxerga” a mudança necessária para o bem coletivo. Com essa cegueira moral, o instinto de sobrevivência prevalece, sobrepuja a razão, o ódio subjuga sentimentos altruístas. Impera o egoísmo, enfim.
A palavra instinto nunca foi tão presente na contemporaneidade.
Analogamente à obra literária, vivemos também uma pandemia, só que da Covid-19 em franca mutação. Quando ela começou muitos gestos maravilhosos aconteceram. Alguns foram divulgados nas mídias sociais. As pessoas pareciam que aprenderiam alguma lição sobre fraternidade e comunhão. Todo dia, às 18h, um vizinho ancião tocava a Ave Maria em sua flauta doce, da sacada da janela. Ao término, todos os vizinhos aplaudiam de suas janelas.
Até então não havia vacina, nós éramos a cura.
Com o tempo, a cegueira moral se abateu sobre muitos. Indivíduos sem máscara. Outros em aglomerações. Uns tantos negando a pandemia. Outrem oferecendo pseudofármacos. Dois médicos, renomados, minimizavam a gravidade do patógeno e vieram a óbito por causa dele. E tudo isso envolto em informações, contrainformações, falsas informações. Enfim, uma cegueira moral despencou sobre nós. A nossa cegueira branca.
Mas aí chegou a vacina. De vários grupos científicos. A britânica Oxford-AstraZeneca, a estadunidense Moderna, a germano-estadunidense Pfizer BioNTech, a russa Gamaleya Sputnik V, a sino-brasileira CoronaVac. Infelizmente, o imunizador – não importa qual – poderá a longo prazo reduzir os efeitos dessa silenciosa e sufocante enfermidade viral, contudo a corrupção humana ainda levará tempo longínquo para ser publicizada como a mais letal e senecta doença entre os humanos.
Autoridades que deveriam dar o exemplo nesse momento tão triste da história do homo sapiens furam a fila do imunizante para se beneficiarem, como se fossem capitães de um navio a fugir no primeiro bote salva-vidas. No nordeste brasileiro, os prefeitos de Antas(BA), Candiba(BA), Itabi(SE), Guaribas(PI) adotaram a máxima: “Farinha pouca, meu CoronaVac primeiro”. Além deles, há vários... filhos e filhas de sicrano, queridinhos de beltrano, os amores de fulano.
Eis que o norte do Brasil se asfixia e tenta clamar por socorro. Na Bíblia, há o livro de Salmos cujo capítulo 42, no versículo 7, traz a mensagem “Abyssus abyssum invocat”, ou seja, um abismo chama o outro. No norte do país, os estados do Amazonas (Falta de oxigênio em Manaus), Amapá (apagão e colapso dos hospitais) e Rondônia (falta de leitos e médicos) mostram o extremo a que podem chegar as más gestões e desvios de verba em solo pátrio.
Enquanto isso, na fantástica terra do leite condensado, o mandatário da nação vai a uma churrascaria na companhia da matilha política, além de artistas, como Naiara Azevedo, Amado Batista e Sorocaba. De mórbida praxe, ao final, o mascarado presidente sem máscara deleita-se em selfies e aglomerações contagiantes...
No livro Ensaio sobre cegueira, aos poucos, a cegueira branca se foi. Abriu-se uma perspectiva de o mundo ser um lugar melhor, no qual as pessoas agora percebam que quando enxergavam eram cegas de amor. E, como se o universo ou Deus, permitisse uma segunda chance, o homem então mais racional poderia compreender finalmente a relevância das emoções, principalmente aquelas que nos fazem querer abraçar o outro em qualquer sentido benevolente da palavra.
O Brasil anseia por um final tal qual o da ficção. Todavia, na catarata dos sonhos, está tudo branco ainda, ainda está tudo escuro, então.
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