Nao sou a Mulher Perfeita sou eu
Parabéns por ser uma enfermeira forte e corajosa, que trabalha incansavelmente para garantir que seus pacientes recebam o tratamento adequado.
Sua habilidade em cuidar de pessoas é um dom precioso, e nós agradecemos por compartilhá-lo conosco.
Parabéns por ser uma enfermeira dedicada e comprometida em ajudar a salvar vidas e tornar o mundo um lugar melhor.
Tanto o enfermeiro, como o técnico e auxiliar de enfermagem, são profissionais que atuam em diferentes áreas do saber e contribuem para a promoção do cuidado centrado na pessoa em todas as fases da vida.
A enfermagem é uma equipe.
Ao falarmos em cuidado de enfermagem ao ser humano, seja voltado para a assistência direta ou para as relações de trabalho, implica essencialmente falar de cuidado humanizado.
A humanização é um tema com grande relevância, devido a mecanização do atendimento e a barreira imposta para que se possa impedir aproximações afetivas sem perder o afeto.
Nos tempos pós-modernos, a Enfermagem tem se deparado com um grande desafio: acompanhar com presteza e espírito inovador a evolução contínua da tecnologia e, ao mesmo tempo, saber ouvir os sofrimentos, angústias e frustrações das pessoas que estão sob seus cuidados.
Lá fora faz sol, lá fora tem brilho, lá fora tudo estar quente, lá fora tem sorrisos, aqui tem eu, lá fora você...
Hoje eu estava mais uma vez rodeada de pessoas, pessoas felizes que conversavam e sorriam, mas eu não sabia o que eu fazia ali, parecia mais desconhecidos do que minha família.
Serei na sua história de vida, inesquecível, com certeza!
Não por ter sido seu amor, sua mulher, sua companheira...
Mas por ter sido a sua dizima periódica, onde os decimais
farão tantas somas e divisões o quanto lhe permitam sua
memória e sua consciência.
Sou forte. Meio doce e meio ácida. Em alguns dias acho que sou fraca. E boba. Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas. Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte sim, mas também choro. Sou gente. Sou humana. Sou manhosa. Sou assim. Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeita (ainda bem!). Tampouco quero ser comum e normal. Quero ser simplesmente eu. Quero rir, sorrir e chorar. Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto em algo que não dá resultado. Quero aprender e, ainda assim, continuar criança. Ficar no sol e sentir o vento gelado no nariz. Quero sentir cheiro de grama cortada e café passado. Cheiro de chuva, de flor, cheiro de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.
Sigo a vida conforme o roteiro, sou quase normal por fora, pra ninguém desconfiar. Mas por dentro eu deliro e questiono. Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, um alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim. Não cresci pra viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar. Por isso, não me venha com superfícies, nada raso me satisfaz. Eu quero é o mergulho. Entrar de roupa e tudo no infinito que é a vida. E rezar – se ainda acreditar – pra sair ainda bem melhor do outro lado de lá.
Sou um pouco de todos que conheci, um pouco dos lugares que fui, um pouco das saudades que deixei e sou muito das coisas que gostei.
Sou mestre na arte de falar em silêncio.
Toda a minha vida falei calando-me
e vivi em mim mesmo tragédias inteiras sem pronunciar uma palavra...
Sou mestre na arte de falar em silêncio.
Toda a minha vida falei calando-me
e vivi em mim mesma tragédias inteiras sem pronunciar uma palavra...
Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim.
Sou humano mas gostaria de ser como uma máquina, que tivesse como desligar a função do sentimento e da decepção.
Como posso dizer quem sou?
Nós somos o que sentimos, o que vivemos e o que pensamos.
E muda com frequência... a cada dia... mudados nossos pensamentos, sentimentos, hábitos, ideais, aprendemos, conhecimentos, experiências... Há cada dia temos algo pra adicionar ou mudar ao perfil... Simplesmente por que somos pessoas... e como pessoas mudamos.
Se hoje sou assim, penso de uma forma, tenho meus ideais, tenho minha personalidade, gosto de alguma coisa, ou não gosto... Amanhã talvez posso mudar, ou deixar de ser o que SOU pra simplesmente SER... a culpa da sociedade.
Então não posso dizer o que Sou com certeza... Porque amanhã posso não ser mais... e Nem dizer o que Serei... porque não se pode saber o que vai acontecer... o que vamos aprender... o que vamos mudar...
Talvez um dia saiba quem sou
no dia em que a SOCIEDADE PARAR!
Sou as minhas atitudes, os meus sentimentos, as minhas ideias...
O que realmente faz valer a pena estar vivo, não há filmadora ou máquina fotográfica que registre...
Surpresas, gargalhadas, lágrimas, enfim, o que eu sinto, quem eu sou, você só vai perceber quando olhar nos meus olhos, ou melhor, além deles...
