Não sei Quantas Almas eu tenho
Metamorfose social
Mentes levianas
Mundo comercial
Máscaras cotidianas.
Almas em perigo
À beira do precipício
Estou eu em devaneio
Neste mundo fictício?
Felicidades plásticas
Letargia moral
Atitudes apáticas
Declínio comportamental.
Homem ou besta fera
Seja como for
A fera que engole à si mesmo
Causando sua própria dor.
Falsos conceitos
Falsas verdades
Falsas empatias
Falsas ações...
Realidade de afirmações
Permeio em indagações
Mas jamais embriagado
Pelas falsas emoções.
Então seu mundo nunca deveria estar com essas almas frias e tímidas que não conhecem nem a vitória nem a derrota,
Noite
Mãe dos seres nefastos, rainha ornada com uma coroa pálida, você que acolhe almas carcomidas por um passado obscuro como o véu que você exala.
Somos nada mais que vultos mórbidos que se refugiam na melancólica penumbra; tentando se libertar desse ergástulo.
Somos seres que amam a desolação, o frio e o orvalho da chuva.
Noite fúnebre que nos faz refletir
Sobre esse caos que impera nesse mundo abastardo de ignorantes.
Por isso que amamos a solidão, o silêncio e os mórbidos rangidos agourentos das árvores tristes sob a luz moribunda da lua.
Olhares calmos escondem corações aflitos, bocas silenciosas escondem almas barulhentas, sorrisos falsos escondem lágrimas verdadeiras.
Deuses, forças, almas de ciência ou fé
Deuses, forças, almas de ciência ou fé,
Eh! Tanta explicação que nada explica!
Estou sentado no cais, numa barrica,
E não compreendo mais do que de pé.
Por que o havia de compreender?
Pois sim, mas também por que o não havia?
Água do rio, correndo suja e fria,
Eu passo como tu, sem mais valer...
Ó universo, novelo emaranhado,
Que paciência de dedos de quem pensa
Em outras cousa te põe separado?
Deixa de ser novelo o que nos fica...
A que brincar? Ao amor?, à indif'rença?
Por mim, só me levanto da barrica.
Álvaro De Campos
Extirpa do campo de nossas almas a erva daninha da indisciplina e do orgulho,para que a simplicidade nos favoreça a renovação
Todas as almas tem a mesma energia, Fagulha de Deus o que muda
é a roupa provisória, o Corpo. Em outra vida, em outro plano, vamos
ter nova roupa. Ou a ida definitiva para Deus, como Espírito ou Energia dele.
Os olhos são realmente as janelas da alma. É através deles que as almas gêmeas se reconhecem. E através do tantra que elas se unem numa só chama.
Espalhar mensagens edificantes é próprio das almas iluminadas,então espalhemos o amor e a paz para todos.
Abençoada noite a todos !
É TRISTE
Ouve-se os gritos das almas que estão perdidas
Onde a luz atrai-as das trevas, que vagam entre
As lágrimas perdidas escondidas nas sombras
De uma outra dimensão que se cruzam no tempo
Sem lamentar todas as perdas das suas vidas
Sem medo mas já com a esperança no peito
Eles abriram os seus corações para o amor
Saciam famintos, sedentos, num último suspiro
Fogem da escuridão ou da morte, dum simples
Túmulo, assim num desassossego permanente
Como as árvores choram os ramos despidos
E as folhas amarelas perdem os pequenos pássaros
Nos murmúrios soltos do ar num crepúsculo
De dor, eles são as vozes de gritos num abandono
Se pudessem agarrar a fé perdida, gritando a triste
Noite, que vem mansamente num odor preso no chão.
Almas gêmeas não se separam jamais, elas sempre dão um jeito de continuarem juntas, pois só assim são realmente completas.
As vezes é dificel expressar com palavras o que sentimos, mais quando há magia entre duas almas conectadas basta um olhar apaixonado para decifrar o mais puro dos sentimentos.
Quando duas almas se encontram, não faz-se necessário estarem juntas a todo instante, pois sabem que estarão sempre lá, uma para a outra...em qualquer tempo, em qualquer época.
Me cerco do que faz bem,pessoas que sabem usar de gentilezas,almas lindas,corações aquecidos.
Tudo que eleva minha alma vou guardando comigo.
E os dias cinzentos vão se colorindo no meu coração, por que a vida tem a cor que eu quiser dar a ela.
A ladra
No calor daquele beijo
houve o absoluto enlace das almas,
no olhar ardente
revelou-se o sacrilégio,
de volúpia vestiu-se a santa.
O ecoar das palavras por aqueles lábios
era poesia declamados por anjos,
a canção que viaja no silêncio
com o som de espada de um titã
cura para meu aflito coração.
Não é amor, não é obsessão.
não há certo nem errado,
roubou-me ela o coração.
É a curiosidade de conhece-la
o desejo de tê-la e possui-la.
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