Nao sei o que fazer tenho dois Amores

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Corrijam-me se eu estiver errado; mas se eu achar que não estou, não insistam.

Ser Feliz não é simplesmente sorrir ...
não é acordar de mal humor e sair por aí desejando bom dia a todos , achando que é uma obrigação...
não é semplesmente amar ...
não é só ter os amigos reunidos ...
não é apenas achar que é feliz ...
Ser Feliz é simplesmente sorrir de um modo verdadeiro com um brilho inexplicável no olhar...
é desejar um bom dia tendo certeza do que esta falando , estar falando de coração ...
é amar mais também se sentir amado ...
é ter os amigos reunidos e se sentir completo ...
é ser Feliz e ter plena certeza de que sua vida é completa e que você é realmente feliz ;)

Não fique feliz por alguém te olhar. Afinal, o ridículo tambem chama a atenção.

As vezes é mais facil não ter nada, assim nada poderá ser tirado de mim

EU NÃO SOU TÃO BOM.

Eu não sou bom demais para amar;
Eu não sou bom demais para você;
Eu não sou bom demais para lutar...
Lutar por planos, sonhos e objetivos.
O alvo pode estar perto
Mas eu prefiro deixar que se afaste
Para não ter que alcançá-lo.
Sou jovem e isto incomoda muita gente,
Incomodo no lazer, no trabalho;
Incomodo no lar, na sociedade
E, no que o jovem se envolva...
Por isso eu não sou tão bom assim!
Mesmo sendo forte me faço fraco;
Mesmo sendo sábio me faço leigo;
Mesmo sendo jovem me faço infantil
Para não humilhar quem tem medo de mim...
Medo da minha força de vontade;
Medo da minha inteligência;
Medo da minha capacidade de agir;
Medo da minha capacidade de amar;
Medo de eu ser eu, aqui, ali, ou lá
A todo instante, momento e lugar!

Sou exdruxulo.
Sou Estranho.
Sou Esdrúxulo Estranho. E isso só não basta? Querem mais de mim?
Bom se querem, conto:

“Passei por muitas mãos e gastei muito de mim mesmo. Não sei ao certo o que ainda existe de mim. Mas, seja o que for, eu quero conservar, porque, depois disso desaparecer, não serei mais ninguém. Serei apenas eu”

Querem mais ainda? Lá vai:

“Cada um de nós têm, no íntimo, a necessidade de ser ouvido. A falta dessa desejada atenção dá origem a uma dor psíquica que poucos suportam”. mas no momento nao quero ser ouvido, apenas ficar quieto

Ah, querem saber se eu escrevo alguma coisa, ou só fico usando as palavras alheias? Bem, paguem para ver!
Não sei se vou agradar, mas, também não me importo. Quem se importa? isto é problema meu. Ninguém é obrigado a gostar de nada.

“Preciso acabar com essa idéia pueril de que é possível atravessar a vida sem ferir ninguém e nem sujar as mãos”.

E, quando houver mais a dizer, saberão. E se vão gostar, não sei...

Um dia, volveremos ao infinito.
Onde estaremos? E o que seremos?
O nada do infinito não responde,
pois não há ninguém para escutar.

O passado cresce como musgo
nas paredes do presente,
até que não haja paredes
livres para o presente.
Até que não haja presente
e nem existam paredes.

Só não ha jeito para a morte

Já não há limites em minha queda o seu inicio já se iniciou há tempos

Aqui não se fala de ninguém,
aqui se ora por alguém.

Nada é como queria que fosse
Tudo é, como eu não imaginava ser
Em contradições, me deixei cair..
Para meus sonhos e verdades permanecerem...

Assim é o amor: por ela, que não me quis, eu trocaria todas as pessoas que me quiseram sem restrições.

O tempo vazio.
O espaço vazio.
O coração vazio.

Um oco que não tem fim.

A solidão sem fronteiras.

Um silêncio surdo-mudo
é testemunha do nada.

O futuro é o próximo ato,
o próximo passo,
o próximo fato.
Ele existe enquanto não existe
e morre logo que se torna hoje.

O real nos parece um fluxo e no fluxo não há modelos. Daí, a eterna controvérsia dos que admitem, como Heráclito, que o fluxo ou devir é a realidade e dos que entendem, como Parmênides, que o real é imutável e o devir é aparência. Os modelos, portanto, são nossas formas perceptuais e transitórias de apreender, a cada momento, o fluxo. Assim, cada forma perceptual do fluxo só é real em relação ao percebedor no momento da percepção e só se torna aparência ou Maya se prossegue além da percepção.
O real é o agora. O agora é sempre inédito. Quem vê, não precisa de palavras, pois só se fala para aqueles que não viram. E o que se diz, já não é: o presente é mais rápido que o laço da palavra. Por isso, quem fala, não vê, porque, se fala, fala do que já não vê. O eu não existe no presente: surge, quando a experiência já terminou. O eu é o passado.
Cada percepção do real é única e irrepetível. Jamais saberemos o que perdemos, ja-
mais repetiremos o que experimentamos. A riqueza do viver não consiste na acumulação do vivido, mas na capacidade de viver plenamente o momento que passa. Nenhuma experiência deve deixar restos ou saldos, pois eles deformam as novas percepções da realidade.

Cada vez mais se constata que a atividade psíquica não é um produto exclusivamente fisiológico. Sabe-se, experimentalmente, que a ausência da atividade onírica provoca estados psicóticos, os quais, inclusive, podem levar é morte, caso persistam por muito tempo. A importância da vida mental para o organismo ficou comprovada nesses experimentos.
O homem, quando dorme, apenas muda o nível de sua atividade psíquica. Se o que ele percebe, em estado de vigília, é real, por que real seria o que ele percebe oniricamente?
Qual, na verdade, a diferença entre o que passou e o sonho? A memória não prova o que aconteceu, pois o presente, agindo sobre o passado, o modifica. Só o presente, então, parece real. Mas, o presente é instantâneo e está influenciado pela memória e pelas expectativas do futuro.
O sonho é o que não se tornou fato e o passado é o fato que se tornou sonho, pois a memória tem a mesma estrutura do sonho.

A dúvida é a ginástica da inteligência.
Duvidar não é apenas negar o que existe, mas negar que o que existe seja a única coisa que existe. Negar, assim, é ampliar a visão da realidade. A dúvida que apenas nega é destrutiva.
O dogma é o cansaço da razão.
O homem que não duvida, cansou de crescer.
A dúvida é a saúde do espirito. Duvida-se, porque se quer mais. Porque se sabe que o que se sabe é provisoriamente necessário e necessariamente provisório. Porque o saber não tem fim. E o provisório não é irreal, enquanto provisório.
A dúvida é a fé de que há algo mais além do que se crê e a fé é a dúvida de que todo
real é só o que conhecemos.

Aonde vai quem morreu,
quando o seu onde perdeu?

Onde está quem não está
seja aqui ou seja lá?

Se o quem se fez invisível,
agora é carne impossível,
sem onde e quando, desfeito
no nada de que foi feito.

Não se pode coçar os olhos com os cotovelos; mas para quê fazêlo?