Nao sei o que fazer tenho dois Amores

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Veja… quando a polícia quer uma coisa, fará qualquer coisa. Está ouvindo? Qualquer coisa. Dirão mentiras sobre nós. Nos prenderão. Nos matarão.

– Sua vida vale muito mais que isso.
– Para quem?

Sua identidade estará ligada a qualquer coisa que você entregar o seu coração.

Eu já nem sei mais para onde ir nem o que fazer, se ao menos você me amasse um pouco, não estaria aqui e agora, (...) longe de você e de mim.

"As pernas não são tão bonitas, apenas sei o que fazer com elas."

Inserida por jcsalomao

Zoraide: Eu tenho muito medo do amor. O Amor é uma serpente que se transforma em colar. A gente coloca ele no pescoço, fica alegre com ele e ele morde a gente. Ele envenena.
Jade: E se eu te disser que mesmo assim vale a pena?!?

Se eu estou tendo pensamentos negativos? Tudo o que eu tenho são pensamentos negativos

Sei que tenho milhares de defeitos.
Mas devo ter qualidades suficientes pra fazer alguém feliz.

Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada "impulso vital". Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como "estou contente outra vez". Ou simplesmente "continuo", porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como "sempre" ou "nunca". Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas.

Em luta, meu ser se parte em dois. Um que foge, outro que aceita. O que aceita diz: não. Eu não quero pensar no que virá: quero pensar no que é. Agora. No que está sendo. Pensar no que ainda não veio é fugir, buscar apoio em coisas externas a mim, de cuja consistência não posso duvidar porque não a conheço. Pensar no que está sendo, ou antes, não, não pensar, mas enfrentar e penetrar no que está sendo é coragem. Pensar é ainda fuga: aprender subjetivamente a realidade de maneira a não assustar. Entrar nela significa viver.

Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te supreenderás pensando algo como “estou contente outra vez”. Ou simplesmente “continuo”, porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como “sempre” ou “nunca”. Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicídio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns, sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituimos expressões fatais como “não resistirei” por outras mais mansas, como “sei que vai passar”. Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência.

Claro que no começo não terás sono ou dormirás demais. Fumarás muito, também, e talvez até mesmo te permitas tomar alguns desses comprimidos para disfarçar a dor. Claro que no começo, pouco depois de acordar, olhando à tua volta a paisagem de todo dia, sentirás atravessada não sabes se na garganta ou no peito ou na mente - e não importa - essa coisa que chamarás com cuidado, de “uma ausência”. E haverá momentos em que esse osso duro se transformará numa espécie de coroa de arame farpado sobre tua cabeça, em garras, ratoeira e tenazes no teu coração. Atravessarás o dia fazendo coisas como tirar a poeira de livros antigos e velhos discos, como se não houvesse nada mais importante a fazer. E caminharás devagar pela casa, molhando as plantas e abrindo janelas para que sopre esse vento que deve levar embora memórias e cansaços.

Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio. E morbidamente talvez enumeres todas as vezes que a loucura, a morte, a fome, a doença, a violência e o desespero roçaram teus ombros e os de teus amigos. Serão tantas que desistirás de contar. Então fingirás - aplicadamente, fingirás acreditar que no próximo ano tudo será diferente, que as coisas sempre se renovam. Embora saibas que há perdas realmente irreparáveis e que um braço amputado jamais se reconstituirá sozinho. Achando graça, pensarás com inveja na largatixa, regenerando sua própria cauda cortada. Mas no espelho cru, os teus olhos já não acham graça.

Tão longe ficou o tempo, esse, e pensarás, no tempo, naquele, e sentirás uma vontade absurda de tomar atitudes como voltar para a casa de teus avós ou teus pais ou tomar um trem para um lugar desconhecido ou telefonar para um número qualquer (e contar, contar, contar) ou escrever uma carta tão desesperada que alguém se compadeça de ti e corra a te socorrer com chás e bolos, ajeitando as cobertas à tua volta e limpando o suor frio de tua testa.

Já não é tempo de desesperos. Refreias quase seguro as vontades impossíveis. Depois repetes, muitas vezes, como quem masca, ruminas uma frase escrita faz algum tempo. Qualquer coisa assim:
- Mastiga a ameixa frouxa. Mastiga, mastiga, mastiga: inventa o gosto insípido na boca seca.

Otário só tem dois direitos: tomar tapa e não dizer nada!

Bezerra da Silva

Nota: Trecho da letra da música "Os Direitos do Otário"

Se entre duas pedras pode nascer uma flor. Por que se entre dois amigos não pode nascer um amor?

Meu momento se divide em dois: falo o que penso, e foda-se quem não gostar

Cada dia que passa, tenho mais amores que amigos e mais inimigos que colegas, porque tudo que há em mim é intenso.

⁠Amor de Outono

As vezes tenho amores como o outono,
Aquele de transição,
Que aquece o coração.
Como aquela brisa matinal
Que nos convida para dias de alegria
Ou como tardes frias
Que nos faz querer aconchegar no sofá.
Apesar de muitas vezes esse amor poder cair como uma folha seca da estação ,
Lembre-se que essa folha serve de adubo para o chão
E assim esse amor pode se fortalecer e enraizar
Porque a base está a se solidificar.

Tenho poucos amores na minha vida, um deles é meu irmão mais novo, o outro minha melhor amiga, e o último é você.

Tenho atitudes inconsequentes, amores dementes e sonhos recorrentes.
Por vezes acho que ninguém me entende,
ou propositalmente não me faço entender.
acredito que o que sinto, todo mundo sente.
só não enxerga ou não quer ver.
Meus namoros são ciladas,
minha voz desafinada
E minhas respostas armadas.
E quanto mais quero saber, mas sei que não sei mesmo de nada!
Ando farta de paixões instantâneas, perdas errôneas e dessa droga de insônia!
Estou cheia de escolhas erradas, palavras guardadas...
O que me resta é rir da tristeza como se fosse piada.
E no fim, não é nada!
Só um poema de uma louca na alta madrugada.

⁠Sera que o pior erro é de não fazer nada ? esse erro é grave mas não o pior, porque se fosse ⁠o pior ele não seria tão comum; sim ele é muito comum por isso ele ganho o titulo "pior erro" por afetar muitas pessoas, mas se ele fosse o pior ele não existiria por simplesmente precisar dos erros para existir; este erro surge quando existem muitos caminhos para seguir, você não sabe pra qual seguir, você sabe que a metade deles podem te matar, outra metade você continua seus sonhos e se você parar os caminhos que te matarão aumentarão alem da metade ate que não sobre mais nem um que siga seus sonhos; tudo isso é questão de sorte, arrisque se gosta de desafios, mas se não então venha participar do grupo da infelicidade e da solidão unica coisa boa é que você fará é que não vai prejudicar ninguém aqui...fim.

Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um com um pão, e, ao se encontrarem, trocarem os pães, cada um vai embora com um. Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um com uma ideia, e, ao se encontrarem, trocarem as ideias, cada um vai embora com duas.

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