Nao quero Viver na Ilusao
sim, sim, sim, eu quero zerar tudo de antes e de depois e amar esse homem agora, como antes, como nunca. Por que não?
Tudo isso me deixa com calafrios na barriga e uma certeza maluca de que o que realmente quero - como a gente é louco - é na verdade oposto de tudo isso, entende?
Estou cada vez mais bossa-nova, espiritualmente sentado num barquinho, com o violão no colo. Deus, como eu quero paz.
Com o baú da memória absolutamente repleto e o coração sabendo mil coisas de tudo. Ando apaixonado por viver, com tudo que isso implica, e espantado pela passagem do tempo.
Acho espantoso viver, acumular memórias, afetos. Ando assim descontínuo, exaltado, mas sempre com carinho enorme por você.
Quero tudo pois nada é bom demais para a minha morte que é a minha vida tão eterna que hoje mesmo ela já existe e já é.
Eu retribuo o sorriso. Eu correspondo ao abraço. Eu digo sim. Eu quero sim. Eu sinto sins. Só porque estou vivo.
Te quero imensamente bem, fico pensando se dizendo assim, quem sabe, de repente você até acredita. Acredite.
Eu quero sim te matar, porque você tem uma mania surda de me chamar de brava, de chata, e eu quero te socar porque você já descobriu tudo o que me irrita e gosta de me ver assim.
Sabe, eu me pergunto até que ponto você é aquilo que eu vejo em você ou apenas aquilo que eu quero ver em você. Eu queria saber até que ponto você não é apenas uma projeção daquilo que eu sinto, e se é assim, até quando eu conseguirei ver em você todas essas coisas que me fascinam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas.
Deixa eu dirigir o seu carro, que você adora. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus segredos ... me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar ... experimente me amar!
Esconde-me, Senhor, nas fendas da rocha, nas sombras das tuas asas, Senhor, eu quero me abrigar. Preserva-me da angústia que o homem possa me causar, ensina-me o caminho, com os olhos erguidos eu vou caminhar. Jesus, Senhor da minha vida, não há outro em quem devo confiar. Tu és o meu amor, minha alegria, permanente companhia... Vou contigo e nada temo, pois comigo estás... eu sei. Amém!
Quero adoçar tua vida. Preciso do teu beijo de mel na minha boca de areia seca, preciso da tua mão de seda no couro da minha mão crispada de solidão.
Apague minhas interrogações. Por que estamos tão perto e tão longe? Quero acabar com as leis da física, dois corpos ocuparem o mesmo lugar! Não nego. Tenho um grande medo de ser sozinha. Não sou pedaço. Mas não me basto.
Te amo e quero te matar. Queria que você evaporasse. Onde é que eu te incinero, te escondo, te enterro? Me conta onde fica esse esconderijo secreto, o mesmo onde você sumiu com todos os "Eu te amo" que me disse.
Quero fazer uma homenagem aos excluídos emocionais, os que vivem sem alguém para telefonar no final do dia, os que vivem sem alguém com quem enroscar os pés embaixo do cobertor. São igualmente famintos, carentes de um toque no cabelo, de um olhar admirado, de um beijo longo, sem pressa pra acabar. A maioria deles são solteiros, os sem-namorado. Os que não têm com quem dividir a conta, não têm com quem dividir os problemas, com quem viajar no final de semana. É impossível ser feliz sozinho? Não, é muito possível, se isso é um desejo genuíno, uma vontade real, uma escolha. Mas se é uma fatalidade ao avesso – o amor esqueceu de acontecer – aí não tem jeito: faz falta um ombro, faz falta um corpo
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