Nao quero mais Andar em Circulos

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O homem que não tem uma dívida alta para pagar e uma mulher para faze⁠r raiva, não passa de um sortudo.

Meus pensamentos estão confusos, já não tenho você como eu gostaria, e sinto que agora chegou a hora desse ciclo se fechar pra sempre...
Isso machuca , dói no peito, na alma, nunca imaginei chegar a isso.
Meus planos contigo eram outros, você me ferriu, ⁠da maneira mais baixa, sem honestidade....
Me deixou confusa, sem saída, e tudo que me resta agora é chorar até que uma hora isso passe.

⁠O tempo não espera pelos teus sonhos. Não para pelas tuas lágrimas derramadas, nem desacelera para ouvir os teus lamentos. Portanto, viva no ritmo do tempo; nem rápido, nem lento.Apenas viva!

⁠Na minha casa, quando chega alguém que não gosta de cachorros, eu não prendo eles.
Preciso prender minha mulher porque, o perigo pode ser ela
Não mexe com os dogs dela

⁠Às vezes fico com saudade
De momentos que eu ainda não vivi
Às vezes peco na vontade
De sentimentos que eu ainda não senti

Te vejo nas paredes dos hotéis
Eu vivo interpretando papéis
Às vezes não sei mais quem sou
Me deu vontade de voltar

Pois eu sei, que você quer viver comigo outra vez
Que você quer viver ao lado meu, até a luz do sol se apagar

⁠Existem marcas que o tempo não pode apagar
Ainda existe eu e você
Talvez em algum universo paralelo
É nele que eu gosto de estar
Lá nossa história ia continuar
Seria real e duradoura
Não seria necessário pedir perdão
Pois nunca havia partido
Muito menos partido seu coração

⁠Os Julgados e criticados.

Rapidamente um dedo é apontado!
A pessoa que julgou não avaliou bem o contexto, saiu dizendo o que achava, duas ou 3 pessoas ficaram criticando, e rapidamente o boato se espalhou.
A pessoa apontada carregava um grande sofrimento, estava sobrecarregada, mal podia com o seu fardo.
O mais grave é que metade do bairro já estava com raiva daquela pessoa e seu fardo.
Todos resolveram virar as costas e continuar criticando, em pouco tempo... uma multidão odiava aquela pessoa em sofrimento.
Um belo dia, na água veio uma energia forte de grande transformação .
Ninguém sabia o que aconteceria.
Pois bem... a partir daquele dia, quem bebeu daquela água, passou a ao apontar dedos e criticar os outros sem saber, passou a ficar na pele da pessoa criticada, se o criticado estivesse doente o apontador de dedos ficava doente também!
Se o criticado estivesse em dificuldades, o apontador de dedos ficava em dificuldades também.
Se o criticado estivesse só, abandonado, estigmatizado no ostracismo, renegado o apontador de dedos ficava assim também.

Se o criticado estivesse sofrendo racismo, o apontador de dedos mudaria de etnia e sofreria racismo também!
Se discriminassem gays, pobres, mulheres, obesos, idosos, negros, deficientes, bolivianos, indigenas de um modo geral... se tornava igual.

E assim... a água contaminada por senso de justiça, fez cada um naquela pequena cidade, se transformar naquilo que eles mais criticavam.
Deste modo, a cidade toda, passou a ser mais cautelosa uns com os outros... esta agua existe na espiiritualidade e se chama lei do retorno.

Autora: Cleide Regina Scarmelotto

⁠O segredo não é somente saber viver.
É querer viver, mesmo sem saber

⁠"Sua dor é única, não deixe opiniões alheias definirem seu valor.

⁠"A dor é um reflexo da alma; não permita que outros definam sua experiência."

⁠0% Expectativa
0% Frustração
Não tem erro.

Se sacrifique o bastante até entender que você não é um sacrifício digno, apenas alguém tentando se provar ⁠

⁠A mente tenta esquecer
O coração não esquece
Os olhos podem não ver
Oque a alma padece
A vida do sonhador
É uma eterna prisão
Viver longe do amor
Morando em seu coração

⁠O fato de sermos inigualáveis
não nos faz insubstituíveis.

⁠Culpa não é um lugar para se viver.

⁠A grandeza de um grupo não está em sua quantidade, mas na capacidade em trabalhar junto, cada um suprindo a dificuldade do outro.

Será que o tanto que eu sofri não tem sido o suficiente?
Será a vida não se contenta em ver a felicidade estampada no rosto da gente ?
Será que o tanto que apanhei eu não aprendi nada?
Ou a vida me bate atoa pra me ferir do nada?
Não importa pela porta que eu passe todas estão fechadas pra mim?
Parece que a vida não gosta de ver as coisas darem certo pra mim.

⁠E assim se passaram 10 anos...

Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.

Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.

Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.

A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.

Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.

Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.

Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.

Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.

Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!

Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.

Olinda, 30 de dezembro de 2024.

#fernandokabral13

⁠A igreja que não valoriza a escola dominical não valoriza a Palavra de Deus.

⁠A diferença entre onde você está e onde poderia chegar costuma ser a decisão dolorosa que você não quer tomar.

Craig Groeschel

Nota: Tuíte de agosto de 2021.

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