Não quero Alguém que Tenha outro Alguém
É o jogo, quase sempre a felicidade de um, começa na queda de outro. Um beijo carinhoso na testa, com "toda nossa saudade e o nosso amor de sempre". Descanse bem tranquilo. Se conseguir, claro. Porque daqui vamos continuar fazendo barulho.
(Carta aberta para Caio Fernando Abreu)
Quando a nossa parte termina, começa então a do outro. Mais ou menos como espaço, limite ou respeito, relações de amor e ódio perduram mais ou menos assim.
Não se deixe influenciar pelo mau-humor do outro. Apenas sorria para ele, sem deboche ou malícia. Pois o sorriso tem o poder de mudar o mau-humor das pessoas.
Antes, eu preferia ver o outro bem do que ficar bem. Agora eu quero pensar nas coisas que realmente me fazem bem.
Tudo o que se faz tem um retorno, se não for agora, é em outro momento...
Estou fazendo esta experiência agora, estou colhendo alguns frutos amargos, mas, enfim, estou traquila, por que a vida segue majestosa e eu vou fazer uma boa colheita em pouco tempo...
"Ninguém perde nada em ser puro e querer dar amor.
Quem perde é o outro que não sabe receber e/ou, não se julga merecedor."
☆Haredita Angel
O Asno, a Raposa e o Leão
O Asno e a Raposa fizeram um acordo, onde um protegeria o outro dos perigos.
Pacto firmado, assim entraram na floresta em busca de alimento. Não foram muito longe e logo encontraram em seu caminho um Leão. A Raposa, vendo o perigo iminente, aproximou-se do Leão e lhe propôs um acordo. Combinou que o ajudaria a capturar o Asno, desde que lhe desse a sua palavra de honra, de que ela não seria molestada. Diante da promessa do Leão, a Raposa atrai o Asno à uma gruta, e dizendo que ali ele estará em segurança, o convence a entrar.
O Leão ao ver já garantido o Asno, por estar encurralado na gruta, deu um bote e agarrou a Raposa.Mais tarde, quando estava com fome, voltou e atacou o Asno.
Quando não encontro nem um nem outro e respiro a morna mediocridade dos dias chamados bons, sinto-me tão dolorido e miserável em minha alma infantil, que atiro a enferrujada lira do agradecimento à cara satisfeita do sonolento deus, preferindo sentir em mim uma verdadeira dor infernal do que essa saudável temperatura de um quarto aquecido.
Um outro mundo, contrário, onde a perfeição é a imperfeição, o possível é o impossível, o correto é o incorreto.
Quero dizer que, quem ama vai entender que o outro pode mudar quando bem quiser, vai aceitar a naturalidade das coisas, vai aceitar as mudanças físicas, engordar, emagrecer demais, adoecer, não mais andar. Amar é aceitar que as pessoas mudam, que são vulneráveis aos acasos da vida e que apesar de tudo isso, o sentimento não muda, porque o amor, você sabe, é imutável.
Num momento estou feliz
No outro estou triste
Esqueço sempre que sou uma pessoa
Com erros e acertos
A pior parte e que eu
Tenho que errar para aprender.
Eles são todos estilosos ou bonitos ou legais ou tudo ao mesmo tempo. Mas você quer o outro, ele, aquele lá, mesmo ele ouvindo pagode, mesmo que te digam que ele não te merece e que não é bonito ou certo o bastante pra você. Mesmo que te desafiem com clichês pra você tentar se convencer do impossível. Você quer tanto que isso te consome, você sente a falta dele como num grito mudo, você lembra tanto dele que se esquece de você. Você sente falta de você mesma. Isso não é amor. Amor é outra coisa. Porque amor não dói, amor não mata, amor não aprisiona. Amor salva.
Eu sei que é muita coisa e que não adianta fazer força pra esquecer o que você tem decorado. Mas talvez se você parasse de se sabotar toda vez que dá um passo a frente. Se você enxergasse a si mesma, se você se visse fazendo as coisas que faz. Se você soubesse o quanto é linda e entendesse que todos esses caras podem ser caras iguais ou melhores que ele, e que eles estão loucos por uma primeira chance – quando você só consegue pensar em dar uma segunda pra alguém que não tem a menor ideia do que o amor significa. Talvez, se você se ajudasse, se você tentasse, se parasse de repetir o disco de novo, de novo, de novo, de novo. Se. Talvez você conseguisse ser feliz mais uma vez.
"O pobre que reparte o seu pedaço de pão com um outro mais pobre do que ele é mais caridoso e tem mais mérito aos olhos de Deus do que aquele que dá do que lhe sobra, sem de nada se privar."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
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