Nao posso te Ajudar
Livre arbítrio
Como posso ser o que nunca fui?
Descrever o que sentir, sem ser?
Queria eu ser a sensação
Da folha ao tocar no chão.
Também queria ser o chão
E dar-lhe majestosa recepção.
O som do trovão queria eu ser
E ecoar mostrando poder
E da noite ser a mão
Para a aurora dar proteção.
Tantas e tantas coisas queria eu ser.
Ser o silencio que só no ventre do vento há.
A distância que cada gota na chuva se dá.
Ser o burburinho na vida do ar.
Querendo ser sou.
Sou a musica que invento
E digo que quem gosta é o tempo.
Sou a sede da aurora
E para ela domo minha história.
Sou a morte do grito
O fim de seu rito
Sou a fome a sede da vida
Sou o punho cerrado
Do livre arbítrio.
Eu sou um mito.
Sou poeta
E querendo ser
Eu sou.
Enide Santos 22/11/14
Na leitura de teus escritos, chego a vagar, em um jardim encantado onde posso sonhar, o doce desta viagem é o vento a cantar, trazendo aroma das flores para me despertar, sussurrando ao meu ouvido para me lembrar de um adorável amigo com amizade singular.
Eu sou tudo que a bíblia diz que eu sou,eu tenho o que a bíblia diz que eu tenho eu posso o que a bíblia diz que eu posso fazer!
Somos mais que vencedores!
Creia na palavra, viva a palavra!
Após longos dois anos e meio na caminhada acadêmica, agora posso de fato afirmar que cheguei ao meu momento de loucura. Isso se dá pela desgastante, frenética, assustadora, prazerosa, apaixonante e puxada vida do estudante universitário.
Posso?
Pois tudo que peço
te passa um sentimento
de posse.
Pois por mim,
passe dia após dia,
peça tudo que pode,
pois eu te faço
sem achar que é posse,
me peça,
se aposse.
Posso errar, falhar, perder, desistir, jamais,
posso parar, retomar minhas forças, analisar, e voltar a lutar, desistir é privar-me de vencer.
Eu posso me libertar de certas lembranças, passados, momentos, o que for, manter minha alma limpa, me trancar de qualquer chance de permitir que volte, mas se eu deixo uma beiradinha aberta, uma "brechinha" pequenina que seja, aos poucos vão entrando e tornando espaço pra toda sujeira novamente, impedindo tocar o ritmo novo que daria a minha vida dali pra frente. É preciso olhar pra dentro de nós mesmo, fazer o possível pra fortalecer a nossa alma, superar.
Sou eu que pinto os meus dias e escrevo a minha história. Nem sempre posso entender o que acontece, mas quem sabe tudo é permissão de algo superior a mim, para o meu melhor, mas enquanto estiver vivo, a última pincelada será sempre minha.
Do mesmo jeito que eu posso correr atrás, eu posso deixar rolar. E, do mesmo jeito que eu posso deixar rolar, eu deixo pra lá.
Queria poder te dá o mar, e momento posso lhe oferecer apenas copos d’água. Queria poder te levar ao céu, para ver toda uma face da terra, mais no momento em apenas alguma grande montanha onde pode ser ver apenas um grande horizonte. Queria poder te abraçar agora, mais tudo que posso e mandar uma mensagem com a palavra “abraço”, sem aperto, sem calor, sem toque. Queria poder olhar no fundo do teus olhos e me contemplar com seu sorriso, e pra isso me apelo a ver as fotos e lembrar dos momento delas vivido. Queria poder te dá um colar de diamantes. Porém lhe ofereço sorrisos. Não tenho luxo a te oferecer, tenho um sentimento, um sentimento maior que eu, profundo, sincero, vezes calmo, vezes flamejante, um querer bem cujo tamanho comparado ao infinito, dizem que isso e amor, que seja um amor que não se mede, um amor, que não se compara, um amor que se siga o tempo, porque o tempo não para, o tempo não regride.
Tenho amigos verdadeiros, de confiança, e sei que com eles qualquer guerra posso enfrentar. Porque a quantidade é pouca, mas a qualidade... Ah, melhor impossível!
Como posso dizer um ´´eu te amo``, se ao menos conheço o amor. Só aproveito o máximo desse sentimento, pois é o principal motivo de me fazer sorrir.
Quando alguém espera de mim toda insanidade contida no grito que posso dar sem pensar, abaixo o pano para o meu silêncio e encolho-me dentro dele para ouvir outras palavras.
Ah! O meu amor por você. O que posso dizer? É bonito; é! E como é. É brisa, vento mansinho, que chega devagarinho e acaricia a face virgem que dispensa qualquer lágrima que não seja cúmplice do teu sorriso. Pois tudo é leve! Céu azul, alaranjado, tudo encanta. Acha-se criança numa cantiga de ninar. Encosta-se no peito, suspira, ri manso, fechando os olhinhos gradualmente pra sonhar. Pra quê? Se a realidade já é doce que desmancha na boca ainda mais doce pelo gloss de melancia. Que tu, somente tu, sejas meu amor, minha flor, meu afago em que me afogo e ainda vivo, respiro, fundo, o mundo de coisas belas, singelas, amadas, queridas por toda estação. Que nós, quase que sós, sussurremos carinhos como que canções em dias de verão precipitado, e fixemos esse amor por tempo indefinido.
Se quer que eu fale com fantasmas, enganou-se, mas se preciso for, posso perguntar ao Padre Quevedo se ele tem tempo disponível para isso.
Sonhos... O que é real, ou ilusório?
Diante deste dilema arrisco dizer que é tudo o que posso entender, ou dar a entender.
Sem pré-conceitos acerca desse emaranhado de pensamentos que na verdade não faz sentido algum, cujo produto final é a essência de seu percurso. Em meio a tanta complexidade que se tem, o difícil é apenas a falsa cognição que temos. Dotada de um ângulo diferente, entre tantas e possíveis percepções, a lei geral dos signos, do imaginável ou to tangível me vem a explicar uma coisa, a vontade de ser e se fazer representar.
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