Nao podem ser Explicadas mas Sentidas

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⁠✨ Marcos — O Menino da Fé e da Sensibilidade ✨
Marcos é católico de alma inteira.
Não perde uma missa, nem por um segundo.
Todo dia, lá está ele — conectado direto com Santa Rita, Minas Gerais.
Do sofá de casa, ele transforma a sala num templo.
🙏 Ele reza.
Reza pelos pobres.
Pelos deficientes.
Pelos paralíticos.
Por todos que o mundo esqueceu,
mas que ele carrega no coração.
💛 Marcos tem um dom raro.
Ele vê beleza onde muitos veem dor.
Vê propósito onde outros só enxergam limites.
E fala com uma sensibilidade que toca fundo.
📝 Agora, junto com suas chefes — Carol e Sandra —
ele vai escrever um livro.
Um livro sobre o Brasil invisível.
Sobre o valor da sensibilidade.
Sobre o brilho das pessoas com deficiência.
Esse garoto é puro dom.
É afeto em forma de palavra.
É esperança vestida de escritor.
🌿 Na folha seca do sertão,
com tinta de chocolate,
ele escreve com a alma.
E o mundo… em silêncio… escuta.
— Por Marcos, com amor.

Não importa a altura do monte, Deus estará lá.⁠

Inserida por hamilton_rodrigues_2

Saber muito não basta. No fim do dia, ninguém entrega nada sozinho.O real diferencial está em saber lidar com gente: liderar, colaborar, escutar, negociar. Porque a entrega mais valiosa é sempre feita em equipe.”

Inserida por marcielmunizmkt

Não tenho mais pressa, cansei.⁠

Inserida por hamilton_rodrigues_2

⁠Jesus o Cristo não teve que morrer pelos pecados, ele morreu para se livrar do cargo maçante de Rei Messias dos Judeus em Israel e ser um prisioneiro com essa função abdicando da própria individualidade para atender as massas judaicas como o Rei, porque ele era conhecido em toda Israel e nas nações gentílicas.

Inserida por tarsis_campos

⁠Se você não quer saber a resposta, então não comece a jornada em direção à verdade.

Inserida por PoetaFernandoMatos

ARITMÉTICA DAS RELAÇÕES INEVITÁVEIS

A soma, sim, soma
mas não como os olhos habituais desejam.
Ela não é apenas acúmulo,
é fusão generosa.
É o gesto que permite coexistência,
mesmo sabendo que haverá transbordo.
Soma é quando dois mundos
decidem não se corrigir,
mas se ampliar,
mesmo às custas do contorno.
A subtração também ensina.
Não há perda que não revele
o que de fato permaneceu.
Tirar é dar espaço.
É permitir ao essencial
respirar sem ornamentos.
Subtrair é purificar,
afastar o ruído
para que reste o que vibra limpo.
Às vezes, a ausência é o que resta de mais inteiro.
Multiplicar é ampliar o gesto,
e se há distorção, que venha com sentido.
Amores que se multiplicam
não traem a origem,
a engrandecem.
Toda criação exige risco
e a deformação pode ser milagre.
Multiplicar, nas relações,
é permitir que o afeto cresça
para além do molde original.
Dividir é maturar.
É reconhecer que somos partes,
e que só dividindo o centro
podemos conhecer suas margens.
É repartir o peso,
compartilhar a luz,
aceitar que dar-se ao outro
não é diminuir-se,
mas revelar-se em espelhos diversos.
E quando a divisão implica partida,
ela ainda assim pode ser libertação.
Potenciação é acreditar.
É elevar o que se tem ao que se sonha.
Nas relações, é o ato de confiar
que o afeto se sustenta
mesmo quando desafiado.
É investir na promessa do vir a ser,
sem garantias mas com intenção firme.
Potência é o amor que ousa crescer
onde havia apenas esboço.
Radiciação é mergulho.
Não para voltar,
mas para entender.
É buscar no passado
a matriz do que se repete.
É saber que as raízes não prendem,
elas sustentam.
E quando rasgadas,
ainda deixam traços que alimentam
o que renasce.
‘Logaritmar’ é decifrar a intensidade.
É transformar o inefável em gesto,
a avalanche em palavra.
É saber que o amor também precisa ser lido,
escalado, compreendido
em sua curva crescente.
É a tentativa amorosa
de nomear o inominável.
E há ainda as operações
em que não há solução exata.
Aquelas em que todo cálculo leva
à inevitável separação.
Há relações cuja equação se esgota
não por falha,
mas por fim.
E nesses casos,
a operação mais honesta
é o corte.
Não como falência,
mas como clareza.
Pois até o fim pode ser gesto de amor,
quando feito com respeito ao que foi.
No fim,
a matemática da vida
não busca exatidão,
mas equilíbrio dinâmico.
E cada operação,
seja soma ou seja outra,
é parte do algoritmo sutil
de sermos
com, apesar, ou além do outro.

Inserida por WMAGNOR

⁠Relacionamento é parceria, não prisão.
Mulher forte tem amor, mas também tem liberdade.

Inserida por RaquelSutel

⁠Os seres humanos, mesmo sendo os mais racionais de seu tempo não conseguem se entender. Por não terem capacidade de entender o que se passa na mente de outro de sua espécie e se sentirem inferiores, zombam do pensar. Quem pensa diferente é tido como alguém sem capacidade, mas só é tido assim por não ser entendido com quem conversa. E esse é o ser humano, que ao invés de incentivar o próximo a melhorar, o vê com desdém. Porém, os únicos que alcançam o objetivo próprio, são os que ignoram as risadas dos imaturos ao fundo. Persista!

Inserida por Riber

⁠Gosto de mergulhar no desconhecido. De me lançar em vivências que ainda não tive e me permitir aprender lições que, talvez, só entenderia anos depois. A intensidade dessa rotina agitada, das escolhas impensadas e dos caminhos inesperados... faz parte de quem eu sou.
E, ainda assim, o que me trouxe até aqui não foi a pressa, foi a espera.

Curioso, não é? Enquanto tantos correm para ter tempo, eu precisei de um tempo longo para não ter.
Talvez porque toda pressa, se vivida antes da hora, arranca a flor do caule antes que ela esteja pronta para florescer.

E foi preciso muito silêncio e muita pausa até aquele momento acontecer. Não por falta de vontade, mas por falta de preparo. Hoje, entendo: se tivesse recebido tudo que pedi no tempo em que pedi, teria desistido no meio do caminho. Porque ainda não era hora.

Algumas fases não são castigo. São solo.
E é no solo que se cria raiz.

A espera é uma escola silenciosa. Ela testa a força que ninguém vê. E é por isso que muitos desistem antes de alcançar o sonho; não por fraqueza, mas porque lutar contra si mesmo, todos os dias, cansa.
Só que sonhos não florescem na superfície. Eles exigem profundidade.

É como uma rosa. Tão desejada, tão admirada. Mas ninguém vê o que ela enfrentou para florescer.
Antes de exibir sua beleza, ela teve de resistir aos próprios espinhos. Cada dor que a cortou serviu para protegê-la. Cada ciclo, cada dia cinza, foi necessário para que ela pudesse, enfim, desabrochar.

E, quando desabrochou, já não era mais a mesma.
Era mais forte.
Era mais inteira.
Era a flor mais viva de todo o jardim.

Inserida por Riber

⁠Houve um tempo em que eu queria saber tudo.
E, quando não sabia, não me sentia inferior aos outros; me sentia inferior a mim mesma.
Colocava um fardo sobre os ombros, como se só valesse alguma coisa se pudesse provar, a mim mesma, que era capaz.
Capaz de quê?
De tudo, talvez.
De tudo ao mesmo tempo.

Eu me enveredei por caminhos difíceis não por vocação, mas por negligência comigo mesma.
Não parava para respirar.
Não me importava se estava bem.
O importante era vencer... mesmo sem saber exatamente o que ou quem eu estava tentando vencer.

Até que, por força de alguns acontecimentos, me vi de frente com o espelho da verdade, e descobri que não era capaz de tudo.
Na verdade, percebi que não era capaz de quase nada.
E não por fraqueza. Mas porque sou humana.

Teimosa como sempre fui, demorei para enxergar o óbvio.
Mas quando tirei o véu; aquele véu espesso da arrogância disfarçada de autocobrança, fui atravessada por um sentimento impossível de descrever.
Me vi pequena.
Uma formiga diante do universo.
Um grão de mostarda na palma de Deus.

E, paradoxalmente, foi ao me reconhecer tão pequena que comecei, enfim, a existir de verdade.
Vi-me como alguém. Alguém que erra... e continuará errando.
Alguém que sente; e cujos sentimentos influenciam tudo: o ritmo, o foco, o desempenho.
Alguém que não sabe de tudo, e o pouco que sabe, sabe porque Deus, em Sua graça, permitiu.

Quando entendi isso, o peso escorregou dos meus ombros.
Não era mais uma batalha por merecimento.
Era a busca por ser, ser quem sou, com limites, com dúvidas, com perguntas sem resposta.

E foi nesse dia que descobri o que tantos passam a vida tentando encontrar: descobri quem eu sou.

Para encerrar, adapto as palavras de Newton:
O que sabemos é uma molécula de água.
O que achamos que sabemos… é um oceano.

E como disse Sócrates, com toda a sabedoria de quem já mergulhou nesse mar:
"Só sei que nada sei."

Inserida por Riber

⁠"Compreender as variações linguísticas é reconhecer que a língua não é estática nem neutra: ela é expressão viva das identidades, das histórias e das resistências de um povo."

⁠Chamo de "falta de emoção" aquilo que ainda não sei nomear.
É uma presença vazia, um sentimento sem forma, sem cor, sem raiz.
Não sei de onde vem, tampouco o que quer me dizer. Só sei que se instala. Silenciosamente.
E fico esperando que passe, como se a alma respirasse por impulso até que outro sentimento mais forte venha e ocupe seu lugar.

No meio desse vácuo, me torno mais analítica.
Começo a observar o mundo com olhos mais calmos, como se tudo ao redor pudesse me ensinar algo sobre mim.
Foi assim que reparei em meu gato.
E nele vi, não um animal de estimação, mas um reflexo.

Demorei a tê-lo. Não por falta de vontade, mas por resistência alheia.
Quando finalmente chegou, entendi de imediato por que sempre o desejei.

Gatos são estranhos à espera.
Amam a rotina.
Buscam afeto, mas apenas quando o silêncio pesa demais.

Percebi que éramos semelhantes.
Sou alguém que demorou a entender o que é afeto.
Guardo sentimentos em caixas seladas, como quem tenta proteger o mundo do que sente.
Mas quando a caixa cai, o estrago é incêndio: tudo arde de uma vez só.

Gatos, ao menos, não fingem.
Eles sentem e demonstram.
Se querem carinho, pedem.
Se algo muda sem aviso, se retraem.
Mas quando estão bem, vibram com uma intensidade que ninguém consegue conter.
São fiéis à própria natureza.

Talvez meu gato seja assim porque herdou a minha essência.
Talvez ele apenas a reflita com mais pureza.
Ele me ensina, com cada olhar e cada silêncio, a ser mais sincera com o que habita em mim.

E é aí que reside a beleza:
na humildade de aprender com o improvável.
Na coragem de admitir que a vida nos ensina pelos cantos.
E que crescer é, muitas vezes, parar de tentar entender tudo e apenas sentir.

Afinal, somos eternos aprendizes.
E o mundo, uma sala de aula infinita.

Aprendemos nos gestos mínimos.
E crescemos quando deixamos o orgulho ceder lugar à verdade.

Esse é o caminho:
ver com a alma,
sentir com o espírito,
e reconhecer, na simplicidade, a grandeza de viver.

Inserida por Riber

⁠Primeiro foi um besouro.
Achei que fosse azar. Matei. Fechei a janela.
No dia seguinte, não a abri; crente que o problema estava resolvido.
Doce ilusão. Dois dias depois, outro invadiu.
Dessa vez, mandei pelo ralo. Fiquei irritada. E por birra, deixei a janela escancarada.
Três horas. Mais um. O último.

Foi então que percebi: talvez não fosse acaso.
Nem sinal, nem maldição. Só consequência.
Eu deixava a janela aberta sempre na hora do banho.
E besouros, os danados, aproveitavam o descuido.
Fechei a janela. Nunca mais entraram.
Simples. Tão simples que parece lição de vida.

A gente insiste em chamar de destino o que é apenas resultado.
Janelas se abrem.
Mas não se mantêm assim para sempre.
Às vezes a oportunidade entra voando, discreta como um inseto.
Outras, você nem nota que ela passou.
E quando percebe, a janela já está trancada.
Você bate. Grita. Esperneia.
Só que ela não abre.
Só dói.

Por isso, um conselho:
não espere o vidro.
Viva o agora como quem sabe que as janelas fecham;
sem aviso, sem hora, sem retorno.

Inserida por Riber

⁠Um simples ponto.
Pequeno, quase imperceptível,
mas com a força de quem encerra.
Encerrar não é apagar;
é colocar o ponto exato onde a frase cumpriu seu papel.
E talvez, por isso mesmo, o fim de uma fase nunca seja apenas um fim.
É a pausa antes da próxima linha.

Hoje, concluo o parágrafo chamado "ensino médio".
Guardo entre suas linhas três anos que me transformaram.
Neles, fui vírgula, reticência, até mesmo travessão.
Mudei de tom, troquei de pele, aprendi a silenciar e a falar.
Conheci gente que virou parte do meu vocabulário afetivo,
professores que riscaram certezas e reescreveram caminhos.

Sou grata.
Pelas mudanças que me incomodaram,
mas me prepararam.
Pelas frases difíceis que quase não consegui terminar,
mas terminei.
Pelos capítulos que doeram e, mesmo assim, me ensinaram
a não desistir da história.

Agora, com o coração calmo e os olhos acesos,
inicio o parágrafo seguinte.
Título provisório: faculdade.
E quem sabe onde essa nova narrativa me leve?

Mas se há algo que aprendi com os pontos finais,
é que o adeus nunca é ausência,
é memória que permanece entre as páginas.

E essa parte de mim que agora se despede
ficará para sempre guardada.
Com saudade, com ternura,
e com um ponto final que não apaga,
mas ilumina
o que vem depois.

Dez - 2021

Inserida por Riber

⁠O cansaço da ansiedade não vem da luta, mas de passar o dia inteiro se preparando para uma batalha que não acontece.

Inserida por michel_honorio_1

⁠A dor corta.
Mais fria que o gelo, mais afiada que uma katana.
Não chega com ternura, nem com piedade.
É indesejada como a visita inesperada de um parente distante, aquela que ninguém quer receber.

Ela desnorteia, faz tremer de raiva só por existir,
e, paradoxalmente, agradeço por sua presença profunda.

Não a entendo, nem a expulso.
Mas sinto sua força e sei: ainda estou viva.

A dor é ambígua;
vazia e completa,
forte e frágil,
louca e sã,
eterna e fugaz,
calma e tempestade,
causa e remédio,
amiga e inimiga,
indesejada, porém essencial.

E a ela eu agradeço.
Porque só me levanto após a queda;
como pérolas que nascem da ostra que sofre,
porque só aprendo quando sinto.

A dor não é amiga, mas tampouco inimiga.
É a mestra silenciosa que me ensina a ignorá-la,
e, ao mesmo tempo, a conviver.

Inserida por Riber

⁠Talvez minha estrada não seja tão longa quanto desejo
Talvez meu vento não atravesse essa tempestade
E eu não tenha tempo para me encontrar novamente
E a única saída que vejo para fugir de tantos pensamentos negativos
É calar minha mente
Talvez isso seja seguir em frente
Porque todos os meus sonhos são tão impossíveis
E tudo é um sinal que esse é o mais distante dessa estrada
Talvez expor meu rádio, minha ulna seja seguir em frente

Inserida por leondres

Deus quer te ver feliz e Ele não vai sossegar enquanto não conseguir.
Às vezes, você nem percebe, mas todos os dias Ele te livra de muitos males e te fortalece. Ele está ao seu lado e vai continuar a caminhada contigo, abençoando a sua vida com momentos de alegrias e muitas conquistas. Quando você nem havia nascido, Deus todo-poderoso já te amava e nunca se esqueceu de você, por isso você ainda vai conquistar tudo o que deseja nesta vida. (Código 0106)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu

Inserida por NelsonLocatelliFoz

⁠Recuse viver desmotivado e cheio de pensamentos negativos.
Levante, Deus não criou você para viver no chão. Não permita que o amanhã chegue e encontre você sofrendo por algo que está acontecendo apenas nos seus pensamentos e entristecendo o seu coração. Se levante na fé e cumpra o seu destino, cheio de esperança e alegria, pois as promessas de Deus na sua vida estão prestes a se cumprir e você vai receber a maior bênção de todos os tempos. (Código 0306)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu

Inserida por NelsonLocatelliFoz

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