Nao me Pergunte quem sou
“Cerca de 80% das pessoas vivem no automático, sem perceber o vazio de não ter direção. Outros 15% acreditam possuir propósito, mas confundem desejos e ilusões com verdade. Somente 5% conseguem alinhar coração, mente e ação, vivendo com autenticidade. É nesse pequeno grupo que a vida encontra profundidade e sentido real. E você, está apenas existindo ou vivendo de verdade?”
AGENTE DO CAOS — Página Um
Você é filhadaputamente ignorante:
não se compreende e ainda julga o outro.
Feito de porcelana, acha-se rei da lama;
sua melhor amiga é a arrogância.
Quer ser respeitado e não se respeita.
Cala-se diante da própria fraqueza,
curva-se à sua ignorância
e morre beijando os pés do diabo.
Tiraste a liberdade da tua mãe
para dar lugar ao desprezo — desgraçado.
A incapacidade de ser homem te tornou frágil.
Não sabes colorir e queres ensinar a pintar.
Sofra agora — colha a dor que semeaste.
Anacrônico
Carregar ideias anacrônicas
é como vestir roupas que já não cabem,
forçar o passo em sapatos gastos,
tentar reviver um tempo que já partiu.
Nada mais pesado que carregar pensamentos anacrônicos em tempos de mudança.
Pensar com ideias anacrônicas é viver preso ao passado.
A vida não espera relógios parados,
ela pede olhos que vejam o agora,
corações que se abram ao presente,
coragens que caminhem adiante.
O passado é raiz, não prisão.
O futuro é semente, não ilusão.
E o presente — esse instante vivo —
é o único solo fértil
onde floresce a transformação.
Minha visão sobre a contemporaneidade é de não nos afunilarmos no desencanto. Sinto que a máquina tecnológica e a globalização perversa avançam para extinguir a poesia e a alma das coisas. O simples ato de perceber essa realidade já é uma forma de resistência, que nos permite encontrar e cultivar a beleza nas singularidades da existência.
“O que adianta sonhar com aquilo que você não corre atrás?
Não só sonhe, faça.
Todos temos grandes sonhos; o que lhe diferencia dos outros é o primeiro passo para concretizá-los.”
-Isaac C.P. Ribeiro
Reflexão de uma mãe atípica, mãe solo:
Sabe o que é luxo mesmo?
Não é ter a última moda no guarda-roupa, nem viajar para lugares caros ou andar em um carro importado.
Luxo, para mim, é algo que a maioria das pessoas nem percebe que tem.
Luxo é conseguir tomar um banho demorado, sem precisar deixar a porta entreaberta com medo de não ouvir meu filho.
É conseguir sentar para tomar um café quentinho, sem precisar levantar correndo porque meu filho precisa de mim.
Luxo é ter com quem dividir as responsabilidades; mas, sendo mãe solo, muitas vezes o peso é só meu.
É desejar, por um instante, que alguém segure minha mão.
É ter com quem compartilhar a alegria das pequenas conquistas que, para o mundo, podem parecer simples, mas para nós significam um universo inteiro.
Luxo é ver meu filho feliz, se desenvolvendo no tempo dele, e sentir que, apesar das batalhas, estou conseguindo ser o porto seguro que ele precisa.
É poder respirar fundo e encontrar um pouco de paz, mesmo no meio do caos.
Para mim, luxo é acolhimento.
É respeito.
É empatia.
É sentir que a vida pode ser leve, mesmo quando os desafios tentam nos dobrar.
O resto? O resto é detalhe.
Porque o verdadeiro luxo de uma mãe atípica e solo é ter força, amor e coragem renovados todos os dias.
👉🏼 A Dor que Silencia e o Amor que Nunca Morre
“Algumas dores não pedem explicação, apenas silêncio e respeito. A perda de quem amamos revela o limite da razão diante do mistério da vida. Não há respostas prontas, apenas a lembrança que se torna eterna. O tempo não apaga, mas ensina a conviver com a ausência. E no coração, permanece aquilo que jamais a morte pode levar: o amor.”
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