Nao me Pergunte quem sou

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“Não existe conquista maior… do que voltar pra casa e saber que ali está tudo o que importa.”

A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar.

Ultraje a Rigor

Nota: Trecho da música Inútil.

A vida não é um mistério, é um livro que precisa ser lido todos os dias.⁠

Ainda há tempo, se arrependa dos seus pecados, não ligue para o que os outros vão dizer, não deixe de se salvar porque algumas pessoas não aceitam do jeito que você é. Lá no inferno está cheio de pessoas que escolherão ficar do jeito que estava, e não quiseram fazer uma mudança para garantir sua salvação.

⁠As dores do amadurecimento é inevitável, queria poder falar com meu eu mais jovem, talvez ele não desejasse crescer tão rápido.

Não deixe que o imaginário seja sua única morada nos dias ruins.

Se você não daria a vida pelo seu amigo, é melhor deixá-lo.

Você não é a primeira que eu amei, mas é a única que mais amei!

A Bagagem Invisível

A Mente que Tudo Absorve

A mente não é apenas onde pensamos —
é onde tudo chega, entra e se instala.
Ela absorve o que o corpo vive,
mas também o que nunca aconteceu de verdade,
apenas foi sentido… ou imaginado.

Ela não distingue com precisão o que é memória, sonho ou trauma.
Guarda o que foi dito…
e o que apenas achamos que ouvimos.
Armazena não só os fatos,
mas também as suposições, as projeções, os medos, os desejos.
Tudo vira experiência — mesmo que só mental.

Um gesto mal interpretado.
Um silêncio carregado de expectativa.
Um olhar que julgamos de desprezo.
Nada disso talvez tenha existido fora de nós…
mas a mente vive como se fosse real.

E o corpo responde.
A ansiedade aparece.
A raiva se inflama.
O coração acelera por guerras que só aconteceram na imaginação.
Mas a dor é autêntica.

A mente, como solo fértil, não seleciona o que brota.
Ela acolhe tanto as sementes do que foi vivido,
quanto as ervas daninhas do que só foi sentido.

É por isso que muitos sofrem por histórias que nunca existiram,
por rejeições que nunca aconteceram,
por palavras que nunca foram ditas —
mas foram criadas dentro, moldadas pelas emoções.

A mente absorve não só o que lhe fazem,
mas também o que ela acredita que lhe fariam.

Ela é o espelho quebrado de todas as possibilidades:
o que foi, o que poderia ter sido, o que jamais será…
e o que insistimos em reviver.

A Morte: A Porta Que Se Fecha

A morte não é o fim.
É a abertura de uma porta.

Não uma porta comum…
Mas uma daquelas que, ao se fechar atrás de nós,
não se pode mais abrir para voltar.

Quando cruzamos essa soleira,
não levamos o corpo, nem os títulos, nem os pertences.
Levamos apenas o que acumulamos por dentro:
as intenções, os pesos, as culpas, os gestos, os silêncios, os afetos.

Lá, nesse novo espaço que não sabemos nomear,
seremos cercados por tudo o que deixamos de ver em vida:
as palavras que engolimos, os amores que negamos,
as escolhas que feriram, os sonhos que enterramos em nome do medo.

Nada se perde,
tudo nos espera do outro lado.

A morte é espelho.
É a projeção ampliada daquilo que evitamos encarar.
Lá, não há distrações.
Não há tempo.
Só presença nua…
e consciência crua.

Morremos com o que fomos — não com o que fingimos ser.

Talvez lá a dor não venha da morte em si,
mas do confronto com a vida que não vivemos.
Das chances desperdiçadas.
Da coragem adiada.
Do amor que sabíamos dar, mas recusamos por orgulho.

A porta se fecha.
E não se abre mais.
Mas não como punição…
como consequência.

Porque tudo o que era externo perde sentido —
e tudo o que era interno ganha voz.

Quando a Mente se Fecha e a Morte se Abre

A mente é um receptáculo.
Ela absorve tudo —
o que vivemos, o que inventamos,
o que sentimos, mesmo sem ter acontecido.

Carrega dores que ninguém nos causou,
traumas que nasceram apenas de ideias,
feridas abertas por suposições,
e amores que existiram só na imaginação.

Ela não julga o que é real,
ela apenas registra.

E enquanto estamos vivos,
continuamos alimentando esse cofre invisível —
feito de lembranças reais e fantasmas emocionais. Mas então… a morte chega.

E com ela, uma porta se abre.
E ao atravessá-la, não levamos o corpo,
nem as certezas que fingíamos ter.
Levamos apenas a bagagem mental:
nossos atos, nossos afetos,
nossas intenções escondidas e sentimentos silenciados.

A morte fecha a porta atrás de nós,
mas nos eterniza no conteúdo que deixamos.
Porque a mente — esse cofre que absorveu tudo —
se transforma agora em memória viva no mundo.

Nossos gestos passam a viver nos pensamentos de quem tocamos.
Nossas palavras ecoam no inconsciente de quem ouviu.
Nossas ausências se transformam em presença psicológica.

Somos arquivados no subconsciente alheio.
Nos tornamos lembrança.
Presença mental.
Símbolo.

A morte eterna não apaga.
Ela espalha.

Não somos mais vistos, mas continuamos sendo acessados.
Não respiramos, mas seguimos influenciando.
A mente que um dia absorveu o mundo,
agora é o mundo que absorve a mente que partiu.

Somos lembrança viva nos que ficaram.
E isso… é uma outra forma de eternidade.

O que mantém dois juntos
não é a ausência de problemas,
mas a decisão diária de enfrentar
o que vier sem desistir um do outro.

Não é sentir o tempo todo,
é permanecer mesmo quando
não se sente nada.

O amor não se alimenta
só de momentos bons,
mas de compromisso
nos dias ruins.

💼 TEU CHEFE PODE SER BOELO, PATETA… 😂😂 Mas se tu não saíres da corporação onde ele é o chefe, adivinha? Ele vai continuar sendo o teu chefe! 😂😂 Depois de um tempo… já pensou em que tipo de time vais estar? 👉 O time do “aguenta e reclama” ou o time do “muda e cresce”?

O passarinho não confia no galho!
Ele confia nas suas asas.

Meus dois pais me tratam muito bem
(O que é que você tem que não fala com ninguém?)
Meus dois pais me dão muito carinho
(Então porque você se sente sempre tão sozinho?)
Meus dois pais me compreendem totalmente
(Como é que cê se sente, desabafa aqui com a gente!)
Meus dois pais me dão apoio moral
(Não dá pra ser legal, só pode ficar mal!)

Ultraje a Rigor

Nota: Trecho da música Rebelde sem causa.

Não existe remédio que cure doenças, em pessoas que não querem ser curadas!

Querido lírio (2° soneto)


Lírios azuis no jardim da saudade,
Lembranças doces que não param de chegar.
Cada pétala, um suspiro de amor,
Cada cheiro, uma memória que faz chorar.


No silêncio, as saudades se fazem ouvir,
E os lírios balançam ao vento, sem parar.
Lembranças de momentos que nunca mais,
Mas que vivem em mim, como um perfume que não some.


Os lírios azuis, símbolo de pureza,
Me lembram de ti, minha doce lembrança.
Saudades que doem, mas que também curam,
E os lírios azuis, que me fazem sonhar.
Rosas no seu travesseiro

Enfermeira, traga-me uma promessa,
daquelas que o tempo não apaga.
Que chegue tarde, mas não esqueça,
e que a memória ainda traga.

Traga-me um pacto costurado de infância,
com laços frouxos, mas firmes no peito.
Com a leveza de quem tem constância
e a coragem de reescrever o feito.

Aplique-me uma dose de palavra cumprida,
mesmo que o relógio não colabore.
E me diga que dívida, quando é sentida,
se paga mais com gesto do que com flores.

Não prescreva, mas me dê:
1 abraço sem pressa,
2 olhares de quem acredita,
e se possível…
um “logo te vejo” que não demore uma vida.

Deus não erra nos planos, confie no processo.
Mesmo quando tudo parece fora do lugar, Deus já escreveu cada detalhe da sua vitória. O tempo Dele é perfeito, confie e caminhe.
Autor: Bispo José Nildo Lima


📖 Versículo: “Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor;
pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” — Jeremias 29:11

Aquele que adoça o paladar com a falsidade não pode beber o vinho sagrado da verdade sem que sua boca se queime.