Nao me Importo com o que Pensam a meu Respeito

Mas tudo passava agora demasiado depressa diante de seus olhos turvos, e ele sentiu que perdera para sempre uma parte de tudo aquilo — a parte mais fresca e melhor.

Vivi em um mundo de morte. Vi pessoas que amava morrerem. Algunsr rápido com uma bala, outros que não sobraram o suficiente para enterrar. Todos esses anos guardei os meus segredos, mas chegou a hora de enfrentar meu passado. E se vierem me procurar, eles receberão a morte.

⁠Às vezes devemos burlar regras por um bem maior.

⁠Durante algum tempo, esses devaneios proporcionavam uma válvula de escape à sua imaginação; eram uma sugestão satisfatória da irrealidade da realidade, uma promessa de que o rochedo do mundo se apoiava com segurança sobre uma asa encantada.

⁠E invariavelmente nos entristece contemplar com novos olhos qualquer coisa a que já estamos adaptados.

⁠Ele deve ter sentido que perdera o seu cálido mundo, que pagara um preço demasiado caro por viver durante tanto tempo alimentando um único sonho.

uma das maiores dificuldades são a luta pelo controle emocional e mental.

A justiça deve ser feita.

Temos que ter cuidado, porque recebemos aquilo que esperamos.

Eu tô aberto a possibilidade que, o quer que aconteça, até uma coisa ruim, pode levar a coisas maiores.

O que vamos comer? É óbvio. As sobras do pessoal lá de cima.

Isso é nojento. Essa comida já foi comida.

Essas castanhas simbolizam o poder das bruxas. Em seu pequeno miolo, a bruxa concentra todo seu poder maligno e, ao dar a castanha para alguém comer, ela consegue possuir a pessoa e deixá-la doente. Pode apagar sua força de vontade ou amaldiçoá-la.

⁠Sempre que alguém cria alguma coisa com todo o coração, essa criação recebe uma alma.

O que eu gosto mesmo é de ler. É como tirar férias na cabeça.

⁠Somente a morte derrota um verdadeiro guerreiro.
(Yujiro Hanma)

⁠Se eu andar sozinho pelo menos sei que estou com alguém que eu possa confiar

⁠Eu estou cercado de idiotas.

(Scar)

Quando alguém morre, pensamos na nossa própria vida.

⁠Cada um carrega dentro de se uma angústia primordial, que deriva da falta de respostas para as perguntas essenciais: de onde eu vim? para onde eu vou? e porque estou aqui?