Nao me Deixa te Odiar
Cada coisa é uma palavra. E quando não se a tem, inventa-se-a.
Quando realmente nós temos os nossos princípios e estamos na ação correta, é impossível a gente não ter prosperidade, ter abundância, ter as portas abertas, não se relacionar, etc. porque essa vibração é faltante no mundo e todo mundo está precisando!
As coisas só são um problema quando não criamos estrutura emocional. Tudo tem o mesmo valor pro divino. Nossa mente que nos enreda dizendo que algo é muito bom ou muito ruim.
Saudade do meu Pai Jõao Mendes! Pai, onde vc estiver saiba: a morte não existe, por isso não pode matar um AMOR VERDADEIRO como o nosso!!!! EU TE AMO TANTO meu velho lindo!!! A palavra AMOR só existe porque tu criaste na tua infinita existência.... Meu pai; meu amor, minha vida e razão do MEU SER!!! Cada lágrima de saudade que cai dos meus olhos é também uma lágrima de orgulho por saber que sou teu fruto.... Todos os dias serão sempre TEUS, MEU PAI!!!
SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Saudade imensa do meu pai.
Partiu numa véspera do Dia de São Francisco.
Sentimento de tempo não aproveitado, amor insuficientemente demonstrado, abraços e beijos guardados para um tempo que não chegou a acontecer.
Que bom seria se fosse proibido aos pais partirem antes da aposentadoria dos filhos...
Ela chora saudades do Pai, mas ainda não entendeu que não pode viver sem Ele. Seu Pai é Deus, mas muitas vezes, age como se não o conhecesse.Se engana ela, sente saudades Dele. Por amor, Ele pagou um alto preço por ela.❤
"Somos soldados sem querer lutar,
adaptados a um sistema que não queremos viver.
Anestesiados com o que "devemos" acreditar
e assim, agradecer o que podemos ter".
Trecho de "A favor do vento", do livro "Ruas & Rosas".
"É sobre uma conversa que se estende
e não a hora cronometrada,
é um beijo não combinado
no relento da madrugada".
Trecho de "Marginal", do livro "Ruas & Rosas".
Ás vezes, é difícil dizer adeus,
Mas é necessário abrir as asas e voar,
Não há mais espaço para o sofrer,
É hora de se permitir se encontrar.
A dor nem sempre é bem-vinda, mas ela nos muda. A verdade nem sempre é dita, mas a mentira não ajuda.
Pessoas que hesitam constantemente não chegam a lugar nenhum, como se andassem em círculos. Uma decisão uma vez tomada deve ser assumida com firmeza tal como uma hipótese científica que deve ser verificada. Se ela for demonstrada falsa, pelo menos saberemos com certeza que esse caminho não deverá ser novamente trilhado. Ganho sempre haverá, no caso, o reconhecimento do erro.
"Vejo que a melhor definição
é não definir nada.
Antes fosse só chegar...
... mas vale toda a estrada".
- Trecho de "Aragem", do livro "Ruas & Rosas".
"Por um beijo que não promete ficar,
por um riso que chega de manhã.
De um poeta que não quer calcular
a pergunta que virou campeã.
Atraído por uma paz pagã,
adversando uma guerra santa.
Minha retina hoje é tão guardiã
dessa presença que tanto encanta".
Trecho de "Hipotenusa", do livro "Ruas & Rosas".
"Não quero ser o dinheiro da passagem,
quero ser a melodia despontando com a vista.
Não quero te encontrar na dúvida,
mas te perder em uma ideia convicta".
- Trecho de "Fotografia de carteira", do livro "Ruas & Rosas".
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