Nao me Comove mais
"Aprenda a dar o seu silêncio e a seguir em frente, aprenda que não se deve ficar onde não é querida, aprenda que nem toda a amizade é verdadeira, que nem todos querem o seu bem de verdade, aprenda que um "eu te amo" muitas vezes te engana, aprenda que quem quer ficar com você atravessa oceanos e que quem não quer inventa mil desculpas, aprenda a ler nas entrelinhas, aprenda a olhar para frente, aprenda a ser feliz mesmo que esteja sozinha, aprenda que a vida é uma só e que não seremos eternos, aprenda a viver o hoje!"
Sempre que alguém me causa tristeza ou decepção, sou imediatamente levado a um passado que não gostaria de reviver.
“Somos o reflexo daquilo em que cremos e que defendemos. Não permitais que outrem vos desvirtue os dogmas ou os princípios nucleares que sustentam a vossa existência, nem consintais que tomem o governo da vossa vida. Sede autênticos, originais, coerentes e, sobretudo, prudentes.
Os conselhos que escutamos não se confundem com as decisões que nos cabem; não percais a faculdade cognitiva de refletir e de colher proveito do que ouvistes, mas não transformeis o conselho em substituto da vossa própria deliberação.”
Lisboa, 29 de Agosto de 2025
Distancie-se de indivíduos tóxicos, uma vez que eles não valorizam os esforços que você realizou para alcançar sua atual posição. O objetivo deles é somente sabotar, sem contribuir para o crescimento.
Meu Cavalo Barbicacho
Eu sei que muitos não entendem
Mas aqui hei de contá-lo
O que faz o gaúcho
Gostar tanto do cavalo
Essas cosa vem de guri
Criado nas camperiada
Arrastando alpargata
Bombachita arremangada
Vem também do ensinamento
Da Mãe e do velho pai
Das cosa da fronteira
Da Argentina, Uruguai
Mas pra mais claro entender
Me busco longe a memória
Pra contar de um cavalo
Que fez parte da minha história
Eu ainda muito cedo
Meu pai ainda em vida
Tinha ofício de peão
Eu acompanhava na lida
Nasceu um dia na estância
Que criamo feito guacho
A mãe parindo morreu
Pus o nome de barbicacho
Onde eu ia me seguia
No rancho, mangueira galpão
E com ele eu me entendia
Ele entendia meu coração
Ja um pouco crecido
Me deixava eu montar
Ia com ele pra escola
Me esperava até eu soltar
E quando voltava pras casa
Nós vinnha cantando facero
Dos amigo que eu tinha
Ele era o primeiro
O tempo foi passando
E nos crescendo na idade
E quanto mais passava o tempo
Mais crecia a amizade
Acabei domando de baixo
Mas tinha que enfrena
Pedi pro peão da estância
Cuida ele pra não judia
Nem bocal precisou
Aceitou o freio solito
Eu fui lidando com ele
Dando função despacito
Meu pai ficou muito enfermo
Se fumo la pra cidade
E meu cavalo ficou
Com ele minha saudade
Depois na faculdade
Fizeram eu estudar
E lembrava do meu cavalo
Que jurava um dia buscar
Voltei ainda umas vezes
Meu amigo visitar
Tinham largado pra várzea
Só de longe pude olhar
Naquele ano meu pai
Que já vinha adoentado
Nao aguentou o tirão
E sei foi pro outro lado
E junto com meus estudo
Eu tive que trabalhar
Pra ajudar nas despesas
E minha mãe sustentar
E o grande dia chegou
Pra vida não ser mais dura
Um doutor veterinário
Era minha formatura
Agora ja formado
Com a profissão eu consigo
Podia cumprir a promessa
De buscar meu velho a amigo
Já tinha tudo ajustado
Até cocheira construi
Só faltava ir buscar
Meu amigo de guri
Levantei naquele dia
Radiante em felicidade
E disse pra minha mãe
Vamos buscar ele pra cidade.
Chegamo na velha estância
Onde meu pai fora peão
E vi minha mãe chorando
De tanta recordação
Pedi licença na entrada
Pra falar com o capataz
De pronto nos recebeu
Podem entrar no más
Depois de um dedo de proza
Falei da minha razão
De voltar na velha estância
Entrar naquele galpão
Eu vim buscar meu cavalo
Meu amigo nunca esqueçi
E hoje ele vai comigo
Conforme eu prometi
O capataz me olhou
Mirando meio de baixo
Eu de pronto! peça um peão...
Pra trazer o barbicacho
E num instante silente
Me pedindo pra eu sentar
Me perdoe, a fraqueza
Mas não podes mais levar
E sem meio entender
Retruquei inconformado
O cavalo é da minha posse
A mim me foi regalado
Com meu pai ainda em vida
Aqui criei ele guacho
Todos sabem da história
Minha e do barbicacho
E já com os olhos aguado
No meu ombro a mão estendeu
Lamento mas a verdade
O teu cavalo morreu
Mas como, de que maneira?
A mim ninguem avisou
Sabiam que eu voltaria
E nem tanto tempo passou
E o capataz rude homem
Me deu a grande lição
O tempo pra alguns e largo
Pra outros se conta na mão
A saudade, adoece
Quando se tem a distância
O tempo lá da cidade
Não é o mesmo da estância
As vezes do fundo do campo
Ele vinha e relinchava
Depois voltava a passo
E mais um tempo esperava
Até que um dia um peão
Notou que não vinha mais
E foi recorrer o campo
Aos cinco meses atrás
Encontrou ele já triste
Jogado junto ao alambrado
Morreu no outro dia
Na várzea foi enterrado
Num pé de curunilha
Deixamos a marcação
Podes ir até lá
Fazer uma oração
Quem sabe ele aguarda
De ti uma despedida
E te espere mais um pouco
No outro lado da vida
Meu coração se partiu
Sem querer acreditar
Deixei meu maior amigo
Morrer de me esperar
Naquela várzea sem fim
Me ajoelhei no campo largo
Pedi perdão ao amigo
Que até hoje saudade trago
E assim fica explicado
Nessa payada pra contá-lo
Quem é gaúcho entende
A amizade um cavalo.
Renato Jaguarão.
Deus não Vê as ruínas do coração como um fim, mas como solo preparado para Sua Obra. Com Seu Amor, o Senhor Ergue aquilo que jamais poderá ser destruído..
Não é todo dia que alguém chama nossa atenção.
E, de algum jeito, você conseguiu.
Você não me conhece ainda, e eu também não te conheço.
Soube que passou por momentos difíceis recentemente, que é um observador calado, e que gosta de levar um jeito mais só.
Quero que saiba mais sobre mim, quero poder te contar algum dia como foi meu dia.
Não sei exatamente onde isso vai dar, mas tenho vontade de descobrir.
Talvez nem dê em nada.
Mesmo sem te conhecer direito, sinto que há coisas interessantes por trás do teu jeito.
Queria poder rir das mesmas bobagens, ou dividir aquelas pequenas histórias do dia a dia que só fazem sentido quando alguém escuta de verdade.
Não espero nada de nós, só quero que você saiba que tem alguém curiosa por você.
E talvez também te deixar curioso sobre mim. E então nos conhecermos melhor.
Quem sabe, aos poucos, a gente descobre afinidades, conversa sobre coisas aleatórias e encontra alguma coincidência.
Quem sabe você seja a pessoa pra mim, e eu seja a sua pessoa.
Ou quem sabe nada disso aconteça.
Mas o que tenho certeza é que quero que nossa história continue, mesmo que seja só para descobrir o que ela pode se tornar.
E que essa não seja a última vez que eu te escreva.
Siga.
Não esqueça de cuidar da casa que é o seu corpo,
do silêncio que repousa na sua mente
e dos sonhos que guardam lugar no seu peito.
Permita-se cercar apenas de quem soma leveza
e não de quem rouba o seu sossego.
A vida é feita de partidas e voltas,
de quedas e florescimentos.
E cada vez que você recomeça,
se descobre inteiro de novo.
Abrace.
Respire fundo.
E escolha sempre florescer,
mesmo quando o mundo insiste em ser improdutivo.
Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Parece que tudo o que eu disse parecia não ter importância, por isso rasguei aquela carta. Eu prefiro acreditar que não deu mínima para o que estava escrito lá.
Não deixe de ir ao culto por conta de um passeio ou um lazer.
Priorize Deus e a igreja onde você congrega e serve.
Não fiz acordo com príncipes inventados nem firmes promessas com melhores amigos.
O único compromisso é comigo mesma:
se até os trinta nenhum sobrenome ousar se entrelaçar ao meu, então que permaneça intacto, soberano, como estandarte da minha própria existência. Porque meu nome é minha herança, minha raiz enele repousa inteira a mulher que sou.
a. Eneilde de Aquino Silva
Depois de algum tempo nós aprendemos,
a não fazer questão que as pessoas tenham obrigação nenhuma com gente;
Se elas não fizerem, por respeito, reciprocidade, amor e espontaneidade!?
A obrigação de sair de perto delas é sua!
A resistência vive✊🏾
Igual Maria Doze Homens, sou destemida, não temida
Não sou capoeirista, mas me esquivo dos golpes da vida
Enfrento Doze problemas, mas também resolvo os Doze
Minha força é um golpe de martelo
Segurando uma foice
Desde quinze, dezesseis, dezessete, dezoito
Abolição de dezenove, e o reflexo no vinte
A dor da minha ancestralidade, nunca foi sequer pintada
Só mostram o sangue azul nas pinturas de Da Vinci
De séculos em séculos minha resistência vive
Meus ancestrais resistiram na luta do século XV
Quem lutou no XVI, também lutou no XVII
Continuou no XIX, pra alcançar o século XX
Desde quinze, dezesseis, dezessete, dezoito
Abolição de dezenove, e o reflexo no vinte
A dor da minha ancestralidade, nunca foi sequer pintada
Só mostram o sangue azul nas pinturas de Da Vinci
... Abolição no Dezenove
... E o reflexo no vinte...
... Mesmo sem as mãos de Da Vinci...
... A resistência vive...
Descobri que amar alguém não me faz diferente das outras pessoas. Amor é um sentimento que se sente individualmente. Não espere reciprocidade,Talvez vc não precise disso. Se decidir amar apenas ame. Mais certo q o dia termina e a noite vem, assim todo amor perde o contexto .
Consegui controlar mas não esquecer.
Resolvi permitir e não consegui.
se lembrar de nossas palavras vai entender a frase sem nexo .
Tantos encontros e poucos desencontros nesse momento que quase sem motivo deixou vontade.
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