Nao me Arrependo de ter te Amado tanto assim
As vezes eu não queria falar da sua beleza ou qualidades, as vezes eu só queria olhar pra vc, e me sentir o cara mais sortudo do mundo, não por ter vc, mas só por ter a oportunidade de olhar pra vc... As vezes não desejo um beijo seu, mas todas as noites eu desejo um simples abraço seu... Eu sei o que vc pensa sobre mim, as vezes só queria que você se olhasse pelos meus olhos e estivesse um segundo no meu coração quando eu olha pra você, mesmo por uma foto... Não desejo seu corpo para usá-lo, mas desejo para um simples abraço... ❤
Se o príncipe é um sapo, tenha paciência com amor tudo se ajeita. O que vale é o amor não é verdade. Com o amor tudo se constrói até o sapo vira príncipe!
Shirlei Miriam de Souza.
As estrela te guiaram
juro eu não interferi,
apesar de nem notado,
eu estava logo ali.
Eu tentei te abraçar
juro que eu não conseguia te tocar.
Os olhos não se movem,
se enchem de lágrimas.
Até parece que nem quer me ver
ou vai se importar
se eu me sentar
para atrapalha o que vai fazer.
Tento tocar seu rosto, não consigo me comunicar.
Aonde quer que você ande,
sempre vou estar com você.
Se não sabe que eu só vim,
vim para contar o que sonhei.
Neste sonho eramos tao feliz
que esqueci e não acordei.
Minhas lagrimas não é de pessoas fracas e sim de alguém forte que suportou mais um dia, sou forte, supero tudo, alias não supero, minto para que apenas lembrem de mim como alguém que é encatador, ou alguém que da o braço a torcer ou que apenas ama sem falar...... Nao posso continuar me escondendo para sempre, preciso de força para me libertar de uma prisão
Uma vez ainda tentarei persuadir, voltemos a razão, ao estado do filosofar sobre(...) e não a autossabotagem com o discurso preguiçoso e sectário do fim.
Querendo acreditar em pesquisas do turismo como se os dez países piores para se viver estivessem alistado assim :Russia, Brasil, Africa do sul, Burundi, Antártica, Afeganistão, Somália, Sudão , Colômbia, Iraque. E os dez melhores fossem alistados assim: Austrália, Suécia, Noruega, Suíça, Dinamarca, Canada, Estados Unidos, Nova Zelândia, Islândia, Filândia.
Eu contestarei ainda levando em consideração que entre os piores e os melhores ali alistados, existem outras possibilidades de felicidade. Convergir como um tufão os elementos escatológicos, como se o Brasil tivesse exclusividade no enredo apocalíptico fantástico, é limitar a razão ao mecanismo do pendulo. É ainda desconsiderar que nos 518 anos, tivemos a atenção do mundo quando ha um pouco mais de dois anos eramos considerados país emergente, somente nesta ocasião fomos a bola da vez, tivemos nossa hora da estrela. Assim, estamos longe de sermos protagonistas da teleologia humana. havendo de fato na historia, a existência de um fato histórico chamado "diluvio", este só pode ter acontecido no contexto universal, e não será diferente o Armagedom bíblico, deixemos a ideia de fim dos tempos para os preguiçosos. A tendencia em tempos de crise é tentar voltar-se covardemente ao olimpo como se este estivesse furiosíssimo com os mortais. Ai recriamos a imagem de Orestes, o matricida, que vingando assim a morte do pai orientado pelo oraculo, atrai toda sorte de azar para sua vida e de seu entorno. Quando abandonamos a virtude da criticidade, nos tornamos cegos e surdos em nossa razão, fracos e desnutridos nos entregamos ao misticismo oportuno dos colonizadores de mentes.
Quando achamos que o avesso é a resposta ao que não foi bem sucedido quando o favorável fracassou. É que mecanicamente raciocinamos. A razão dá lugar ao intuitivo, as cores se reduzem a branco e preto. O problema de tal mecanicismo no cotidiano é que a confiança e desconfiança passam a ser componentes norteadores nas relações sociais. Seu veículo de informação é confiável, seu parceiro "cônjuge" é confiável, sua religião é confiável, seu vizinho é confiável. Quando começam as decepções, seu veículo de informação passa a ser imprestável, seu cônjuge é adúltero, você agora é ateu e seu vizinho se tornou uma má companhia. Tomando o antagonismo como único meio de mediação nas relações sociais, a razão atrofia, o humor se converte em sisudez. Enquanto humanos somos complexos e não lógicos, forçar essa natureza é caminhar para o subjugamento dos que são críticos. É espontaneamente se tornar escravos daqueles que sabendo de sua complexidade existencial resistem o clássico estoicismo cristão da resignação e vislumbram a multiplicidade de escolhas que a razão lhes oferece. Para os tais o avesso é o inferno, mas o favorável seu marketing.
A verdadeira satisfação não consiste na inexistência de problemas, mas sim na capacidade em resolvê-los.
Somente você tem a capacidade de decidir se a vida vai ou não ser suave. Escolhas definem as consequências desta suavidade.
Às vezes, não se tem outra opção, só nos resta a vingança. Quando o vingador cai do céu, não haverá mais calamidade, pois, ela será exterminada. Alianças são necessárias, e quando não protegermos quem amamos, somos culpados pelo desencadeamento de mais calamidade.
A ARMA DO SALVO
CONTO
Depois do baque do copo de alumínio no piso, a princípio, não soubera precisar de onde veio o barulho, mas a sua intuição dizia ser no plano inferior da residência.
A Irmã Maria abriu a porta do quarto bem devagar, acessou a sala, transpondo-a, em profundo escuro;
qualquer esbarrão poderia estragar o seu plano: pensava no que poderia acontecer se o Raul, seu esposo, acordasse, por certo daria com os “burros n’água”, principalmente se fosse uma visita indesejável àquelas horas.
Raul, de temperamento, não totalmente domado... Disse certa vez que:
“É um fato que meu facão corta ‘asas de mosquito’: de tão amolado; mas não é para fazer o mal a ninguém!” Dissera certa vez. Mas nesse quesito, a Irmã Maria não confiava nele, nem em suas armas.
No percurso que fez dentro de casa - para ver o que estava acontecendo - não acendeu as luzes de nenhum dos cômodos, em momento algum; para não “espantar a caça”: ela queria dá um fragrante. Porque desconfiava de ser alguém amigo do alheio.
Chegou sem tropeços à cozinha, abriu a porta cuidadosamente e sentiu o fino cheiro da noite, entremeado ao odor horrível da “erva- do- capeta”. O chá alucinógeno da vadiagem que, exalava naquele ambiente cristão o seu horrível odor.
Aquela santa casa de tanto respeito que até cheirava a Deus, agora, estava sendo impregnada, com cheiro do "cruz-credo”.
“Que coisa estranha é essa meu Pai?! Ai meu Jesus amado, cubra-me com o teu manto precioso!” Clamou em espírito.
Com um pouquinho da luminosidade da rede de iluminação pública, viu na penumbra, a silhueta escura de um homem, com cabeça e pescoço - o mais esticado possível-, introduzidos no espaço entreaberto da janela, olhando para um lado e para o outro;
O meliante, na expectativa de encontrar algo que fosse interessante para ele, tentava entrar naquele ambiente familiar de qualquer jeito, e assim, encerrar a sua longa e sofrida, jornada noturna; pois o dia já estava prestes a dar o ar da graça.
Por ocasião desse episódio, a Irmã Maria já servia verdadeiramente ao Senhor: havia se convertido ao cristianismo ainda na sua juventude. Sua decisão por Cristo aconteceu em Campos Belos, onde morou com seus pais - até se casar -, depois de ouvir uma genuína exposição das verdades Divina, ministrada por um evangelista na Igreja Assembléia de Deus local.
Passou pelas águas batismais e não parou mais de crescer na graça e no conhecimento da palavra de Deus, e nos trabalhos da igreja, era assídua e pontual com as obrigações religiosas e, no seu modo de vida, era um exemplo a ser seguido.
Falava calmamente e andava devagar, a visão ajudava pouco, porque a catarata, não lhe dava tréguas, naquela altura da vida. Já passava dos setenta anos de idade – e, foi nesse período de vida que se deu esse acontecimento -, mas ainda estava muito sóbria.
Com ela não tinha esse negócio de brabeza, nunca teve. Agitação, armas, violência, pra resolver os problemas, isso não.
“Entrego meus problemas pra Jesus, sempre. E em casos de urgência clamo por Ele e sou atendida.” Dizia.
Não conseguia ser deselegante, com ninguém, nem mesmo sendo esse alguém um marginal, que tentasse invadir o seu espaço, pra lhe subtrair algum pertence. "Um bom tratamento nunca é demais." Afirmava.
Com a paciência e sabedoria que Deus lhe deu, perguntou com voz macia - sem dureza:
- Ô moço, diz pra mim como é o seu nome?!
- Alexandre!
O tal ente, desprovido de coragem pra procurar um trabalho digno, parou de girar a cabeça e ficou inerte, contido, por um pouco de tempo.
Se fosse o Raul que estivesse lá... Ah, se fosse ele... No mínimo poria tudo a perder: e mofaria atrás das grades, por longos anos. Mas a cabeço do ladrão rolaria.
Maria não golpeou o sujeito, mesmo tendo uma foice tirando cabelos, atrás da porta. Ela tinha a quem temer: temia a Deus sobre todas as coisas e a lei dos homens também:
Não ia ser uma oportunidadezinha daquelas que a tiraria do sério, levando-a a fazer justiça com as próprias mãos.
Não fez nenhum alarde ou escândalos, se quer maltratou ou enxotou o intruso, com palavrões, e nem precisou feri-lo de morte com instrumentos de crime, como possivelmente muitos o fariam, se estivessem em seu lugar. Não!
Ela contava mesmo, era com as armas espirituais: com a providência do altíssimo. Ainda estava fresquinho em sua memória o que dissera o apostolo Paulo no texto Sagrado:
“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra [...] as forças espirituais do mal [...]” (Efésios 6: 12).
Então a Irmã Maria sacou da arma mais poderosa que o salvo pode conduzir: "a autoridade do nome de Jesus." Juntou forças nos pulmões e disparou:
- Aleixandre você está repreendido no nome de Jesus!...
Há poder no nome de Jesus. E a ordem da Irmã Maria para o invasor, fora como uma forte pancada: a vibração sonora daquelas palavras soara com tanta intensidade no sistema auditivo daquele indivíduo, que pareceu equivaler a uma bomba, explodindo sobre ele.
Poouuumm!
Na fumaça da pólvora e com o estampido imaginário da "bomba", a vitima entalada na janela estremeceu em gritos estridentes, na estagnação noturna da casa.
E, vendo eminentemente a morte, se aproximando,reuniu as forças que ainda lhe restavam, deu um arranco tão grande que despedaçou a vidraça em milhares de pedaços e aluiu o basculante do seu lugar.
Por pouco, por muito pouco não deixara a cabeça para trás, agarrada nas ferragens.
Raul aparecera no mesmo instante como um raio, apavorado, ainda com as roupas de dormir, e com o seu instrumento cortante na mão, querendo saber do acontecido:
- O que está acontecendo Maria? que barulho dos infernos é esse?! - Ainda não havia deixado o linguajar antigo,apesar de convertido ao cristianismo.
- pelo jeito, deve ter sido um ladrão: queria entrar de qualquer maneira pela janela, mas eu estava lá atenta, e o repreendi no "nome de Jesus." – O nome que é sobre todos os nomes.
Se morreu, foi muito longe dali, pra não incriminar a portadora da arma mais poderosa do mundo. - "A autoridade do nome de Jesus"-, ou será que aquela vida está correndo até hoje? Isso não se sabe.
O que se sabe é que, o pavor daquela alma vivente foi tão grande, que na hora do desespero e da correria deixara para trás, o produto do roubo- ou, fruto do seu trabalho desonesto daquela noite, em cima d'uma mezinha na varanda: sacolas com todos os objetos que furtara de outras vítimas.
Nas proximidades do cenário desse acontecimento por muito tempo ainda se via, vestígios desse delito:
estilhaços de vidros, cantoneiras retorcidas, chinelos, manchas de sangue,... Servindo de prova do poder de fogo da arma da Irmã Maria Graciosa: "O nome de Jesus".
(10.07,15)
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