Nao Magoe uma Mulher
As coisas já não são mais as mesmas.
os gestos não são mais os mesmos.
Os carinhos que antes transbordavam hoje sinto a falta da maior parte deles
Culpa será minha? Acredito que em uma parte sim mas na outra não, nada acontece por acaso, pra tudo existe um motivo e uma razão,tenho culpa do amor ter esfriado? Se tenho culpa das brigas terem aumentado? se o acarinho não é mas o mesmo a atenção não é mais a mesma! Agora pergunto o sentimento diminuiu ou não teve alteração como deveria? Julgar o outro é fácil sem saber o que ele sente ou pensa, o sentimento é para todos, acontece que alguns sentem com mais intensidade.
O poeta se calou
Das palavras desistiu
Ao ver o que escrevia
Não traduzia o que sentiu
O silêncio o tomou
O desespero invadiu
Aquele coração tão nobre que agora
Não passa de um sonho que ruiu
A melancolia, sua nova morada
A solidão - sua amiga vil
Desperta desse sonho agora
Tu que nunca desistiu
Veja no amanhã uma possibilidade de sorrir
Um novo sol que se levanta
De onde nunca imaginaria que iria surgir
As vezez sentimos a dor mesmo antes de perder alguém porque querendo ou nao devemos cumprir com nossas palavras,eu nao volto mais
Não dê poder a qualquer pessoa.
Se resguarde e dê prioridade a quem lhe quer bem.
O resto são meramente figuras ilustrativas.
"Rostos angelicais com sorrisos serenos
não me conquistam, pois são cartão de visita
apresentado pela maldade."
Quer ficar? Fique. Quer ir? Então vá. Mas não me venha com tua meia verdade, tua meia vontade e tua meia saudade.Guarde-as para quando encontrar alguém tão pela metade quanto você.
Me pergunto se sente minha falta… Não que viva pensando em você… Que me importe contigo, ou com o que sente… Mas as vezes so queria que vivesse o que vivi, quando me deixou de repente. Queria que viesse até aqui, que corresse atrás de mim, não que isso me fizesse te querer novamente, mas só por saber, por te ver, no mesmo posto em que estive durante todo o tempo que te amei sozinha.
Meus poemas são meus, são para mim. As pessoas se vão, me inspiro nelas mas não as entrego meus poemas, como entreguei meu coração.
São 5:41, não acordei hoje. Simplesmente porque não dormir.
Em certos dias à dopamina misturada com adrenalina tem poder de cafeína.
Não era para rimar, mas rimou.
Igual na vida. As vezes fazemos coisas que não eram para ser, mas foi ou foram.
Tanto faz o plural, tanto faz a concordância verbal. Olha aí, mais uma vez, rimou de novo.
Mas não era para rimar mesmo, afinal peguei o celular para escrever sobre finais. Vejam só, rimou de novo.
Tudo bem, não irei mais me apegar ao que combina ou não, ao que casa e ao que não casa, ao que se encaixa e ao que não encaixa, a coerência ou a falta dela. Só quero falar de morte agora.
Morte é tão vida.
Morte é tão normal.
Morte é tão banal
Morte é tão natural.
Como dizia Raul Seixas (Morte, Morte,Morte,Morte eu sei que você vai me encontrar), em alguma esquina,
Dormindo, engasgado, afogado, ou até mesmo em um escorregão besta.
Tabom, tudo bem, nada novo para um membro descendente genético de uma espécie que já enfrenta a dama de preto por tantos bilhões de anos.
Adoro pensar na morte como o que dizem em unanimidade os cientistas,biólogos,antropólogos: a extinção é o natural. A sobrevivência é a exceção.
Sabe aquele tipo de texto que ninguém lê e quem lê não entende ?
Pois é.
É esse o meu tipo de texto de hoje.
Como quem dizia Clarice “Me entender não é uma questão somente de inteligência, talvez seja uma questão de entrar em sintonia”.
Sintonia com pinturas rupestres que se desenvolveram para escrita/linguística contemporânea que ao mesmo tempo se perdeu em meio a vastidão de interpretações rasas e carregadas de viés, sejam político, dogmáticos, politicamente correto, modismos, que se foda.
O ponto chave aqui é a morte.
Que no fim é só olhos fechados, pulmões e corações parados. Sim corações, o de quem morre quando o coração para e o de quem não
Morre literalmente mas morre de tristeza por aquele que o pulso cessastes.
Tudo é meio morte.
Ou seria totalmente morte ?
Não sei.
Só que que a pá de terra pode ser jogada no nosso corpo frio e sem pulso a qualquer momento.
A qualquer momento.
Leia de novo.
A qualquer momento.
Leia mais uma vez.
A qualquer momento.
Que mania idiota temos de pensar que esse tal de a qualquer momento é sempre depois da velhice.
As vezes traçamos rotas entupidas calculando e contando com essa certeza.
No fundo pode ser agora, jaja, daqui 5 minutos.
A grande pergunta é: Ah mas e se não for ?
É verdade, e se não for por agora e você decidir não fazer nada que preste, terá tido uma vida vegetativa segundo a lógica do capitalismo e da sociedade moderna.
As vezes eu paro e penso:
Acho que ninguém sabe de porra nenhuma.
Nem eu,nem você, nem todos os outros 7 bilhões de nós.
Estamos todos confusos, iludidos, ansiosos ou quando calmos ( dopados com qualquer droga lícita dos dias atuais), sejam elas as redes sociais, o açúcar, as séries na Netflix, e algumas outras crenças que eu não quero citar aqui por conta da censura e porque não sou leigo a ponto de não conhecer bem a continuação federal que rege as regras do jogo da terra onde nasci. (Só por isso não vou escrever que religião é uma afirmação de fracasso intelectual).
O ponto é.
A morte está bem perto da gente.
Bem do lado do nosso travesseiro.
Ela beira todo dia em silêncio o Rio que deságua na gente.
A morte vem e diz psiu.
Como uma enfermeira que pede também no hospital em sua imagem no cartaz colado na parede, pede silêncio pra gente.
Isso,isso,isso. Nos distraiamos com nossas bobagens,assim não sobra tempo pra olhar minimamente desconfiado que todo o circo armado, é uma fuga simbólica pra o silêncio meteórico que ronda a gente.
Tiago Szymel 01 de Julho de 2019
Aquele que se diz ser meu amigo, mas anda com meus inimigos, não é digno de minha confiança, pois a simpatia dele pode pender mais para o outro lado que para o meu.
Você acha que é a vida que vence a morte? Pois não é. É o amor. A vida é frágil. A vida acaba. Mas o amor? O amor vive para sempre.
Não é você que procura, é o sentimento que encontra a gente, nos agarra pela garganta e não há nada que possamos fazer.
Existem pessoas que são miúdas de sentimentos, não são pessoas ruins, apenas não sabem amar completamente, delas não se pode esperar grandes atos de altruísmo, mas ainda assim as amamos...
Não consigo achar as palavras certas para encantar-te, mas quem precisa de palavras quando todo o meu ser expressa claramente o que sinto por ti? Sabe o meu sorriso? Você é o motivo dele. Sabe o brilho apaixonado dos meus olhos? Só brilha assim ao te ver. Já notou a minha voz tremula? É o sentimento ecoando em meu timbre ao falar com você. E minhas pernas bambas? Mostram que não domino os meus sentidos quando estou com você. Já sentiu o pulsar do meu coração? Ele nunca bateu tão feliz antes de te conhecer. Em cada batida do meu coração ele grita silenciosamente teu nome.
Eu já não tenho grande vontade em escrever, ler, sorrir. Já faz tanto tempo que meu celular tocou pela última vez. É estranho, parece que ninguém sente minha falta... Já eu? sofro loucamente por várias ausências. Meus dias são sempre iguais: Trancada no quarto, esperando o tempo passar. Amigos? Não tenho. Afastei-me da minha família e me enterrei dentro de mim mesma. Eu já não sei ser a garota que fui. Hoje sou só mais um alguém no mundo que representa nada. Sou aquela por quem você passa na rua e nunca nota. Sou aquela que ama fazer novos amigos, mas vive constantemente solitária. Eu sou exatamente tudo de mais desprezível em alguém. Quando tento falar sobre as dores que sinto, esbravejam afirmando ser drama. A verdade é que talvez calar o que sinto, seja mais fácil que gritar ao mundo o tamanho das minhas dores.
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