Nao Magoe uma Mulher
O educador é aquele que no cumprimento de um currículo engessado, consegue desenvolver uma práxis capaz de mediar uma educação emancipadora.
O que verdadeiramente importa!?
A busca por felicidade é uma ação constante na vida do homem,
na qual ele faz e desfaz os seus atos, contrariando continuamente
as suas verdades, que são instáveis, não pela característica
antropológica do ser, mas pela sua falta de veemência no que acredita.
A sua incerteza caracteriza-se não apenas no objeto da busca, mas no
sentido do porquê se busca. Sendo assim, a pergunta que se faz é:
O que verdadeiramente importa? ....Para abandonarmos
essa busca incessante e sermos definitivamente felizes?
Será que o quê buscamos
pode está onde estamos, onde não precisamos buscar, onde o esticar das mãos,
o direcionar dos olhos, o movimentar das pernas, o modo de agir ou pensar seja o lugar?
Pergunte a quem não tem, a quem não pode estender as mãos, a quem não pode olhar,
a quem não pode andar, a quem não pode agir ou pensar, o que verdadeiramente importa
para sentirem-se felizes.
A escola que educa de verdade
educa para a vida,
onde cada momento dentro da escola
é uma oportunidade de aprender.
Do ato sistematizado do professor
ao informal do zelador.
Dentro da escola, o próprio ar que se respira,
inspira o alvorecer do novo conhecer,
pois a criança assimila tudo que ver.
A rotina é imperceptível
para quem simplesmente vive,
mas uma angústia profunda
para quem busca compreender esse viver.
A educação é uma relação cultural
onde quem faz a intermediação
e quem é o alvo dela
trocam experiências vividas,
de realidades distintas,
havendo uma ruptura de velhos saberes,
para a construção do novo conhecer.
Dentro de uma realidade política
onde as ações estão voltadas
para os interesses políticos-partidários,
as eleições é uma falácia,
na qual, a maioria participante desse processo
credencia a sua própria exploração,
sob a promessa da representatividade,
pela minoria que a faz acreditar que
este é o único caminho para chegar
ao atendimento de seus anseios.
O QUE VERDADEIRAMENTE IMPORTA?
Se a busca é uma constante;
Se o futuro é uma incerteza;
Se o desejo é uma necessidade insaciável;
Se a vida é uma efemeridade.
Saudade é uma dor
que atormenta de mansinho
que maltrata com carinho,
corrói com jeitinho e
nos faz chorar
com o coração apertadinho.
A escola no cumprimento de sua função social
exerce uma postura pseudodidática,
ao exercer a segregação entre
a teoria assimilada na formação
e a prática de sua ação na sala de aula.
A incerteza é uma realidade
que a alma apavora.
Mas porque se apavorar?
Se nunca houve certeza
no nosso caminhar?
Ontem, a distância
entre o que era certo e o incerto
criava a ideia
de uma falsa segurança
que a alma acalentava.
Hoje, é diferente,
não tem distância a separar,
a incerteza é a asseveração
da nossa vida atormentar.
Representatividade é uma utopia do sistema político brasileiro,
que se reduz a um argumento
utilizado pela elite mantenedora
das diferenças sociais em nosso país.
A qual necessita dos explorados para assegurar-lhe o direito de explorar, por meio da maior mentira que o povo assume como verdade: Eleições.
Vivemos uma fantasia
onde o futuro é o nosso
objeto de desejo.
Ao desejar esquecemos
que o mais importante
é o viver.
Enquanto nos precupamos
em criar uma imagem ideal
para ser apresenrada para os outros,
deixamos de viver o que somos
de verdade.
E nesse viver fantasioso de aparências,
não vivemos, apenas afundamos em
um mundo de frustaçoes em uma vida
não vivida, mas sofrida.
O nascimento é o início de uma caminhada em destino ao fim.
Cada dia representa uma aproximação
ao pré-nascimento.
A opção pela ignorância é
uma forma que o homem
encontra de aceitar a sua
incapacidade diante do
inexplicável, pois assim ele
consegue continuar vivendo
evitando as consequências
da frustação das dúvidas quanto
ao seu verdadeiro fim.
No mundo contemporâneo
há uma necessidade vital do
homem viver o imaginário,
como se a sua vida fosse um
faz de conta onde o que é real
é apenas a sua criatividade em
busca da forma mais eficiente
de ser hipócrita diante da observação
do outro.
O homem contemporâneo
vive uma realidade de hipocrisia
onde ele próprio cria e recria
a sua maneira hipócrita de viver.
Enquanto estivermos procurando
nomes dentre o covil de hienas
uma representatividade, estaremos
fadados a uma vida social marcada
pela desigualdades e exclusão, pois os nossos problemas são estruturais, pautados por um sistema capitalista perverso e uma elite asquerosa.
A confiança, embora fundamental,
para uma experiência exitosa,
poderá ser responsável por
um fazer descompromissado com a prudência,
principalmente se ela apresenta-se
de forma excessiva.
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