Nao Magoe uma Mulher
*"POEMA DA FORMIGA E O TAMANDUÁ"*
Em uma terra quente e seca,
Uma formiga pequena, mas corajosa, se via.
Ela estava sozinha, mas não se rendia,
Quando um tamanduá, com olhos famintos, se aproximava.
O tamanduá, com sua língua longa,
Tentava capturar a formiga, com uma mordida forte.
Mas a formiga, com sua força e astúcia,
Lutava com todas as suas forças, para não ser devorada.
Ela se escondia, em uma rachadura,
E o tamanduá, com sua língua, tentava alcançá-la.
Mas a formiga, com sua velocidade,
Escapava, e o tamanduá, ficava frustrado.
A luta continuava, por horas e horas,
Até que o tamanduá, cansado e faminto, desistia.
A formiga, vitoriosa, saía da rachadura,
E continuava sua jornada, com coragem e determinação.
Essa formiga pequena, mas corajosa,
Mostrou que mesmo os mais fracos, podem ser fortes.
E que a luta pela sobrevivência,
Pode ser vencida, com coragem e determinação.
🔹 Feliz Dia do Pai – A Força de Quem Educa com Amor 🔹
Ser pai vai além do nome, é uma missão de presença, amor e exemplo. É ensinar valores com atitudes, guiar com sabedoria e estar sempre lá, nos momentos bons e nos desafios.
E sabemos que, em muitos lares, essa missão não é exercida apenas por um pai. Há mães que assumem esse papel com bravura, avós que se tornam referência, tios, irmãos e até amigos que preenchem essa lacuna com amor e dedicação. Paternidade é mais do que um laço de sangue, é um compromisso de vida.
Deus nos ensina que o verdadeiro pai é aquele que cuida, protege e inspira. Seja um homem ou uma mulher que desempenha esse papel, o que realmente importa é o amor e os valores transmitidos.
A todos os que, de alguma forma, representam essa figura essencial na vida de alguém, o meu reconhecimento. No Guia do Vencedor, compartilho princípios que ajudam a construir um legado de impacto, porque ser pai é também ser um líder na jornada da vida.
💡 Hoje, celebre e agradeça àquele que foi seu exemplo de força e amor. Quem foi essa figura na sua vida? Compartilhe nos comentários!
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Sinto sua falta, dos seus abraços, do pai e da nossa casa. Mas acredito que ainda temos uma conexão de almas, e que nos encontraremos além deste plano.
Até lá, sigo aqui, tentando dar o meu melhor. Te amo além das estrelas.
Rato, meu querido rato.
Para os que Virão IX
Quando permitimos que o ódio cresça em silêncio, ele se enraíza como uma planta tóxica. O racismo não começa com grandes explosões, mas em sussurros: piadas que desumanizam, olhares que segregam, silêncios que compactuam. Nós, do passado, muitas vezes falhamos em arrancar essas sementes venenosas e deixamos raízes frágeis se tornarem troncos grossos, capazes de sustentar estruturas inteiras de exclusão.
Não cometam nosso erro. Enxerguem a violência nos detalhes: na escola que separa, no trabalho que inferioriza, na justiça que criminaliza corpos. Racismo é um sistema, não um acidente. Combate -lo exige mais do que discursos requer desmontar lógicas que normalizam a desigualdade. É preciso coragem para confrontar o desconforto, inclusive dentro de si.
Não basta não ser racista; é necessário ser antirracista. Todos os dias. Nas palavras, nas escolhas, nas políticas. O futuro que desejamos não brotará de passividade, mas de revolução cotidiana.
Herdarão um mundo ferido, mas também as ferramentas para curá-lo. Lembrem-se: tolerar o intolerante é enterrar a própria humanidade coletiva. Escolham desobedecer. Escolham rachar o solo onde o ódio tenta germinar.
Gerações anteriores, em dívida.
Para os que Virão: Parte XI
Se um dia ouvirem que a ciência é “apenas uma opinião”, lembrem-se de nós. Em nossa época, enterramos corpos em valas sem nome, vidas viraram números em gráficos esquecidos. Negaram máscaras, vacinas, evidências. Chamaram o ódio de liberdade e a morte de “gripezinha”. Enquanto o mundo avançava, parte do Brasil afundou em necropolítica, onde o poder escolhia quem merecia respirar.
A ciência não é perfeita, mas é o que nos une contra a escuridão. Ela não é neutra: salva quando a tornamos direito, não privilégio. Negacionismo não foi ignorância, foi projeto. Manipularam medos, venderam desespero, transformaram jalecos em inimigos, e cada dose recusada, cada estudo descreditado, foi uma covardia contra o futuro.
Lutem para que a pesquisa não seja refém de egos ou dogmas, exijam que a saúde não tenha dono. Lembrem-se de que, em 2021, enterramos avós em sacos plásticos e jovens em caixões precários. Não foi só vírus: foi desumanização em escala industrial.
Se a história lhes parecer um pesadelo distante, cuidado. Ela ressurge quando a memória apaga. Protejam os laboratórios, as escolas, os livros. E, acima de tudo, protejam uns aos outros. A ciência que vale a pena é aquela que não deixa ninguém para trás.
Os que sobreviveram para contar.
Se a vida é uma escola, então a reencarnação é o currículo, e o karma, o professor que nos orienta a cada passo.
Navegar em um barco é uma habilidade que qualquer um pode aprender. No entanto, é o líder que assume o leme, traçando a rota e ajustando as velas. Enquanto os remadores se esforçam em uníssono para avançar, é o olhar atento do capitão que transforma a jornada em uma odisséia. Ele não apenas observa as ondas e os ventos, mas também escuta a sinfonia do grupo, guiando a embarcação rumo ao horizonte desejado. Assim, em meio ao vasto oceano de possibilidades, é a liderança que faz a diferença entre um passeio tranquilo e uma aventura memorável.
Insta: @elidajeronimo
Sou muitas em uma: a força que lidera, a mente que cria e o coração que sente. Em cada versão, a mesma essência - autêntica, intensa e sempre em evolução.
"Flor de Maracujá"
Em um jardim de segredos, uma paixão floresce,
Por uma flor delicada, que o coração aquece.
Uma paixão inebriante, um amor secreto,
Como o perfume de uma flor, doce e discreto.
A flor, com suas pétalas de veludo,
Guarda um amor profundo, mudo.
Um amor que, como o orvalho da manhã,
Brilha silenciosamente, em uma canção profana.
A paixão é como a abelha, que busca o néctar,
Na flor, encontra o amor, seu elixir eterno.
Um amor secreto, um sentimento interno,
Como a semente que sonha em ser um cedro.
Inebriante paixão, como o vinho da primavera,
Embriaga a alma, faz o coração acelerar.
Por uma flor, uma paixão secreta,
Um amor que, como a flor de maracujá, espera.
Quando o desejo nasce de uma fonte externa, como a experiência narrada por outra pessoa, ele pode se tornar um reflexo da influência que essa história exerce sobre nossa percepção e emoções. Nesse caso, o desejo não é mais apenas uma vontade interna, mas algo que se molda a partir da projeção do outro.
Ao escutarmos e nos conectarmos com a experiência de outra pessoa, podemos sentir o impulso de vivenciar algo semelhante, como se a narrativa despertasse algo latente em nós. No entanto, é importante questionar: esse desejo é realmente nosso ou é apenas uma reação ao que foi contado?
A verdadeira liberdade está em discernir entre o que é genuinamente desejado e o que foi cultivado pela influência externa.
Quintal de quatro bicos:
meu segredo habita as pedras
cada uma com sua voz
no bater as coisas.
Posso dividir em quadrados
os barulhos do mundo.
Sentado na soleira de casa
(sombras suicidas sob os pés)
os dedos pensam em nada:
desenho fresco na terra.
Saudades de mim
Quando ria sem fim
A alegria fazia morada
E viver, era uma bênção aproveitada.
Saudade da minha inocência
De Minh 'alma plena
Sem nenhum resquício de maldade ou do
pecado que me envenena.
Saudade da minha criança
Das boas lembranças
Das feridas rápidas curadas
E da contentação com o que tinha em casa.
Saudade do meu coração
Quando era inteiro
Sem cicatrizes ou medos.
A perda é como uma tempestade inesperada que varre a serenidade do nosso horizonte. Primeiro, nos refugiamos na negação, construindo frágeis muros contra a realidade que bate à porta. Dizemos a nós mesmos que é um engano, que o mundo logo retomará o seu curso habitual – uma tentativa desesperada de proteger o coração do impacto.
Mas o peso da verdade logo encontra brechas, e surge a raiva, como relâmpagos iluminando o céu escuro da alma. É o momento em que gritamos ao universo por respostas, direcionando nossa dor para outros ou, às vezes, para nós mesmos. A barganha segue como um sussurro esperançoso: promessas ao destino, negociações silenciosas com o impossível, na busca de reverter o irreversível.
Então vem a depressão, silenciosa como a chuva fina após a tempestade. É um mergulho profundo no vazio, onde a saudade se mistura à desorientação, e cada passo parece pesado como se estivéssemos caminhando em areias movediças. Nesse momento, o mundo parece perder sua cor, mas há um convite sutil para a introspecção e a descoberta de forças ocultas.
E, como o amanhecer após a noite mais escura, chega a aceitação, não como um ato de esquecer, mas como um abraço gentil ao inevitável. Aceitar é soltar as amarras da dor, permitindo que as lembranças não sejam mais âncoras, mas estrelas que nos guiam. É entender que a vida, apesar de suas perdas, ainda oferece flores a serem plantadas e caminhos a serem percorridos.
Esse estágio final é um gesto de coragem – abrir o coração ao presente, acolher os sentimentos com ternura e seguir em frente com a leveza de quem aprendeu a transformar a dor em sabedoria. Não é o fim da saudade, mas o início de uma nova forma de caminhar, com mais serenidade e equilíbrio.
Favores são como um jogo desequilibrado, onde a gentileza tem um preço e seu verdadeiro valor, uma questão.
Ser fiel e idôneo são dois requisitos imprescindíveis ao líder para realizar uma liderança indubitável.
José Guaracir
